Dilma defende reforma política e apuração de denúncias envolvendo a Petrobras

A presidenta Dilma Rousseff, candidata à Presidência da República, recebeu hoje (7), no Palácio da Alvorada, integrantes de movimentos de juventude em encontro que teve como tema central a discussão sobre a reforma política. “[Isso] para nós é essencial para garantir que haja diálogo entre tudo o que o Brasil avançou na área econômica, social, cultural, em todas as áreas, e uma reforma nas estruturas políticas do país. Isso significaria uma modernização das estruturas políticas”, disse em entrevista a jornalistas após o encontro, quando reforçou também que tomará medidas sobre as denúncias envolvendo a Petrobras, após ter informações oficiais sobre o caso.
“Não posso tomar nenhuma providência enquanto não tiver todos os dados oficialmente entregues. Ao ter os dados tomarei todas as medidas, inclusive se tiver que tomar medidas mais fortes”. Perguntada por jornalistas sobre a situação do ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, que teria o nome citado no depoimento de delação premiada do ex-diretor de Refino e Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, Dilma respondeu que sequer é possível saber em que contexto o nome do ministro aparece no depoimento. Ela acrescentou que não falou Lobão nos últimos dias. Costa listou, segundo reportagem da revista Veja divulgada ontem (6), uma série de nomes de políticos ligados a esquemas de corrupção dentro da estatal.
Entre as entidades que estiveram no Alvorada, estão as envolvidas na organização da consulta denominada Plebiscito Popular por uma Constituinte Exclusiva pela Reforma Política. A votação encerra-se neste domingo (7) em urnas espalhadas pelo país e na internet. “Acredito que só o empoderamento que o povo dá a algumas questões pode levar a reforma”, acrescentou Dilma.
“Não posso tomar nenhuma providência enquanto não tiver todos os dados oficialmente entregues. Ao ter os dados tomarei todas as medidas, inclusive se tiver que tomar medidas mais fortes”. Perguntada por jornalistas sobre a situação do ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, que teria o nome citado no depoimento de delação premiada do ex-diretor de Refino e Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, Dilma respondeu que sequer é possível saber em que contexto o nome do ministro aparece no depoimento. Ela acrescentou que não falou Lobão nos últimos dias. Costa listou, segundo reportagem da revista Veja divulgada ontem (6), uma série de nomes de políticos ligados a esquemas de corrupção dentro da estatal.
Entre as entidades que estiveram no Alvorada, estão as envolvidas na organização da consulta denominada Plebiscito Popular por uma Constituinte Exclusiva pela Reforma Política. A votação encerra-se neste domingo (7) em urnas espalhadas pelo país e na internet. “Acredito que só o empoderamento que o povo dá a algumas questões pode levar a reforma”, acrescentou Dilma.
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