HGE adquire equipamento de tomografia mais moderno do Nordeste

O Hospital Geral do Estado (HGE) adquiriu o mais moderno tomógrafo da Região Nordeste. O equipamento é o Multi slice e começará a funcionar em, aproximadamente, 15 dias na unidade hospitalar.
A unidade realiza, em média, 600 tomografias por mês, sendo cerca de 20 exames por dia. Segundo a médica e diretora do HGE, Verônica Omena, a utilidade de uma tomografia é muito grande nos dias atuais. De acordo com ela, o equipamento serve para diagnósticos por imagem, permitindo a análise de muitas doenças, avaliação de sua gravidade e até auxiliando no tratamento ao orientar procedimentos terapêuticos invasivos.
“Em doenças infecciosas é possível fazer o diagnóstico, demonstrar os órgãos acometidos, a gravidade e a presença de complicações, como abscessos e fístulas. No diagnóstico dos acidentes vasculares do sistema nervoso central tem importância decisiva para estabelecimento da conduta terapêutica, que é bastante distinta na hemorragia e no infarto”, explicou.
A médica disse ainda que também é possível detectar a presença de neoplasias nos mais variados segmentos do corpo e nas doenças inflamatórias abdominais, como a apendicite, que, por vezes, tem diagnóstico difícil, e a tomografia apresenta excelente resolutividade diagnóstica, evitando cirurgias desnecessárias.
Precisão
Segundo o engenheiro da unidade hospitalar, Wilton Barros, o equipamento já está montado. Em, aproximadamente, 15 dias estará funcionando. “A empresa, responsável pela instalação do tomógrafo, já finalizou os serviços e está orientando os profissionais sobre o uso adequado”, afirmou.
Com forte apelo ao mercado de cardiologia, mais especificamente em estudos de artérias coronárias, o tomógrafo adquirido traz também a máxima qualidade de imagem para exames que necessitam de altíssima resolução espacial como os estudos de mastoides, ortopédicos ou traumas.
Medida
Verônica Omena esclareceu que o aparelho antigo da unidade hospitalar já ultrapassou a vida útil determinada pelo fabricante. Não há mais peças para reposição. Em fevereiro, o Hospital Geral do Estado começou a encaminhar alguns pacientes para diminuir a utilização do tomógrafo local. Em junho o equipamento parou de vez.
Há dois meses, a unidade hospitalar conduz todos seus pacientes a realizar o procedimento no Hospital Memorial Arthur Ramos. Segundo a direção, a medida foi tomada para não parar o atendimento e não prejudicar a assistência aos pacientes.
A unidade realiza, em média, 600 tomografias por mês, sendo cerca de 20 exames por dia. Segundo a médica e diretora do HGE, Verônica Omena, a utilidade de uma tomografia é muito grande nos dias atuais. De acordo com ela, o equipamento serve para diagnósticos por imagem, permitindo a análise de muitas doenças, avaliação de sua gravidade e até auxiliando no tratamento ao orientar procedimentos terapêuticos invasivos.
“Em doenças infecciosas é possível fazer o diagnóstico, demonstrar os órgãos acometidos, a gravidade e a presença de complicações, como abscessos e fístulas. No diagnóstico dos acidentes vasculares do sistema nervoso central tem importância decisiva para estabelecimento da conduta terapêutica, que é bastante distinta na hemorragia e no infarto”, explicou.
A médica disse ainda que também é possível detectar a presença de neoplasias nos mais variados segmentos do corpo e nas doenças inflamatórias abdominais, como a apendicite, que, por vezes, tem diagnóstico difícil, e a tomografia apresenta excelente resolutividade diagnóstica, evitando cirurgias desnecessárias.
Precisão
Segundo o engenheiro da unidade hospitalar, Wilton Barros, o equipamento já está montado. Em, aproximadamente, 15 dias estará funcionando. “A empresa, responsável pela instalação do tomógrafo, já finalizou os serviços e está orientando os profissionais sobre o uso adequado”, afirmou.
Com forte apelo ao mercado de cardiologia, mais especificamente em estudos de artérias coronárias, o tomógrafo adquirido traz também a máxima qualidade de imagem para exames que necessitam de altíssima resolução espacial como os estudos de mastoides, ortopédicos ou traumas.
Medida
Verônica Omena esclareceu que o aparelho antigo da unidade hospitalar já ultrapassou a vida útil determinada pelo fabricante. Não há mais peças para reposição. Em fevereiro, o Hospital Geral do Estado começou a encaminhar alguns pacientes para diminuir a utilização do tomógrafo local. Em junho o equipamento parou de vez.
Há dois meses, a unidade hospitalar conduz todos seus pacientes a realizar o procedimento no Hospital Memorial Arthur Ramos. Segundo a direção, a medida foi tomada para não parar o atendimento e não prejudicar a assistência aos pacientes.
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