Dilma defende juros subsidiados por meio de bancos públicos

A presidenta Dilma Rousseff, candidata do PT à reeleição, voltou a defender nesta quarta-feira (3) o estímulo à política industrial do governo. Segundo ela, os bancos públicos dão créditos subsidiados, com juros mais baixos e prazos maiores, e favorecem o investimento no Brasil. Em viagem a Belo Horizonte, a candidata disse que a falta de juros subsidiados poderia comprometer setores como o agronegócio e a política habitacional.
“Temos uma política de subsídios, não nos envergonhamos dela, achamos que ela viabilizou muitas conquistas e sustenta toda a estrutura produtiva deste país. É absolutamente temerário, inacreditável que alguém proponha reduzir o papel dos bancos públicos”, disse Dilma, em referência ao programa da candidata do PSB à Presidência da República, Marina Silva. Para Dilma, são os bancos públicos que sustentam a política de pleno emprego, e tomar alguma medida contrária a esse incentivo poderia representar risco de desemprego.
Em entrevista coletiva após participar da 8ª Olimpíada do Conhecimento, Dilma citou também a redução dos impostos da folha de pagamento das empresas. “Cobra-se pelo faturamento e isso não pesa na folha, como antes. Mudamos a forma de cobrar o imposto, e provocou-se uma redução do custo do trabalho. [São] necessárias muito mais iniciativas como essa. Tenho certeza de que um dos grandes alicerces do futuro da política industrial no Brasil é de fato a geração de inovação".
Mais cedo, em discurso para empresários da indústria, na Olimpíada do Conhecimento, a candidata fez um balanço das ações de seu governo no setor, “não para ficarmos satisfeitos com o que já fizemos, mas para continuarmos a fazer”. Dilma reiterou o compromisso de criar um conselho de desenvolvimento ligado diretamente à Presidência da República. “Obviamente, novo governo e, necessariamente, atualização das políticas e das equipes”, disse ela.
Na entrevista, Dilma lembrou ainda que o governo precisa de uma base sólida de apoio no Congresso Nacional. Segundo a candidata, se o governo não tem número suficiente de deputados [na base de apoio], não aprova nenhum projeto. A necessidade de negociar é “inexorável” e, na “hora da verdade”, o governante do país tem de “mostrar o que vai fazer, como e com que dinheiro”, afirmou.
Após a entrevista, Dilma circulou pelas ruas de Venda Nova, região administrativa de Belo Horizonte, em cima de um caminhão e cercada por moradores que portavam bandeiras de apoio às candidaturas do PT.
“Temos uma política de subsídios, não nos envergonhamos dela, achamos que ela viabilizou muitas conquistas e sustenta toda a estrutura produtiva deste país. É absolutamente temerário, inacreditável que alguém proponha reduzir o papel dos bancos públicos”, disse Dilma, em referência ao programa da candidata do PSB à Presidência da República, Marina Silva. Para Dilma, são os bancos públicos que sustentam a política de pleno emprego, e tomar alguma medida contrária a esse incentivo poderia representar risco de desemprego.
Em entrevista coletiva após participar da 8ª Olimpíada do Conhecimento, Dilma citou também a redução dos impostos da folha de pagamento das empresas. “Cobra-se pelo faturamento e isso não pesa na folha, como antes. Mudamos a forma de cobrar o imposto, e provocou-se uma redução do custo do trabalho. [São] necessárias muito mais iniciativas como essa. Tenho certeza de que um dos grandes alicerces do futuro da política industrial no Brasil é de fato a geração de inovação".
Mais cedo, em discurso para empresários da indústria, na Olimpíada do Conhecimento, a candidata fez um balanço das ações de seu governo no setor, “não para ficarmos satisfeitos com o que já fizemos, mas para continuarmos a fazer”. Dilma reiterou o compromisso de criar um conselho de desenvolvimento ligado diretamente à Presidência da República. “Obviamente, novo governo e, necessariamente, atualização das políticas e das equipes”, disse ela.
Na entrevista, Dilma lembrou ainda que o governo precisa de uma base sólida de apoio no Congresso Nacional. Segundo a candidata, se o governo não tem número suficiente de deputados [na base de apoio], não aprova nenhum projeto. A necessidade de negociar é “inexorável” e, na “hora da verdade”, o governante do país tem de “mostrar o que vai fazer, como e com que dinheiro”, afirmou.
Após a entrevista, Dilma circulou pelas ruas de Venda Nova, região administrativa de Belo Horizonte, em cima de um caminhão e cercada por moradores que portavam bandeiras de apoio às candidaturas do PT.
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