Candidatos à Presidência da República participam de debate nos estúdios do SBT
Sete dos 11 presidenciáveis participam do segundo debate desta campanha. Desta vez, os candidatos Dilma Rousseff (PT), Marina Silva (PSB), Aécio Neves (PSDB), Pastor Everaldo (PSC), Luciana Genro (PSol), Eduardo Jorge (PV) e Levy Fidélix (PRTB) o evento é promovido pelo SBT em parceria com o portal UOL, a Folha de S. Paulo e a rádio JovemPan. O debate teve início às 17h45.
Durante quase duas horas, temas gerais, como educação, saúde pública, mobilidade, combate à corrupção e política econômica e tributária, dividiram espaço no debate com discussões mais periféricas, mas não menos relevantes. Entre elas estão a precariedade do sistema penitenciário e as pesquisas de intenções de voto.
A presidente Dilma mais uma vez se defendeu das críticas ao baixo crescimento econômico na sua gestão enaltecendo as realizações do governo do PT e ainda afirmou que Marina Silva, sua adversária direta, usa frases de efeito, mas tem um discurso vazio de propostas. Marina, que apresentou grande crescimento nas pesquisas IOPE e Datafolha, também pode ser considerada um dos alvos prediletos do debate. A candidata do PSB respondeu a perguntas de jornalistas sobre temas polêmicos, como os ganhos dela com palestras, a descriminalização do aborto e do consumo de maconha.
O programa de governo da socialista, com propostas como casamento civil igualitário e combate à homofobia, foi apontado como contraditório por Luciana Genro, pois Marina, evangélica, sempre apresentou posições mais conservadoras em relação a esses assuntos. Luciana Genro reiterou diversas vezes seu posicionamento em relação à política econômica brasileira, que, de acordo com a candidata do PSOL, prioriza o lucro do capital financeiro em detrimento do bem-estar social.
Aécio Neves exaltou mais uma vez a importância da passagem de Fernando Henrique Cardoso (PSDB) pela Presidência e disse que as conquistas do país não seriam as mesmas sem o governo tucano. Na sequência, Aécio questionou o candidato do PV, Eduardo Jorge, e voltou a trazer o tema economia. Ele quis saber do candidato se o fato do Brasil entrar em recessão técnica mostrava um "fracasso" do atual governo. Jorge respondeu que sim e alegou que esse é o legado do governo petista.
Durante quase duas horas, temas gerais, como educação, saúde pública, mobilidade, combate à corrupção e política econômica e tributária, dividiram espaço no debate com discussões mais periféricas, mas não menos relevantes. Entre elas estão a precariedade do sistema penitenciário e as pesquisas de intenções de voto.
A presidente Dilma mais uma vez se defendeu das críticas ao baixo crescimento econômico na sua gestão enaltecendo as realizações do governo do PT e ainda afirmou que Marina Silva, sua adversária direta, usa frases de efeito, mas tem um discurso vazio de propostas. Marina, que apresentou grande crescimento nas pesquisas IOPE e Datafolha, também pode ser considerada um dos alvos prediletos do debate. A candidata do PSB respondeu a perguntas de jornalistas sobre temas polêmicos, como os ganhos dela com palestras, a descriminalização do aborto e do consumo de maconha.
O programa de governo da socialista, com propostas como casamento civil igualitário e combate à homofobia, foi apontado como contraditório por Luciana Genro, pois Marina, evangélica, sempre apresentou posições mais conservadoras em relação a esses assuntos. Luciana Genro reiterou diversas vezes seu posicionamento em relação à política econômica brasileira, que, de acordo com a candidata do PSOL, prioriza o lucro do capital financeiro em detrimento do bem-estar social.
Aécio Neves exaltou mais uma vez a importância da passagem de Fernando Henrique Cardoso (PSDB) pela Presidência e disse que as conquistas do país não seriam as mesmas sem o governo tucano. Na sequência, Aécio questionou o candidato do PV, Eduardo Jorge, e voltou a trazer o tema economia. Ele quis saber do candidato se o fato do Brasil entrar em recessão técnica mostrava um "fracasso" do atual governo. Jorge respondeu que sim e alegou que esse é o legado do governo petista.
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