Comando da PM afirma que militares só vão às ruas após curso de formação

O comandante-geral da Polícia Militar de Alagoas, coronel Marcus Pinheiro, lamentou a morte da soldado Izabelle Pereira, ocorrida nesse fim de semana, durante uma ação policial, e afirmou que todas as providências estão sendo tomadas no sentido de apurar o caso. O oficial, no entanto, garantiu que todo policial ao ser incorporado à PM só estará apto a ir para as ruas após concluir o Curso de Formação de Praças (CFP), para o cargo de soldado combatente, com duração de oito meses; ou o Curso de Formação de Oficiais (CFO), para o ingresso na Academia de Polícia Militar na condição de cadete, com duração de três anos.
Segundo o comandante, entre os objetivos do curso estão a formação técnico-profissional, que visa sobretudo o bom atendimento à população enquanto profissionais de segurança pública; a aquisição de conhecimento sólido e abrangente na área de atuação policial e o domínio das técnicas referentes à vida profissional do policial militar.
O comandante-geral da PM salientou que a formação é exigente, com treinamentos na área de direitos humanos, polícia comunitária, doutrina militar, bem como no campo operacional, como aprimoramento físico, técnicas de abordagem, treinamento de armamento, munição e tiro, defesa pessoal, manuseio de armas de fogo, entre outras disciplinas.
Na malha curricular do CFP, curso no qual a soldado Izabelle foi formada, pelo período de seis meses e em horário integral, foram ministradas 30 disciplinas, totalizando 1.141 horas/aula. Ainda durante o curso, eles passaram por estágios nos batalhões, sendo, ao final, considerados aptos para a atuação policial nas ruas.
Após a conclusão do curso e consequente designação para a unidade onde irá servir, o policial ainda passa por um estágio de adaptação àquela unidade, onde conhece a realidade do batalhão, as peculiaridades do serviço executado e os armamentos e equipamentos utilizados.
Marcus Pinheiro ressaltou que a malha curricular do curso foi pensada conforme a realidade atual da segurança pública em Alagoas, levando-se em consideração também a malha curricular nacional oferecida pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) aliada ao interesse em preparar profissionais capacitados a agir em qualquer situação.
“Muito embora tenhamos este objetivo sempre em mente, a profissão policial militar, longe de ser estática, é dinâmica e possui suas peculiaridades, sendo por isso considerada por muitos mais que uma profissão, uma verdadeira missão, dado o risco que traz consigo por natureza”, disse Pinheiro.
A soldado Izabelle Pereira morreu após ser atingida com disparos de arma de fogo dentro de uma viatura da Radiopatrulha.
Segundo o comandante, entre os objetivos do curso estão a formação técnico-profissional, que visa sobretudo o bom atendimento à população enquanto profissionais de segurança pública; a aquisição de conhecimento sólido e abrangente na área de atuação policial e o domínio das técnicas referentes à vida profissional do policial militar.
O comandante-geral da PM salientou que a formação é exigente, com treinamentos na área de direitos humanos, polícia comunitária, doutrina militar, bem como no campo operacional, como aprimoramento físico, técnicas de abordagem, treinamento de armamento, munição e tiro, defesa pessoal, manuseio de armas de fogo, entre outras disciplinas.
Na malha curricular do CFP, curso no qual a soldado Izabelle foi formada, pelo período de seis meses e em horário integral, foram ministradas 30 disciplinas, totalizando 1.141 horas/aula. Ainda durante o curso, eles passaram por estágios nos batalhões, sendo, ao final, considerados aptos para a atuação policial nas ruas.
Após a conclusão do curso e consequente designação para a unidade onde irá servir, o policial ainda passa por um estágio de adaptação àquela unidade, onde conhece a realidade do batalhão, as peculiaridades do serviço executado e os armamentos e equipamentos utilizados.
Marcus Pinheiro ressaltou que a malha curricular do curso foi pensada conforme a realidade atual da segurança pública em Alagoas, levando-se em consideração também a malha curricular nacional oferecida pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) aliada ao interesse em preparar profissionais capacitados a agir em qualquer situação.
“Muito embora tenhamos este objetivo sempre em mente, a profissão policial militar, longe de ser estática, é dinâmica e possui suas peculiaridades, sendo por isso considerada por muitos mais que uma profissão, uma verdadeira missão, dado o risco que traz consigo por natureza”, disse Pinheiro.
A soldado Izabelle Pereira morreu após ser atingida com disparos de arma de fogo dentro de uma viatura da Radiopatrulha.
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