Sobe número de presos mortos em rebelião na Penitenciária de Cascavel

O Departamento Penitenciário do Paraná (Depen) informou que pelo menos quatro detentos morreram durante uma rebelião na Penitenciária Estadual de Cascavel (PEC), no oeste do Paraná. Dois deles foram decapitados, e outros dois morreram após serem atirados de cima do telhado na PEC. Há relatos de mais feridos, mas o número não foi confirmado pelo Depen.
O Depen e a polícia negociam o fim da rebelião, mas não havia previsão de término até a publicação desta reportagem. Ainda conforme o Depen, dois agentes penitenciários continuam sendo feitos reféns pelo detentos.
Negociação
Uma comisão formada pela secretária de Justiça do Paraná, Maria Tereza Uillie Gomes, pelo diretor do Depen, Cezinando Paredes, pelo comandante do Batalhão de Choque da Polícia Militar, Cícero Tenório, e pelo Juiz da Vara de Execuções penais, Paulo Damas, negociam com os presos.
Segundo o Depen, os rebelados pedem relaxamento nas visitas, mais diálogo com a direção da unidade e refeições melhores. A água e a luz foram cortadas na peniteciária desde o começo da tarde.
Durante o dia, 75 presos foram transferidos para a Penitenciária Industrial de Cascavel (PIC), que fica próxima a PEC. O grupo era formado por detentos que estavam sendo ameaçados pelo rebelados. Outros 68 serão encaminhados para a Penitenciária de Francisco Beltrão, no sudoeste do estado, e mais seis vão ser transferidos para a penitenciária de Maringá, na região norte do Paraná.
Rebelião
De acordo com o advogado dos agentes penitenciários, Jairo Ferreira, a rebelião teve início no momento em que um agente foi entregar o café da manhã aos detentos. O trinco da grade estava serrado, o que permitiu aos presos puxarem o agente para dentro e darem início à rebelião. Ainda segundo o advogado, apenas dez agentes estavam de plantão no presídio que é ocupado por mais de mil presos.
Os detentos invadiram o telhado da penitenciária, queimaram colchões e hastearam bandeira de uma facção criminosa que atua dentro e fora dos presídios no país. Conforme Ferreira, cerca de 80% da unidade está destruída.
Familiares dos presos chegaram a fechar a BR-277, de acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF). As duas pistas da rodovia ficaram bloqueadas por 40 minutos no km 579, próximo ao trevo de acesso à penitenciária. Filas de veículos se formaram nos dois sentidos.
O Depen e a polícia negociam o fim da rebelião, mas não havia previsão de término até a publicação desta reportagem. Ainda conforme o Depen, dois agentes penitenciários continuam sendo feitos reféns pelo detentos.
Negociação
Uma comisão formada pela secretária de Justiça do Paraná, Maria Tereza Uillie Gomes, pelo diretor do Depen, Cezinando Paredes, pelo comandante do Batalhão de Choque da Polícia Militar, Cícero Tenório, e pelo Juiz da Vara de Execuções penais, Paulo Damas, negociam com os presos.
Segundo o Depen, os rebelados pedem relaxamento nas visitas, mais diálogo com a direção da unidade e refeições melhores. A água e a luz foram cortadas na peniteciária desde o começo da tarde.
Durante o dia, 75 presos foram transferidos para a Penitenciária Industrial de Cascavel (PIC), que fica próxima a PEC. O grupo era formado por detentos que estavam sendo ameaçados pelo rebelados. Outros 68 serão encaminhados para a Penitenciária de Francisco Beltrão, no sudoeste do estado, e mais seis vão ser transferidos para a penitenciária de Maringá, na região norte do Paraná.
Rebelião
De acordo com o advogado dos agentes penitenciários, Jairo Ferreira, a rebelião teve início no momento em que um agente foi entregar o café da manhã aos detentos. O trinco da grade estava serrado, o que permitiu aos presos puxarem o agente para dentro e darem início à rebelião. Ainda segundo o advogado, apenas dez agentes estavam de plantão no presídio que é ocupado por mais de mil presos.
Os detentos invadiram o telhado da penitenciária, queimaram colchões e hastearam bandeira de uma facção criminosa que atua dentro e fora dos presídios no país. Conforme Ferreira, cerca de 80% da unidade está destruída.
Familiares dos presos chegaram a fechar a BR-277, de acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF). As duas pistas da rodovia ficaram bloqueadas por 40 minutos no km 579, próximo ao trevo de acesso à penitenciária. Filas de veículos se formaram nos dois sentidos.
Últimas Notícias

Cidades
PM prende homem com mandados em aberto após denúncia de ameaça e lesão corporal

Brasil / Mundo
Jorge e Mateus anunciam pausa na carreira em 2026: 'A estrada te cansa bastante'

Arapiraca
Veja as identidades das mulheres que morreram em acidente de moto no bairro Planalto

Brasil / Mundo
Record surpreende e anuncia reality de Boninho para 2026: 'A Casa do Patrão'

Cidades
Mulher é estuprada por homem enquanto dormia e mãe da vítima flagra crime, em Piranhas
Vídeos mais vistos

TV JÁ É
Superintendente da SMTT fala sobre mudanças no trânsito de Arapiraca

Geral
Morte em churrascaria de Arapiraca

TV JÁ É
Homem que conduzia motocicleta pela contramão morre ao ter veículo atingido por carro, em Arapiraca

Geral
Prefeitura de Arapiraca inaugura moderna UBS no bairro Teotônio Vilela

TV JÁ É