Conseg revoga decisão que cancelava escala de serviço da Polícia Militar

Líderes de entidades representativas dos militares alagoanos estiveram reunidos na manhã desta sexta-feira (1), com o presidente do Conselho Estadual de Segurança Pública (Conseg), juiz Maurício Brêda.
Após o encontro o magistrado decidiu cancelar temporariamente a decisão que acabava com as escalas de serviço da Polícia Militar.
A decisão de cancelar a escala gerou um impasse com o Comando geral e um mal estar com a tropa, que considera escala imposta pelo conselho uma forma de escravidão.
Com a revogação mesmo que temporária do Conseg, o comandante da PM, coronel Marcus Pinheiro, não fica mais obrigado a seguir a orientação do colegiado e mudar a jornada de serviço dos militares de 24 por 48 horas tanto da capital como do interior do estado.
No início de julho, os militares foram atendidos pela corporação, que implantou as escalas de 24 por 72 horas, e de 12 por 48 horas, em Maceió e nas cidades do interior.
Aos líderes dos policiais, o magistrado pediu um estudo detalhado sobre a real situação dos Grupamentos de Polícia Militar (GPMs), situados no interior. Eles têm o prazo de 90 dias para elaborar um estudo e apresentar o relatório numa sessão do Conseg.
Maurício Brêda também confirmou que em novembro próximo deverá ser inaugurada, no Presídio Baldomero Cavalcanti, uma unidade específica para os militares que estiverem cumprindo pena.
Após o encontro o magistrado decidiu cancelar temporariamente a decisão que acabava com as escalas de serviço da Polícia Militar.
A decisão de cancelar a escala gerou um impasse com o Comando geral e um mal estar com a tropa, que considera escala imposta pelo conselho uma forma de escravidão.
Com a revogação mesmo que temporária do Conseg, o comandante da PM, coronel Marcus Pinheiro, não fica mais obrigado a seguir a orientação do colegiado e mudar a jornada de serviço dos militares de 24 por 48 horas tanto da capital como do interior do estado.
No início de julho, os militares foram atendidos pela corporação, que implantou as escalas de 24 por 72 horas, e de 12 por 48 horas, em Maceió e nas cidades do interior.
Aos líderes dos policiais, o magistrado pediu um estudo detalhado sobre a real situação dos Grupamentos de Polícia Militar (GPMs), situados no interior. Eles têm o prazo de 90 dias para elaborar um estudo e apresentar o relatório numa sessão do Conseg.
Maurício Brêda também confirmou que em novembro próximo deverá ser inaugurada, no Presídio Baldomero Cavalcanti, uma unidade específica para os militares que estiverem cumprindo pena.
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