Polícia prende quadrilha que assassinava e enterrava os corpos em cemitério público de Maceió
Integrantes de uma quadrilha que matava e enterrava os corpos em um cemitério público de Maceió foram presos nesta quarta-feira (30) foram preos por equipes da Polícia Civil.
Segundo o delegado Denisson Albuquerque, que investiga o caso, há três meses a polícia foi informada que corpos, vítimas de homicídios, estavam sendo enterrados no cemitério Cemitério São José, localizado no bairro do Trapiche, sem o conhecimento das autoridades.
Nesta quarta-feira, (30), duas ossadas, enterradas há mais de um ano, foram exumadas por equipes do Instituto Médico Legal, (IML), por determinação do juiz John Silas, titular da 8ª Vara Criminal da Capital.
Um dos presos acompanhou a exumação e detalhou como tudo estava acontecendo. Em depoimento, o homem, que integrava o bando e que agora está sob proteção da polícia após ser ameaçado de morte, teria relatado nomes de figuras públicas de Alagoas e um esquema envolvendo servidores de cemitérios públicos.
Ainda segundo o delegado os nomes dos presos que fazem parte da quadrilha de extermínio e das possíveis vítimas não podem, por enquanto, serem divulgadas uma vez que o caso segue em segredo de Justiça, porém, adiantou que novas prisões devem acontecer a qualquer momento.
Em relação aos resultados das exumações os laudos devem ser entregues a polícia em até 15 dias, podendo ser prorrogado pelo mesmo período.
Segundo o delegado Denisson Albuquerque, que investiga o caso, há três meses a polícia foi informada que corpos, vítimas de homicídios, estavam sendo enterrados no cemitério Cemitério São José, localizado no bairro do Trapiche, sem o conhecimento das autoridades.
Nesta quarta-feira, (30), duas ossadas, enterradas há mais de um ano, foram exumadas por equipes do Instituto Médico Legal, (IML), por determinação do juiz John Silas, titular da 8ª Vara Criminal da Capital.
Um dos presos acompanhou a exumação e detalhou como tudo estava acontecendo. Em depoimento, o homem, que integrava o bando e que agora está sob proteção da polícia após ser ameaçado de morte, teria relatado nomes de figuras públicas de Alagoas e um esquema envolvendo servidores de cemitérios públicos.
Ainda segundo o delegado os nomes dos presos que fazem parte da quadrilha de extermínio e das possíveis vítimas não podem, por enquanto, serem divulgadas uma vez que o caso segue em segredo de Justiça, porém, adiantou que novas prisões devem acontecer a qualquer momento.
Em relação aos resultados das exumações os laudos devem ser entregues a polícia em até 15 dias, podendo ser prorrogado pelo mesmo período.
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