Galaxy S4 queima embaixo de travesseiro de garota de 13 anos

Uma jovem americana de 13 anos, chamada Ariel Tolfree, aprendeu de uma maneira horrível os possíveis danos de uma sociedade tão conectada que leva o celular para a cama. Durante a noite, seu Galaxy S4 pegou fogo e derreteu sob seu travesseiro deixando suas roupas de cama queimadas. Felizmente, a garota está bem e não houve danos maiores.
Em entrevista a um programa de televisão da rede FOX, nos Estados Unidos, Ariel diz que acordou no meio da noite com o cheiro de queimado. Seu pai acredita que houve um superaquecimento, que fez com que a bateria inchasse e iniciasse o fogo.
A Samsung já foi notificada pelo incidente, mas diz não ser diretamente responsável pelo caso. Segundo a empresa, a bateria usada no aparelho não era original de fábrica, mas uma comprada em revendas não-oficiais. No entanto, a empresa concorda que deveria haver mais cuidado na educação dos clientes sobre o cuidado com baterias recarregáveis.
Os termos de garantia inclusive alertam contra este tipo de prática. “Consumidores devem comprar apenas produtos e acessórios recomendados pelo fabricante ou operadoras”, diz o termo. Além disso, o manual também avisa que não se deve cobrir o telefone com o corpo, pedaços de pano pesados, ou travesseiros, impedindo o fluxo de ar. “Cobrir a aparelho com materiais que prejudiquem o fluxo de ar pode afetar o desempenho do aparelho ou gerar o risco de fogo ou explosão, o que pode causar lesões corporais sérias, ou danos à propriedade”, diz o texto.
De qualquer forma, mesmo sem assumir a culpa direta no incidente, a Samsung se prontificou a trocar o celular da garota, suas roupas de cama e o travesseiro que foram danificados. A empresa diz levar a sério todos os casos de incêndio de bateria e pediu o celular para conduzir uma investigação interna.
A Samsung não é a única a sofrer com os acessórios de terceiros. É comum acontecer situações parecidas com iPhones, não com baterias, já que estas não são removíveis, mas com carregadores. Mais de uma vez a empresa da maçã já acusou os carregadores falsos por incêndios relacionados a celulares.
Em entrevista a um programa de televisão da rede FOX, nos Estados Unidos, Ariel diz que acordou no meio da noite com o cheiro de queimado. Seu pai acredita que houve um superaquecimento, que fez com que a bateria inchasse e iniciasse o fogo.
A Samsung já foi notificada pelo incidente, mas diz não ser diretamente responsável pelo caso. Segundo a empresa, a bateria usada no aparelho não era original de fábrica, mas uma comprada em revendas não-oficiais. No entanto, a empresa concorda que deveria haver mais cuidado na educação dos clientes sobre o cuidado com baterias recarregáveis.
Os termos de garantia inclusive alertam contra este tipo de prática. “Consumidores devem comprar apenas produtos e acessórios recomendados pelo fabricante ou operadoras”, diz o termo. Além disso, o manual também avisa que não se deve cobrir o telefone com o corpo, pedaços de pano pesados, ou travesseiros, impedindo o fluxo de ar. “Cobrir a aparelho com materiais que prejudiquem o fluxo de ar pode afetar o desempenho do aparelho ou gerar o risco de fogo ou explosão, o que pode causar lesões corporais sérias, ou danos à propriedade”, diz o texto.
De qualquer forma, mesmo sem assumir a culpa direta no incidente, a Samsung se prontificou a trocar o celular da garota, suas roupas de cama e o travesseiro que foram danificados. A empresa diz levar a sério todos os casos de incêndio de bateria e pediu o celular para conduzir uma investigação interna.
A Samsung não é a única a sofrer com os acessórios de terceiros. É comum acontecer situações parecidas com iPhones, não com baterias, já que estas não são removíveis, mas com carregadores. Mais de uma vez a empresa da maçã já acusou os carregadores falsos por incêndios relacionados a celulares.
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