Funcionários do Presídio do Agreste acusam reeducando de falsa denúncia de espancamento

Funcionários do Presídio do Agreste, situado em Girau do Ponciano, enviaram informações ao Portal Já é Notícia acerca da acusação feita por um detento, identificado como Paulo Soares da Silva, vulgo “Bros”, de ter sido agredido por um funcionário da empresa Reviver.
Na denúncia, ‘Bros, afirma ter sido espancado com golpes de cassetete na cabeça por um funcionário da empresa Reviver conhecido apenas como Roberto na noite do dia 4 de julho deste ano. Ele citou ainda que os hematomas do golpe ainda poderiam ser vistos em sua cabeça.
Paulo Soares, é sentenciado e está no sistema prisional desde de 2009, foi condenado a 27 anos de reclusão em regime fechado, pelo crime de homicídio.
Segundo informações colhidas pelo Portal, a denúncia da vítima chegou até a Defensoria Pública do Estado, que através do Dr. André Chalub, encaminhou ofício para a direção do Presídio do Agreste determinando que fosse realizado pertinente exame de corpo de delito na suposta vítima de agressão, além do respectivo procedimento administrativo para apuração do caso.
Cumprindo a determinação da Defensoria, a direção do Presídio encaminhou Paulo Soares até a sede do IML em Arapiraca, onde houve recusa na realização do exame de corpo de delito, haja vista que não havia em seu prontuário documento de identidade do preso.
À direção do Presídio informou o desenrolar dos fatos, através de ofício, ao delegado plantonista na Central de Polícia Civil de Arapiraca, Dr. Thales Silva Araújo, lavrando-se, então um Boletm de Ocorrência circunstanciando o ocorrido. O detento foi então ouvido pela equipe de plantão na delegacia.
No BO, Paulo Soares foi ouvido e relatou que presenciou o senhor Roberto, funcionário da Reviver, passar maconha para um detento conhecido como “Capelé”, quando, então o chamou de corrupto. O detento alegou, então, que foi espancado com golpes de bastão na cabeça e no rosto, vindo a desmaiar e que não teve atendimento médico.
O Diretor Geral do Presídio do Agreste, Diógenes Costa Carlos, enviou inclusive ofício ao delegado plantonista alegando seu desapontamento com a não realização do exame de corpo de delito no IML. Diógenes afirmou, ainda, que sequer fora dado o recebido no documento enviado ao Instituto Médico Legal, o que dificulta sobremaneira o levantamento das acusações e solicitou ao delegado providências no intuito de conseguir realizar o supracitado exame de lesão corporal.
A direção do Presídio alega está tomando todas as providências cabíveis no que toca a apuração acerca da veracidade da acusação feita pelo detento Paulo Soares.
Outras informações colhidas com a direção geral do Presídio dão conta que o funcionário da Reviver acusado por Paulo Soares não estava de serviço no dia da denúncia. Roberto é tido pela direção como um agente cumpridor dos seus deveres e por isso causa repulsa em alguns detentos.
Outro funcionário do Presídio do Agreste, que não quis se identificar, afirmou que o detento Paulo Soares veio para o Presídio do Agreste após uma transferência do Baldomero Cavalcante e que a denúncia é uma forma de motivar o Poder Judiciário a reconduzi-lo para Maceió.
Na denúncia, ‘Bros, afirma ter sido espancado com golpes de cassetete na cabeça por um funcionário da empresa Reviver conhecido apenas como Roberto na noite do dia 4 de julho deste ano. Ele citou ainda que os hematomas do golpe ainda poderiam ser vistos em sua cabeça.
Paulo Soares, é sentenciado e está no sistema prisional desde de 2009, foi condenado a 27 anos de reclusão em regime fechado, pelo crime de homicídio.
Segundo informações colhidas pelo Portal, a denúncia da vítima chegou até a Defensoria Pública do Estado, que através do Dr. André Chalub, encaminhou ofício para a direção do Presídio do Agreste determinando que fosse realizado pertinente exame de corpo de delito na suposta vítima de agressão, além do respectivo procedimento administrativo para apuração do caso.
Cumprindo a determinação da Defensoria, a direção do Presídio encaminhou Paulo Soares até a sede do IML em Arapiraca, onde houve recusa na realização do exame de corpo de delito, haja vista que não havia em seu prontuário documento de identidade do preso.
À direção do Presídio informou o desenrolar dos fatos, através de ofício, ao delegado plantonista na Central de Polícia Civil de Arapiraca, Dr. Thales Silva Araújo, lavrando-se, então um Boletm de Ocorrência circunstanciando o ocorrido. O detento foi então ouvido pela equipe de plantão na delegacia.
No BO, Paulo Soares foi ouvido e relatou que presenciou o senhor Roberto, funcionário da Reviver, passar maconha para um detento conhecido como “Capelé”, quando, então o chamou de corrupto. O detento alegou, então, que foi espancado com golpes de bastão na cabeça e no rosto, vindo a desmaiar e que não teve atendimento médico.
O Diretor Geral do Presídio do Agreste, Diógenes Costa Carlos, enviou inclusive ofício ao delegado plantonista alegando seu desapontamento com a não realização do exame de corpo de delito no IML. Diógenes afirmou, ainda, que sequer fora dado o recebido no documento enviado ao Instituto Médico Legal, o que dificulta sobremaneira o levantamento das acusações e solicitou ao delegado providências no intuito de conseguir realizar o supracitado exame de lesão corporal.
A direção do Presídio alega está tomando todas as providências cabíveis no que toca a apuração acerca da veracidade da acusação feita pelo detento Paulo Soares.
Outras informações colhidas com a direção geral do Presídio dão conta que o funcionário da Reviver acusado por Paulo Soares não estava de serviço no dia da denúncia. Roberto é tido pela direção como um agente cumpridor dos seus deveres e por isso causa repulsa em alguns detentos.
Outro funcionário do Presídio do Agreste, que não quis se identificar, afirmou que o detento Paulo Soares veio para o Presídio do Agreste após uma transferência do Baldomero Cavalcante e que a denúncia é uma forma de motivar o Poder Judiciário a reconduzi-lo para Maceió.
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