Alunos de Lagoa da Canoa apresentam pesquisa em Mostra Científica
Alunos da Escola Estadual Nossa Senhora da Conceição, de Lagoa da Canoa, representarão Alagoas em evento científico no Estado da Bahia. A iniciativa, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano, trata-se da 3ª Mostra de Iniciação Científica, que acontecerá entre os dias cinco e nove de agosto no município de Catu, distante 92 km de Salvador. Seis pesquisas alagoanas serão avaliadas por mestres e doutores da Universidade Federal e do Instituto Federal da Bahia.
Com o tema “Ciência e desenvolvimento para a comunidade”, o evento tem como finalidade incentivar e promover a iniciação científica no ensino médio, técnico e superior e, ainda, difundir as ciências de dentro para fora do ambiente escolar.
Entre as pesquisas selecionadas para a Mostra Científica estão a “Produção de pomada e sabonete à base de sambacaitá, na alternativa de prevenção, minimização ou cura das afecções cutâneas”; “Incorporação do caroço de jaca na alimentação de suínos”; “Aproveitamento do caroço do abacate na produção de antissépticos e cosméticos” e “Produção da farinha de jenipapo no tratamento de anemia”.
Pesquisas
Para a professora Nadja Alves Souza, orientadora das pesquisas, o evento foi pensado na perspectiva de que os alunos e professores pudessem relacionar o que aprenderam e pesquisaram no ambiente escolar com a população. “São pesquisas novas e acreditamos que terão um bom desempenho no evento”, assegura. Ela acrescenta que, caso os alunos alagoanos consigam premiação, ou mesmo credenciamento, participarão em setembro, no Recife, da Feira Nordestina de Ciencia e Tecnologia (Fenecit).
Aline Martins, aluna do 1º ano do ensino médio da Escola Estadual Nossa Senhora da Conceição, explica que a iniciativa da pesquisa surgiu a partir de uma tradição popular que atribui ao jenipapo propriedades de combate à anemia. “Estamos ainda em fase de experimentos, mas encontramos outras pesquisas que apontam esses benefícios relativos ao fruto e os próprios médicos costumam receitar o jenipapo para combater a anemia”, conta Aline.
Roberto Bezerra, seu colega de pesquisa, destaca que a participação na Mostra Científica já é uma vitória e serve como incentivo e preparação para outros eventos. “Se a premiação sair, é melhor, mas o importante é levar a pesquisa para conhecimento da comunidade científica”, reconhece.
Com o tema “Ciência e desenvolvimento para a comunidade”, o evento tem como finalidade incentivar e promover a iniciação científica no ensino médio, técnico e superior e, ainda, difundir as ciências de dentro para fora do ambiente escolar.
Entre as pesquisas selecionadas para a Mostra Científica estão a “Produção de pomada e sabonete à base de sambacaitá, na alternativa de prevenção, minimização ou cura das afecções cutâneas”; “Incorporação do caroço de jaca na alimentação de suínos”; “Aproveitamento do caroço do abacate na produção de antissépticos e cosméticos” e “Produção da farinha de jenipapo no tratamento de anemia”.
Pesquisas
Para a professora Nadja Alves Souza, orientadora das pesquisas, o evento foi pensado na perspectiva de que os alunos e professores pudessem relacionar o que aprenderam e pesquisaram no ambiente escolar com a população. “São pesquisas novas e acreditamos que terão um bom desempenho no evento”, assegura. Ela acrescenta que, caso os alunos alagoanos consigam premiação, ou mesmo credenciamento, participarão em setembro, no Recife, da Feira Nordestina de Ciencia e Tecnologia (Fenecit).
Aline Martins, aluna do 1º ano do ensino médio da Escola Estadual Nossa Senhora da Conceição, explica que a iniciativa da pesquisa surgiu a partir de uma tradição popular que atribui ao jenipapo propriedades de combate à anemia. “Estamos ainda em fase de experimentos, mas encontramos outras pesquisas que apontam esses benefícios relativos ao fruto e os próprios médicos costumam receitar o jenipapo para combater a anemia”, conta Aline.
Roberto Bezerra, seu colega de pesquisa, destaca que a participação na Mostra Científica já é uma vitória e serve como incentivo e preparação para outros eventos. “Se a premiação sair, é melhor, mas o importante é levar a pesquisa para conhecimento da comunidade científica”, reconhece.
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