1º cruzeiro de swing brasileiro custará cerca de R$ 5,2 mil

Um cruzeiro temático vai reunir os adeptos do swing, pela primeira vez no Brasil. Com pacotes que variam de US$ 1,5 mil até US$ 2.335 (R$ 5.252,25) por pessoa, o “Samba Swing Tango” partirá do Rio de Janeiro em janeiro, passará por Búzios, Punta del Este, no Uruguai, e em Buenos Aires, na Argentina. A ideia de uma grande festa longe de quem não curte a prática favorece uma das questões mais importantes para os casais: a discrição.
É o que diz Jéssica, que quis preservar seu sobrenome para se resguardar. A brasileira participou com o marido de um cruzeiro similar durante sete dias em 2013, com cerca de 300 casais, partindo de Veneza, na Itália, e rodando pela Europa. Para ela, além da diversão que a viagem oferece, o fato de estar em um navio que passa por outras cidades dificulta encontrar pessoas conhecidas.
"Queríamos algo mais fechado, com passeio e de preferência longe, onde não encontrássemos ninguém conhecido. Pensei 'qualquer coisa me jogo no mar'", brincou.
Segundo Jéssica, que gostou da experiência, no navio há atividades recreativas durante o dia que estimulam a sexualidade. Festas temáticas e shows eróticos – com homens e mulheres que trabalham para o cruzeiro – animam a noite. Os hóspedes também são convidados a participar de desfiles com lingeries. Há também o chamado "dark room" (quarto escuro, do inglês), onde os casais podem olhar, serem olhados, fazer a troca entre si e praticar o sexo. As trocas de casais também acontecem nas próprias cabines privadas.
Existem regras estabelecidas como a proibição de transar na piscina – mesmo um só casal –, camisinhas também são espalhadas por todo o navio. A utilização da roupa é opcional na piscina, playroom, sauna e solarium.
'Mais livre'
Jéssica disse ainda que o navio é "mais livre" do que as casas de swing, em relação às regras de conduta. Mas, segundo ela, quem ainda dá o tom e decide sobre a troca de casais é a mulher. "Todo o ritmo quem dá é a mulher, com olhares, dizendo o que pode e o que não pode", explicou, acrescentando que fantasia todo mundo tem, mas que "a diferença é que alguns têm coragem de romper as barreiras e ir atrás delas".
É o que diz Jéssica, que quis preservar seu sobrenome para se resguardar. A brasileira participou com o marido de um cruzeiro similar durante sete dias em 2013, com cerca de 300 casais, partindo de Veneza, na Itália, e rodando pela Europa. Para ela, além da diversão que a viagem oferece, o fato de estar em um navio que passa por outras cidades dificulta encontrar pessoas conhecidas.
"Queríamos algo mais fechado, com passeio e de preferência longe, onde não encontrássemos ninguém conhecido. Pensei 'qualquer coisa me jogo no mar'", brincou.
Segundo Jéssica, que gostou da experiência, no navio há atividades recreativas durante o dia que estimulam a sexualidade. Festas temáticas e shows eróticos – com homens e mulheres que trabalham para o cruzeiro – animam a noite. Os hóspedes também são convidados a participar de desfiles com lingeries. Há também o chamado "dark room" (quarto escuro, do inglês), onde os casais podem olhar, serem olhados, fazer a troca entre si e praticar o sexo. As trocas de casais também acontecem nas próprias cabines privadas.
Existem regras estabelecidas como a proibição de transar na piscina – mesmo um só casal –, camisinhas também são espalhadas por todo o navio. A utilização da roupa é opcional na piscina, playroom, sauna e solarium.
'Mais livre'
Jéssica disse ainda que o navio é "mais livre" do que as casas de swing, em relação às regras de conduta. Mas, segundo ela, quem ainda dá o tom e decide sobre a troca de casais é a mulher. "Todo o ritmo quem dá é a mulher, com olhares, dizendo o que pode e o que não pode", explicou, acrescentando que fantasia todo mundo tem, mas que "a diferença é que alguns têm coragem de romper as barreiras e ir atrás delas".
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