Alagoas terá a quarta campanha mais cara do país para governador
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) divulgou esta semana a declaração de bens e estimativas de gastos com campanhas dos candidatos nas próximas eleições. Pelos números, que são estimativas, Alagoas terá a quarta campanha eleitoral mais cara do país para governo estadual.
Pelos dados repassados pela Justiça Eleitoral, juntos, os candidatos a governo irão gastar R$ 142,5 milhões, superando estados como Minas Gerais e Bahia. O valor deverá ser ainda maior, considerando que os candidatos Luciano Balbino, do PTN, e Eduardo Tavares, do PSDB, não declararam estimativas.
Entre os candidatos à presidência, esse valor chega a R$ 916 milhões. Ou seja, os candidatos alagoanos gastarão aproximadamente 11% dos gastos declarados pelos candidatos à presidência da república.
Para especialista valor é alto
Para o professor universitário de marketing, Dawinsso Calheiros, o valor é considerado alto. “Mesmo somando todos os valores o valor é muito alto para Alagoas. Basta comparar, por exemplo, os preços cobrados pelas empresas de comunicação aqui em Alagoas e em outros estados”, avaliou.
Calheiros calcula um valor "aceitável" para o Estado: "Seria algo entre R$ 60 e R$ 70 milhões. Ainda assim seria um valor alto, mas um valor comercialmente viável para as campanhas alagoanas”, teorizou.
Os valores
A reportagem do TNH1 levantou, junto ao site do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas (TRE/AL), os valores declarados como estimativa de gastos para cada candidato. Confira os valores.
Renan Filho (PMDB): R$ 59 milhões
Benedito de Lira (PP): R$ 30 milhões
Joathas Albuquerque (PP): R$ 10 milhões
Jeferson Piones (PRTB): R$ 2 milhões.
Mário Agra (PSOL): R$ 600 mil
Coronel Goulart (PEN): R$ 600 mil
Golbery Lessa (PCB): R$ 300 mil.
Senado
Os candidatos ao Senado, em Alagoas, declararam valores mais modestos. Somando, os oito candidatos estimaram a campanha em R$ 23,6 milhões, abaixo descritos em ordem decrescente.
O que estimou gastos com valores mais altos foi o candidato Elias Barros, do PTC, R$ 10 milhões. Omar Coelho, do DEM, declarou uma campanha com custos de R$ 6 milhões, seguido de Fernando Collor, do PTB, que previu uma campanha de R$ 5 milhões. Oldemberg Paranhos, do PRTB, comunicou R$ 2 milhões.
Heloísa Helena, do PSol, estimou o custo de sua campanha em R$ 600 mil. Marcos Aguiar, do PTN, Coronel Brito, do PEN, e Eduardo Magalhães, do PSDB, não declararam essa estimativa.
Pelos dados repassados pela Justiça Eleitoral, juntos, os candidatos a governo irão gastar R$ 142,5 milhões, superando estados como Minas Gerais e Bahia. O valor deverá ser ainda maior, considerando que os candidatos Luciano Balbino, do PTN, e Eduardo Tavares, do PSDB, não declararam estimativas.
Entre os candidatos à presidência, esse valor chega a R$ 916 milhões. Ou seja, os candidatos alagoanos gastarão aproximadamente 11% dos gastos declarados pelos candidatos à presidência da república.
Para especialista valor é alto
Para o professor universitário de marketing, Dawinsso Calheiros, o valor é considerado alto. “Mesmo somando todos os valores o valor é muito alto para Alagoas. Basta comparar, por exemplo, os preços cobrados pelas empresas de comunicação aqui em Alagoas e em outros estados”, avaliou.
Calheiros calcula um valor "aceitável" para o Estado: "Seria algo entre R$ 60 e R$ 70 milhões. Ainda assim seria um valor alto, mas um valor comercialmente viável para as campanhas alagoanas”, teorizou.
Os valores
A reportagem do TNH1 levantou, junto ao site do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas (TRE/AL), os valores declarados como estimativa de gastos para cada candidato. Confira os valores.
Renan Filho (PMDB): R$ 59 milhões
Benedito de Lira (PP): R$ 30 milhões
Joathas Albuquerque (PP): R$ 10 milhões
Jeferson Piones (PRTB): R$ 2 milhões.
Mário Agra (PSOL): R$ 600 mil
Coronel Goulart (PEN): R$ 600 mil
Golbery Lessa (PCB): R$ 300 mil.
Senado
Os candidatos ao Senado, em Alagoas, declararam valores mais modestos. Somando, os oito candidatos estimaram a campanha em R$ 23,6 milhões, abaixo descritos em ordem decrescente.
O que estimou gastos com valores mais altos foi o candidato Elias Barros, do PTC, R$ 10 milhões. Omar Coelho, do DEM, declarou uma campanha com custos de R$ 6 milhões, seguido de Fernando Collor, do PTB, que previu uma campanha de R$ 5 milhões. Oldemberg Paranhos, do PRTB, comunicou R$ 2 milhões.
Heloísa Helena, do PSol, estimou o custo de sua campanha em R$ 600 mil. Marcos Aguiar, do PTN, Coronel Brito, do PEN, e Eduardo Magalhães, do PSDB, não declararam essa estimativa.
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