Horticultores do Agreste entram no Programa de Aquisição de Alimentos

Integrantes da Associação dos Produtores Rurais de Limoeiro de Anadia (Asprolimo), assistida pelo Programa de Arranjos Produtivos Locais (PAPL), iniciaram a comercialização de produtos para o projeto Mesa Brasil, mantido pelo Sesc (Serviço Social do Comércio). Com a parceria, o grupo fornecerá hortaliças e outros alimentos pelo período de 1 ano.
A iniciativa surgiu da apresentação de projeto para participação no Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). No total, o fornecimento envolverá 38 produtores, sendo 22 de hortaliças, e gerará uma receita de quase R$ 250 mil.
Segundo o gestor do APL de Horticultura no Agreste, Humberto Sant’Anna, já havia uma parceria anterior com o Sesc. A sede da instituição em Arapiraca facilita a logística de escoamento da produção. Apesar disso, é a primeira vez que a associação participará do PAA, ainda que outros grupos do Agreste já tenham integrado a iniciativa.
Para Sant’Anna, a parceria é uma boa oportunidade de comercializar sem a ação de atravessadores. “Muitas vezes, os produtores vendem o resultado do plantio abaixo do valor real, submetendo-se ao preço dos atravessadores. Através do PAA, eles venderão por um valor justo, pois desde o começo tudo já vem definido por contrato, é uma forma de proteção”, explica.
A iniciativa surgiu da apresentação de projeto para participação no Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). No total, o fornecimento envolverá 38 produtores, sendo 22 de hortaliças, e gerará uma receita de quase R$ 250 mil.
Segundo o gestor do APL de Horticultura no Agreste, Humberto Sant’Anna, já havia uma parceria anterior com o Sesc. A sede da instituição em Arapiraca facilita a logística de escoamento da produção. Apesar disso, é a primeira vez que a associação participará do PAA, ainda que outros grupos do Agreste já tenham integrado a iniciativa.
Para Sant’Anna, a parceria é uma boa oportunidade de comercializar sem a ação de atravessadores. “Muitas vezes, os produtores vendem o resultado do plantio abaixo do valor real, submetendo-se ao preço dos atravessadores. Através do PAA, eles venderão por um valor justo, pois desde o começo tudo já vem definido por contrato, é uma forma de proteção”, explica.
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