TCU: Autorizado concurso para 2º e 3º graus

Por Redação com Folha Dirigida 08/07/2014 08h08
Por Redação com Folha Dirigida 08/07/2014 08h08
TCU: Autorizado concurso para 2º e 3º graus
Foto: Divulgação
O presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), ministro Augusto Nardes, autorizou a abertura de concurso para o preenchimento inicial de 30 vagas, sendo 18 de técnico federal de controle externo, de nível médio, e 12 de auditor federal de controle externo, de nível superior.

As vagas de técnico serão para a área administrativa e serão distribuídas da seguinte forma: 11 para o Distrito Federal, duas para o Maranhão, uma para o Acre, uma para o Amazonas, uma para o Mato Grosso, uma para Pernambuco e uma para São Paulo. Já as oportunidades para auditor serão todas para Brasília, também na área administrativa, sendo 10 para a orientação Tecnologia da Informação e duas para Biblioteconomia.

O TCU ainda não informou quando o edital será divulgado, mas com a autorização da seleção, a expectativa é de que isso ocorra em curto espaço de tempo. O próximo passo agora será a definição da organizadora do concurso. Os salários atuais deverão ser informados a qualquer momento, mas sabe-se que os valores são superiores a R$6 mil para técnico e a R$12 mil para auditor.

O último concurso para técnico do TCU aconteceu em 2012, sob a organização do Cespe/UnB. Na ocasião, os candidatos foram avaliados por uma prova objetiva, composta por 100 questões, sendo 50 de Conhecimentos Básicos e 50 de Específicos.

Foram cobrados conhecimentos sobre Português, Controle Externo, Direitos Administrativo e Constitucional, Noções de Informática, Atualidades e Execução Orçamentária e Financeira. Houve também avaliações discursivas, sendo uma abrangendo a parte básica (uma questão) e uma específica (questão e uma redação de peça de natureza técnica, de até 30 linhas). Os aprovados passaram ainda por um curso de formação.

Já para auditor, o último concurso aconteceu em 2013, também com organização do Cespe/UnB. No entanto, as 29 vagas oferecidas na época foram para a especialidade de auditoria governamental, com orientação em auditoria governamental.

Os candidatos tiveram que responder a 200 questões objetivas de Conhecimentos Básicos e Específicos, além de duas perguntas discursivas, referentes às mesmas disciplinas. Houve ainda curso de formação.