Pedreiro confunde porco-espinho com gambá e fica com mais de 200 perfurações na mão

Após confundir um porco-espinho com gambá, Antonio Rodrigues Mororó, de 50 anos, teve a mão perfurada por mais de 200 espinhos do animal na noite do último domingo, em Niterói, na Região Metropolitana do Rio. O caso ocorreu durante uma festividade na casa do pedreiro no bairro de Piratininga, quando o filho de Antonio viu um bicho no muro da residência. Ao dar um tapa no animal para afugentá-lo, veio a dor.
- Ele tirou um, dois... No terceiro, ele não conseguia mais. Estava doendo muito - contou Odenisio Silva Rodrigues, de 27 anos, filho da vítima.
Antonio foi levado para a emergência da Unidade Municipal de Urgência Mario Monteiro, no mesmo bairro. Lá, ele tomou três anestesias para amenizar a dor. Mesmo assim, o incômodo continuava.
- A enfermeira estava tirando de um em um. Mas como a dor não parou, ela foi tirando de cinco em cinco - afirmou Odenisio.
Durante o atendimento médico, médicos e pacientes ficaram curiosos com o caso de Antonio Durante o atendimento médico, médicos e pacientes ficaram curiosos com o caso de Antonio
Apesar da recomendação médica de ficar em repouso por pelo menos três dias e de estar tomando antibióticos, Antonio já voltou para o batente. Na manhã desta quarta-feira, ele foi trabalhar. Mais tarde, o pedreiro voltará à unidade de saúde para avaliação.
- Meu pai está bem. Na segunda, ele tomou uma antitetânica (vacina). O médico disse que ele não podia fazer muito esforço com a mão. Ela está cheia de buraquinhos - revelou Odenisio.
Depois do ocorrido, o porco-espinho foi levado para a mata que fica nas proximidades da casa da família de Antonio. Vizinhos relatam que o animal apareceu na última semana no bairro.
- Ele tirou um, dois... No terceiro, ele não conseguia mais. Estava doendo muito - contou Odenisio Silva Rodrigues, de 27 anos, filho da vítima.
Antonio foi levado para a emergência da Unidade Municipal de Urgência Mario Monteiro, no mesmo bairro. Lá, ele tomou três anestesias para amenizar a dor. Mesmo assim, o incômodo continuava.
- A enfermeira estava tirando de um em um. Mas como a dor não parou, ela foi tirando de cinco em cinco - afirmou Odenisio.
Durante o atendimento médico, médicos e pacientes ficaram curiosos com o caso de Antonio Durante o atendimento médico, médicos e pacientes ficaram curiosos com o caso de Antonio
Apesar da recomendação médica de ficar em repouso por pelo menos três dias e de estar tomando antibióticos, Antonio já voltou para o batente. Na manhã desta quarta-feira, ele foi trabalhar. Mais tarde, o pedreiro voltará à unidade de saúde para avaliação.
- Meu pai está bem. Na segunda, ele tomou uma antitetânica (vacina). O médico disse que ele não podia fazer muito esforço com a mão. Ela está cheia de buraquinhos - revelou Odenisio.
Depois do ocorrido, o porco-espinho foi levado para a mata que fica nas proximidades da casa da família de Antonio. Vizinhos relatam que o animal apareceu na última semana no bairro.
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