Gari morre atropelado por carro de luxo em alta velocidade
Um gari morreu atropelado, na noite desta sexta-feira (07), por um veículo de luxo que transitava em alta velocidade no bairro do Bom Parto, no município de Maceió.
Segundo testemunhas, um Audi, de cor preta e placas OHK-9000, seguia no sentido Bebedouro - Centro pela Rua General Hermes em alta velocidade quando atropelou um gari, de aparentemente 45 anos, que trabalhava juntando lixo, para pôr no caminhão coletor. A vítima não resistiu aos ferimentos e morreu.
O condutor do veículo, identificado como Eduardo Cavalcante de Assis Almeida, de 22 anos, foi obrigado a procurar abrigo em uma associação de trabalhadores rurais e pescadores, pois a população local ficou revoltada com o acidente causado, provavelmente, por excesso de velocidade.
A população não conseguiu agredir o condutor, porém o veículo dele não teve a mesma sorte e foi apedrejado por populares, tendo os vidros quebrados, pintura arranhada e objetos de seu interior saqueados.
Os populares afirmaram que o carro vinha cantando pneus antes do atropelamento. O gari, Manoel Lourenço da Silva, com idade aproximada entre 44 e 46 anos, segundo colegas de trabalho, era morador do Benedito Bentes e trabalhava na empresa Viva Ambiental, que presta serviços à prefeitura, de seis a oito meses.
Algumas pessoas da associação passaram mal com medo de retaliação dos moradores e precisaram receber atendimento médico. O Serviço de Atendimento Médico de Urgência foi solicitado, mas com a demora uma das viaturas da PM conduziu uma mulher a um hospital.
Foram acionados também a perícia do Instituto de Criminalística e o Instituto Médico Legal para os procedimentos necessários, além da Secretaria Municipal de Transportes e Trânsito para controlar o trânsito que ficou completamente parado nos dois sentidos, já que a área foi isolada.
Segundo testemunhas, um Audi, de cor preta e placas OHK-9000, seguia no sentido Bebedouro - Centro pela Rua General Hermes em alta velocidade quando atropelou um gari, de aparentemente 45 anos, que trabalhava juntando lixo, para pôr no caminhão coletor. A vítima não resistiu aos ferimentos e morreu.
O condutor do veículo, identificado como Eduardo Cavalcante de Assis Almeida, de 22 anos, foi obrigado a procurar abrigo em uma associação de trabalhadores rurais e pescadores, pois a população local ficou revoltada com o acidente causado, provavelmente, por excesso de velocidade.
A população não conseguiu agredir o condutor, porém o veículo dele não teve a mesma sorte e foi apedrejado por populares, tendo os vidros quebrados, pintura arranhada e objetos de seu interior saqueados.
Os populares afirmaram que o carro vinha cantando pneus antes do atropelamento. O gari, Manoel Lourenço da Silva, com idade aproximada entre 44 e 46 anos, segundo colegas de trabalho, era morador do Benedito Bentes e trabalhava na empresa Viva Ambiental, que presta serviços à prefeitura, de seis a oito meses.
Algumas pessoas da associação passaram mal com medo de retaliação dos moradores e precisaram receber atendimento médico. O Serviço de Atendimento Médico de Urgência foi solicitado, mas com a demora uma das viaturas da PM conduziu uma mulher a um hospital.
Foram acionados também a perícia do Instituto de Criminalística e o Instituto Médico Legal para os procedimentos necessários, além da Secretaria Municipal de Transportes e Trânsito para controlar o trânsito que ficou completamente parado nos dois sentidos, já que a área foi isolada.
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