Fiscalização da venda de álcool a menores de idade é intensificada

Com a aproximação das festas juninas e da Copa do Mundo, quando a empolgação das comemorações pode ultrapassar a responsabilidade, a Secretaria de Estado de Promoção da Paz (Sepaz) fiscalizou em bares e restaurantes, na noite desta sexta-feira (6), a venda de bebidas alcoólicas para menores de idade.
Acompanhados por representantes do Procon e da Vigilância Sanitária, as equipes de Anjos da Paz da Sepaz falaram com gerentes e donos de bar sobre a Lei Estadual nº 7.329, de 5 de janeiro de 2012, que impõe sanções para quem vende bebidas a menores de 18 anos e os prejuízos à saúde e ao desenvolvimento dos jovens que bebem. Em cada estabelecimento visitado e de acordo com a legislação, foi afixado o selo: “É LEI! Menor de 18 anos não pode”.
“Muitos empresários, as pessoas comuns, as famílias e até os adolescentes sabem que não podem beber, mas poucos sabem o porquê. Álcool na adolescência, quando o cérebro está sendo remodelado, pode causar consequências à saúde e à vida social, já que aumentam as chances de este jovem tornar-se dependente”, explicou o superintendente de Políticas sobre Drogas da Sepaz, Luan Gama.
Entre estas consequências, estão a adoção de comportamentos de risco, como dirigir ou pegar carona com motoristas bêbados, acidentes de trânsito, envolvimento em brigas, sexo desprotegido, violência sexual, uso de outras drogas lícitas e ilícitas – aumentando o risco da dependência química ainda jovem ou quando adulto.
Entre as consequências biológicas, a Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que o consumo nocivo do álcool está associado com mais de 60 enfermidades, entre as quais interferência no desenvolvimento infanto-juvenil, enfermidades cardiovasculares e neuropsiquiátricas.
“Essas ações pretendem chamar atenção sobre os prejuízos causados pelo consumo de bebidas alcoólicas por menores, tanto para quem usa como para quem vende. A lei estadual endurece a pena para quem vende, mas é preciso reforçar que existem graves consequências para quem começa a beber mais cedo”, declarou o secretário de Promoção da Paz, Adalberon Sá Júnior.
Neste primeiro dia de fiscalização, não foram encontrados adolescentes consumindo álcool. “A campanha e as fiscalizações continuam e caso identifiquemos um jovem bebendo, eles serão retirados do local e vamos chamar os responsáveis para palestras sobre prevenção às drogas na Sepaz”, completou Luan Gama.
Acompanhados por representantes do Procon e da Vigilância Sanitária, as equipes de Anjos da Paz da Sepaz falaram com gerentes e donos de bar sobre a Lei Estadual nº 7.329, de 5 de janeiro de 2012, que impõe sanções para quem vende bebidas a menores de 18 anos e os prejuízos à saúde e ao desenvolvimento dos jovens que bebem. Em cada estabelecimento visitado e de acordo com a legislação, foi afixado o selo: “É LEI! Menor de 18 anos não pode”.
“Muitos empresários, as pessoas comuns, as famílias e até os adolescentes sabem que não podem beber, mas poucos sabem o porquê. Álcool na adolescência, quando o cérebro está sendo remodelado, pode causar consequências à saúde e à vida social, já que aumentam as chances de este jovem tornar-se dependente”, explicou o superintendente de Políticas sobre Drogas da Sepaz, Luan Gama.
Entre estas consequências, estão a adoção de comportamentos de risco, como dirigir ou pegar carona com motoristas bêbados, acidentes de trânsito, envolvimento em brigas, sexo desprotegido, violência sexual, uso de outras drogas lícitas e ilícitas – aumentando o risco da dependência química ainda jovem ou quando adulto.
Entre as consequências biológicas, a Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que o consumo nocivo do álcool está associado com mais de 60 enfermidades, entre as quais interferência no desenvolvimento infanto-juvenil, enfermidades cardiovasculares e neuropsiquiátricas.
“Essas ações pretendem chamar atenção sobre os prejuízos causados pelo consumo de bebidas alcoólicas por menores, tanto para quem usa como para quem vende. A lei estadual endurece a pena para quem vende, mas é preciso reforçar que existem graves consequências para quem começa a beber mais cedo”, declarou o secretário de Promoção da Paz, Adalberon Sá Júnior.
Neste primeiro dia de fiscalização, não foram encontrados adolescentes consumindo álcool. “A campanha e as fiscalizações continuam e caso identifiquemos um jovem bebendo, eles serão retirados do local e vamos chamar os responsáveis para palestras sobre prevenção às drogas na Sepaz”, completou Luan Gama.
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