Manifestações são legítimas, mas Brasil deve se unir na Copa, diz Bebeto
                            As manifestações populares e os problemas enfrentados pelo Brasil para organizar a Copa do Mundo não devem prejudicar a realização do Mundial, disse hoje (27) o ex-atacante da Seleção Brasileira Bebeto.
O ex-jogador, que foi tetracampeão mundial e é atualmente deputado estadual pelo Solidariedade no Rio de Janeiro, reconheceu as dificuldades na organização do maior evento esportivo do mundo, mas ressaltou que agora, a 16 dias da Copa, é hora de o país estar unido e pronto para receber as delegações e turistas estrangeiros.
“Tenho 50 anos e quero viver em um país em que tudo funcione. Com educação maravilhosa, transporte público que funcione, saúde melhor. Quero ver um país em que meus netos possam viver com dignidade, mas tudo tem seu momento. Concordo com todas as manifestações, mas a Copa do Mundo já está ai e temos que atender a todos com muito carinho”, disse Bebeto durante evento que marcou a chegada da Taça da Fifa a Brasília.
Presente em três mundiais e campeão na Copa de 1994, nos Estados Unidos, Bebeto frisou que o time brasileiro sempre foi bem recebido onde jogou. Com a Copa no Brasil, destacou Bebeto, este é o momento de o povo brasileiro receber bem os estrangeiros. “Joguei três copas do mundo e,em todas as vezes fomos recebidos com muito carinho por todos. E é isso que temos que fazer aqui. Receber todos os turistas e as pessoas que vierem ver a Copa em nosso país. Somos um povo que recebe bem, com carinho, amor”, acrescentou.
As manifestações “não melaram” o clima da Copa no Brasil, reforçou Bebeto, que entrou para a história dos mundiais com um gesto em homenagem ao filho recém-nascido na comemoração do gol marcado contra a Holanda, nas quartas de final da competição em 1994, nos Estados Unidos. “Vivemos em um país democrático, e o Brasil acordou, a verdade é esta. Ontem mesmo, saí para correr pela manhã e vi muitos prédios, vários carros com bandeiras do Brasil. Já estamos começando a viver tudo isso. Copa do Mundo é importante para gente demais. Dá alegria para esse povo tão sofrido e batalhador”, afirmou.
Mesmo confiante no sucesso da Copa do Brasil, Bebeto disse que perdeu noites de sono e ganhou cabelos brancos devido aos constantes atrasos no cronograma das obras. Perguntado sobre o legado do Mundial, respondeu que espera para o Brasil resultado semelhante ao obtido pela Espanha, sede da Copa do Mundo de 1982. “A Espanha virou uma potência mundial, e é isso que eu quero para o meu país. Quero que a Copa deixe esse legado, tanto material quanto imaterial', ressaltou Bebeto.
Para ele, o evento deixará um legado importante, embora ainda haja muita coisa para ser feita. "Obras que vão durar 50 anos, 100 anos, foram feitas. Algumas não ficaram prontas, mas tenho certeza de que, em 2016, nas Olimpíadas [no Rio de Janeiro], vão estar”, disse o ex-jogador.
Bebeto não quis comentar declarações do ex-jogador e companheiro de Seleção Brasileira, Ronaldo Nazário, o Fenômeno, que se disse envergonhado com os atrasos nas obras da Copa, e lembrou que este é um momento em que o país precisa estar unido. “Não vou comentar isso. Temos de estar unidos, todo mundo pensando no melhor para o Brasil. Já estou pensando na Copa. Que o Brasil possa conquistar [o Mundial] e que tudo corra bem fora de campo, sem violência”, concluiu.
						
						O ex-jogador, que foi tetracampeão mundial e é atualmente deputado estadual pelo Solidariedade no Rio de Janeiro, reconheceu as dificuldades na organização do maior evento esportivo do mundo, mas ressaltou que agora, a 16 dias da Copa, é hora de o país estar unido e pronto para receber as delegações e turistas estrangeiros.
“Tenho 50 anos e quero viver em um país em que tudo funcione. Com educação maravilhosa, transporte público que funcione, saúde melhor. Quero ver um país em que meus netos possam viver com dignidade, mas tudo tem seu momento. Concordo com todas as manifestações, mas a Copa do Mundo já está ai e temos que atender a todos com muito carinho”, disse Bebeto durante evento que marcou a chegada da Taça da Fifa a Brasília.
Presente em três mundiais e campeão na Copa de 1994, nos Estados Unidos, Bebeto frisou que o time brasileiro sempre foi bem recebido onde jogou. Com a Copa no Brasil, destacou Bebeto, este é o momento de o povo brasileiro receber bem os estrangeiros. “Joguei três copas do mundo e,em todas as vezes fomos recebidos com muito carinho por todos. E é isso que temos que fazer aqui. Receber todos os turistas e as pessoas que vierem ver a Copa em nosso país. Somos um povo que recebe bem, com carinho, amor”, acrescentou.
As manifestações “não melaram” o clima da Copa no Brasil, reforçou Bebeto, que entrou para a história dos mundiais com um gesto em homenagem ao filho recém-nascido na comemoração do gol marcado contra a Holanda, nas quartas de final da competição em 1994, nos Estados Unidos. “Vivemos em um país democrático, e o Brasil acordou, a verdade é esta. Ontem mesmo, saí para correr pela manhã e vi muitos prédios, vários carros com bandeiras do Brasil. Já estamos começando a viver tudo isso. Copa do Mundo é importante para gente demais. Dá alegria para esse povo tão sofrido e batalhador”, afirmou.
Mesmo confiante no sucesso da Copa do Brasil, Bebeto disse que perdeu noites de sono e ganhou cabelos brancos devido aos constantes atrasos no cronograma das obras. Perguntado sobre o legado do Mundial, respondeu que espera para o Brasil resultado semelhante ao obtido pela Espanha, sede da Copa do Mundo de 1982. “A Espanha virou uma potência mundial, e é isso que eu quero para o meu país. Quero que a Copa deixe esse legado, tanto material quanto imaterial', ressaltou Bebeto.
Para ele, o evento deixará um legado importante, embora ainda haja muita coisa para ser feita. "Obras que vão durar 50 anos, 100 anos, foram feitas. Algumas não ficaram prontas, mas tenho certeza de que, em 2016, nas Olimpíadas [no Rio de Janeiro], vão estar”, disse o ex-jogador.
Bebeto não quis comentar declarações do ex-jogador e companheiro de Seleção Brasileira, Ronaldo Nazário, o Fenômeno, que se disse envergonhado com os atrasos nas obras da Copa, e lembrou que este é um momento em que o país precisa estar unido. “Não vou comentar isso. Temos de estar unidos, todo mundo pensando no melhor para o Brasil. Já estou pensando na Copa. Que o Brasil possa conquistar [o Mundial] e que tudo corra bem fora de campo, sem violência”, concluiu.
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