América Latina esgotará endereços IPv4 até o fim do ano

Até o fim do ano os países da América Latina ficarão sem endereços de internet do tipo IPv4, que foi disponibilizado em 2012 justamente para aumentar a oferta de espaços disponíveis. Em comunicado repercutido pela AFP, o Lacnic (Registro de Endereços da Internet para América Latina e Caribe) alertou para a urgência de se migrar para o IPv6, que elevaria a quantidade de endereços disponíveis à casa dos bilhões.
"O estoque disponível de endereços IPv4 está chegando ao fim após terem sido concedidas mais de 178 milhões de endereços na região desde a nossa criação, em outubro de 2002. Entramos no processo de esgotamento e temos disponíveis apenas 8 milhões", disse Raul Echeberría, diretor executivo do Lacnic.
Echeberría informou que, por conta do cenário atual, a concessão de novos endereços será bem mais restrita. Somente entre 2012 e 2013 subiu em 59% a quantidade de espaços IPv4 liberados, passando de 28 milhões para 28,5 milhões.
"Esta mudança no comportamento das solicitações pode ser atribuído ao crescimento acelerado da penetração da internet na região, assim como o próximo esgotamento do IPv4, previsto para este ano", explicou a gerente de clientes do Lacnic, Luisa Villa.
Nos 11 anos do Lacnic, o país que mais pediu registros foi o Brasil, com 73 milhões. Depois vêm México, que recebeu 27,6 milhões de endereços, Argentina (18,3 milhões), Colômbia (16,3 mi) e Chile (9,4 mi).

"O estoque disponível de endereços IPv4 está chegando ao fim após terem sido concedidas mais de 178 milhões de endereços na região desde a nossa criação, em outubro de 2002. Entramos no processo de esgotamento e temos disponíveis apenas 8 milhões", disse Raul Echeberría, diretor executivo do Lacnic.
Echeberría informou que, por conta do cenário atual, a concessão de novos endereços será bem mais restrita. Somente entre 2012 e 2013 subiu em 59% a quantidade de espaços IPv4 liberados, passando de 28 milhões para 28,5 milhões.
"Esta mudança no comportamento das solicitações pode ser atribuído ao crescimento acelerado da penetração da internet na região, assim como o próximo esgotamento do IPv4, previsto para este ano", explicou a gerente de clientes do Lacnic, Luisa Villa.
Nos 11 anos do Lacnic, o país que mais pediu registros foi o Brasil, com 73 milhões. Depois vêm México, que recebeu 27,6 milhões de endereços, Argentina (18,3 milhões), Colômbia (16,3 mi) e Chile (9,4 mi).

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