Racing já abre mão e Gareca vem ao Brasil para acertar com Palmeiras

Se depender de sua disposição, Ricardo Gareca acertará com o Palmeiras. O técnico tem desembarque no Brasil marcado para esta quarta-feira e pretende acelerar as negociações, com a esperança de assinar com o clube. A tendência do acordo é tão grande que o Racing, principal concorrente do Verdão pelo treinador, já pensa em outros nomes.
Desempregado desde que deixou o Vélez Sarsfield, em dezembro, Gareca se animou com o interesse palmeirense desde sua primeira conversa com dirigentes do clube, na semana passada, e deseja conhecer pessoalmente a estrutura da equipe antes de topar ser o substituto de Gilson Kleina.
O principal entrave na negociação está praticamente solucionado. A esposa de Gareca manifestou medo de morar em São Paulo após ver os recentes protestos e as cenas violentas na cidade na semana passada, mas todo o resto da família do técnico apoia sua ida ao Palmeiras e, por isso, ela foi convencida a morar no Brasil.
O trunfo do Verdão na negociação é a questão financeira. Mesmo com a politica econômica imposta pelo presidente Paulo Nobre, a diretoria consegue pagar mais do que o limite de R$ 185 mil mensais que o Racing ofereceu ao técnico. Gareca desejava cerca de R$ 275 mil, mas topa salário com valor fixo próximo dos R$ 200 mil, como recebia Gilson Kleina, além da chance de uma premiação vantajosa de acordo com as metas alcançadas.
O Racing tem pouca esperança de vencer a disputa. “Nesta semana temos um panorama mais claro. O Gareca nos pediu 72 horas. Sabemos que tem ofertas do Palmeiras, acho que também do Catar. Nas próximas horas ele vai decidir o que vai fazer e, então, poderemos falar mais seriamente”, disse Víctor Blanco, presidente do Racing, ao jornal argentino Olé.
AFP
Técnico topou projeto palmeirense, que pagará mais que o Racing e o fez convencer a esposa a morar no Brasil
A sensação do provável acerto entre Gareca e Palmeiras é tão grande que o dirigente do Racing admite publicamente que a prioridade agora na busca por um técnico é o ex-meia Matías Almeyda, seguido por Mauricio Pellegrino e Gustavo Barros Schelotto.
Como jogador, Gareca atuou pelos principais clubes da Argentina e também pela seleção nacional – marcou o gol da classificação para a Copa do Mundo de 1986, mas não participou da campanha do bicampeonato mundial. Como técnico, vem de trabalho de sucesso no Vélez Sarsfield, com quem conquistou três títulos participando do processo de ressurgimento financeiro do clube, parecido com o desafio que teria no Palmeiras.
Desempregado desde que deixou o Vélez Sarsfield, em dezembro, Gareca se animou com o interesse palmeirense desde sua primeira conversa com dirigentes do clube, na semana passada, e deseja conhecer pessoalmente a estrutura da equipe antes de topar ser o substituto de Gilson Kleina.
O principal entrave na negociação está praticamente solucionado. A esposa de Gareca manifestou medo de morar em São Paulo após ver os recentes protestos e as cenas violentas na cidade na semana passada, mas todo o resto da família do técnico apoia sua ida ao Palmeiras e, por isso, ela foi convencida a morar no Brasil.
O trunfo do Verdão na negociação é a questão financeira. Mesmo com a politica econômica imposta pelo presidente Paulo Nobre, a diretoria consegue pagar mais do que o limite de R$ 185 mil mensais que o Racing ofereceu ao técnico. Gareca desejava cerca de R$ 275 mil, mas topa salário com valor fixo próximo dos R$ 200 mil, como recebia Gilson Kleina, além da chance de uma premiação vantajosa de acordo com as metas alcançadas.
O Racing tem pouca esperança de vencer a disputa. “Nesta semana temos um panorama mais claro. O Gareca nos pediu 72 horas. Sabemos que tem ofertas do Palmeiras, acho que também do Catar. Nas próximas horas ele vai decidir o que vai fazer e, então, poderemos falar mais seriamente”, disse Víctor Blanco, presidente do Racing, ao jornal argentino Olé.
AFP
Técnico topou projeto palmeirense, que pagará mais que o Racing e o fez convencer a esposa a morar no Brasil
A sensação do provável acerto entre Gareca e Palmeiras é tão grande que o dirigente do Racing admite publicamente que a prioridade agora na busca por um técnico é o ex-meia Matías Almeyda, seguido por Mauricio Pellegrino e Gustavo Barros Schelotto.
Como jogador, Gareca atuou pelos principais clubes da Argentina e também pela seleção nacional – marcou o gol da classificação para a Copa do Mundo de 1986, mas não participou da campanha do bicampeonato mundial. Como técnico, vem de trabalho de sucesso no Vélez Sarsfield, com quem conquistou três títulos participando do processo de ressurgimento financeiro do clube, parecido com o desafio que teria no Palmeiras.
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