Como diferenciar gripe de dengue?
Todos os anos, entre maio e junho, as temperaturas começam a cair e, com essa variação no tempo, a gripe começa a fazer suas vítimas. Em todo o País, as prefeituras lançam campanhas de vacinação, imunizando gratuitamente a população mais vulnerável - portadores de doenças crônicas, idosos, crianças e gestantes.
Mas outra doença facilmente confundida com a gripe pode se tornar ainda mais perigosa quando as pessoas tomam remédios por conta própria: a dengue.
A maior parte dos pacientes confunde os primeiros sintomas com um resfriado comum e começa a se automedicar.
Essa atitude é muito perigosa! Isso porque remédios que contêm ácido acetilsalicílico e anti-inflamatórios (comuns no tratamento da gripe) aumentam o risco de hemorragia, pois influenciam nas plaquetas - que já se encontram reduzidas quando o paciente está com a forma hemorrágica da dengue.
Saiba como diferenciar as doenças
Uma boa dica inicial é ficar atento às características presentes em uma das doenças, mas ausente na outra. De acordo com especialistas, na dengue, por exemplo, não existem os sintomas respiratórios, como coriza, tosse e espirro.
Além disso, quem contraiu a dengue, em geral, sente dores musculares e articulares intensas, e a febre costuma durar mais tempo – de 5 e 7 dias. Os médicos comentam ainda que é importante prestar atenção nessa variação de sintomas e procurar um hospital imediatamente, já que não é possível diagnosticar a doença sem a realização de um exame de sangue específico para o vírus transmitido pelo mosquito Aedes aegypti.A dengue é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti e pode ser diagnosticada por meio de um exame de sangue.
Os tipos de dengue
A dengue clássica caracteriza-se por febre alta, com início súbito, fortes dores de cabeça e atrás dos olhos, que pioram com o movimento. Há perda do apetite, vômitos e tontura, cansaço, dor no corpo, nos ossos e nas articulações, além de manchas na pele. Nem todos esses sintomas precisam aparecer, mas estão entre os mais comuns.
Existe, no entanto, uma versão mais perigosa da doença, a chamada dengue hemorrágica que, em torno de 5% dos casos, resulta em morte.
Ela começa com os mesmos sintomas da dengue clássica, mas, quando a febre passa, começam a aparecer dores abdominais fortes e contínuas, bem como vômitos persistentes. A pele fica pálida, fria, úmida e com manchas vermelhas. Há sangramento pelo nariz, boca e gengivas. Completam o quadro: sonolência, dificuldade respiratória, agitação e confusão mental, boca seca e sede excessiva”, enumera.
Se constatados casos clínicos como esses, procure ajuda médica imediatamente. “É importante também manter-se bem hidratado, ingerindo bastante líquido”, continua a doutora.
Para se proteger de contaminações, especialmente da gripe com a chegada do inverno, é importante manter as mãos muito bem higienizadas.
Apesar de o inverno não ser o período de maior propagação da dengue, existem regiões do País em que as temperaturas não chegam a cair significativamente. Por isso, não podemos descuidar da prevenção.
De acordo com o Ministério da Saúde, 70% dos casos ocorrem entre janeiro e maio. Os outros 30% acontecem no restante do ano, com concentração um pouco mais intensa a partir de novembro. Como o mosquito precisa de água para colocar os seus ovos, o período de maior contaminação costuma ser o de temperaturas mais altas e chuvas, que variam de região para região.
Assim, vale a pena lembrar quais são as principais medidas a serem tomadas para impedir que o mosquito se prolifere.
Mas outra doença facilmente confundida com a gripe pode se tornar ainda mais perigosa quando as pessoas tomam remédios por conta própria: a dengue.
A maior parte dos pacientes confunde os primeiros sintomas com um resfriado comum e começa a se automedicar.
Essa atitude é muito perigosa! Isso porque remédios que contêm ácido acetilsalicílico e anti-inflamatórios (comuns no tratamento da gripe) aumentam o risco de hemorragia, pois influenciam nas plaquetas - que já se encontram reduzidas quando o paciente está com a forma hemorrágica da dengue.
Saiba como diferenciar as doenças
Uma boa dica inicial é ficar atento às características presentes em uma das doenças, mas ausente na outra. De acordo com especialistas, na dengue, por exemplo, não existem os sintomas respiratórios, como coriza, tosse e espirro.
Além disso, quem contraiu a dengue, em geral, sente dores musculares e articulares intensas, e a febre costuma durar mais tempo – de 5 e 7 dias. Os médicos comentam ainda que é importante prestar atenção nessa variação de sintomas e procurar um hospital imediatamente, já que não é possível diagnosticar a doença sem a realização de um exame de sangue específico para o vírus transmitido pelo mosquito Aedes aegypti.A dengue é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti e pode ser diagnosticada por meio de um exame de sangue.
Os tipos de dengue
A dengue clássica caracteriza-se por febre alta, com início súbito, fortes dores de cabeça e atrás dos olhos, que pioram com o movimento. Há perda do apetite, vômitos e tontura, cansaço, dor no corpo, nos ossos e nas articulações, além de manchas na pele. Nem todos esses sintomas precisam aparecer, mas estão entre os mais comuns.
Existe, no entanto, uma versão mais perigosa da doença, a chamada dengue hemorrágica que, em torno de 5% dos casos, resulta em morte.
Ela começa com os mesmos sintomas da dengue clássica, mas, quando a febre passa, começam a aparecer dores abdominais fortes e contínuas, bem como vômitos persistentes. A pele fica pálida, fria, úmida e com manchas vermelhas. Há sangramento pelo nariz, boca e gengivas. Completam o quadro: sonolência, dificuldade respiratória, agitação e confusão mental, boca seca e sede excessiva”, enumera.
Se constatados casos clínicos como esses, procure ajuda médica imediatamente. “É importante também manter-se bem hidratado, ingerindo bastante líquido”, continua a doutora.
Para se proteger de contaminações, especialmente da gripe com a chegada do inverno, é importante manter as mãos muito bem higienizadas.
Apesar de o inverno não ser o período de maior propagação da dengue, existem regiões do País em que as temperaturas não chegam a cair significativamente. Por isso, não podemos descuidar da prevenção.
De acordo com o Ministério da Saúde, 70% dos casos ocorrem entre janeiro e maio. Os outros 30% acontecem no restante do ano, com concentração um pouco mais intensa a partir de novembro. Como o mosquito precisa de água para colocar os seus ovos, o período de maior contaminação costuma ser o de temperaturas mais altas e chuvas, que variam de região para região.
Assim, vale a pena lembrar quais são as principais medidas a serem tomadas para impedir que o mosquito se prolifere.
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