Governo adia o aumento de impostos sobre a cerveja e outras bebidas

Ao invés do pão e circo, cerveja e Copa do Mundo. O governo federal decidiu adiar por três meses o aumento dos impostos sobre as bebidas frias (cervejas, refrigerantes, isotônicos e refrescos). Ao invés de 1º de junho, o reajuste começa em 1º de setembro. Também não será mais de uma só vez, mas aos poucos.
A contrapartida por parte dos fabricantes é óbvia: não aumentar os preços durante a Copa. A Ambev até já tinha anunciado que não faria reajuste durante a competição, mesmo com a subida dos impostos. A decisão do governo foi tomada após um encontro do ministro da Fazenda, Guido Mantega, com representantes do setor de bebidas frias e do segmento de bares e restaurantes.
Deve ter pesado na decisão também o fato de o pessoal da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) vir anunciando, desde a semana passada, que o reajuste poderia levar o setor de bares e restaurantes a demitir pelo menos 200 mil funcionários após a Copa.
No fim de abril, quando divulgou o aumento, a Receita Federal informou que ele seria de 2,25%. Os fabricantes falaram que, para o consumidor, o impacto ficaria em torno dos 10%. “O governo postergará o aumento da tabela e o setor adiará o aumento de preços. Será uma Copa sem aumento de preços de bebidas”, disse Guido Mantega após o encontro.
A contrapartida por parte dos fabricantes é óbvia: não aumentar os preços durante a Copa. A Ambev até já tinha anunciado que não faria reajuste durante a competição, mesmo com a subida dos impostos. A decisão do governo foi tomada após um encontro do ministro da Fazenda, Guido Mantega, com representantes do setor de bebidas frias e do segmento de bares e restaurantes.
Deve ter pesado na decisão também o fato de o pessoal da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) vir anunciando, desde a semana passada, que o reajuste poderia levar o setor de bares e restaurantes a demitir pelo menos 200 mil funcionários após a Copa.
No fim de abril, quando divulgou o aumento, a Receita Federal informou que ele seria de 2,25%. Os fabricantes falaram que, para o consumidor, o impacto ficaria em torno dos 10%. “O governo postergará o aumento da tabela e o setor adiará o aumento de preços. Será uma Copa sem aumento de preços de bebidas”, disse Guido Mantega após o encontro.
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