Homem que usou motosserra em esquartejamento diz que queria se vingar de abuso sexual

O homem que usou uma motosserra para esquartejar vítima na porta de casa de prostituição de Itaguara, na região central de Minas Gerais, disse que o crime foi uma vingança por ter sido abusado sexualmente quando era criança.
Após ser preso, Nivair Geraldo da Silva, de 28 anos, reclamou do pouco espaço em viatura em que foi transportado até a delegacia e, durante depoimento, afirmou que queria matar alguém para se vingar.
Já durante entrevista à TV Record o criminoso falou que cometeu o cruel crime porque "o povo o fazia de bobo".
— Eu ia trabalhar e o povo me fazia de bobo. Ficavam me enrolando. Marcava de fazer um serviço e não ia. Eu perdi a paciência.
Nivair Silva escolheu aleatoriamente quem iria atacar e ligou o equipamento no braço da vítima.
Alexandre da Fonseca Resende, de 29 anos, teve o braço decepado e tentou correr, mas foi perseguido e ainda teve o outro braço, as costas e o pescoço perfurados. Ele foi abordado quando esperava amigo na porta da boate, que fica às margens da BR-381.
Depois do crime, Nivair Silva chegou a invadir a casa de prostituição, quando as garotas de programa foram ameaçadas de morte e só escaparam porque se esconderam dentro de um dos quartos e uma viatura da polícia passou pelo local.
Assustado com a chegada dos militares, o bandido tentou fugir para uma estrada próxima, mas foi preso em seguida. Ele estava calmo no momento da detenção, não ofereceu qualquer resistência e confessou o crime com frieza.
As prostitutas tentaram socorrer Alexandre Resende, mas ele faleceu em seguida. Elas contaram para a polícia que o trabalhador rural também disse que queria matar todo mundo por causa dos abusos que sofreu quando era criança.

Após ser preso, Nivair Geraldo da Silva, de 28 anos, reclamou do pouco espaço em viatura em que foi transportado até a delegacia e, durante depoimento, afirmou que queria matar alguém para se vingar.
Já durante entrevista à TV Record o criminoso falou que cometeu o cruel crime porque "o povo o fazia de bobo".
— Eu ia trabalhar e o povo me fazia de bobo. Ficavam me enrolando. Marcava de fazer um serviço e não ia. Eu perdi a paciência.
Nivair Silva escolheu aleatoriamente quem iria atacar e ligou o equipamento no braço da vítima.
Alexandre da Fonseca Resende, de 29 anos, teve o braço decepado e tentou correr, mas foi perseguido e ainda teve o outro braço, as costas e o pescoço perfurados. Ele foi abordado quando esperava amigo na porta da boate, que fica às margens da BR-381.
Depois do crime, Nivair Silva chegou a invadir a casa de prostituição, quando as garotas de programa foram ameaçadas de morte e só escaparam porque se esconderam dentro de um dos quartos e uma viatura da polícia passou pelo local.
Assustado com a chegada dos militares, o bandido tentou fugir para uma estrada próxima, mas foi preso em seguida. Ele estava calmo no momento da detenção, não ofereceu qualquer resistência e confessou o crime com frieza.
As prostitutas tentaram socorrer Alexandre Resende, mas ele faleceu em seguida. Elas contaram para a polícia que o trabalhador rural também disse que queria matar todo mundo por causa dos abusos que sofreu quando era criança.

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