Operação para retirar escombros do Moinho Motrisa deve começar neste sábado 19
As placas de concretos do Moinho Motrisa, que ficaram penduradas, devem ser retiradas ainda neste sábado (19), uma vez que os destroços ameaçam desabar desde o dia do incidente que aconteceu na tarde da segunda-feira, 7 de abril.
A empresa contratada pelo Moinho para realizar a operação já começou a preparar o ambiente para a demolição. Os trabalhos serão acompanhados por técnicos da Defesa Civil estadual e municipal. Dois guindastes que serão utilizados para a retirada das placas de concreto ainda serão posicionados na Avenida Comendador Leão, no bairro do Poço, ainda hoje.
Parte da estrutura de um dos silos do Moinho Motrisa desabou atingindo carros e abalando parcialmente a estrutura de casas e prédio no entorno da empresa. A operação demorou a acontecer porque não havia técnicos habilitados para a remoção das placas de concreto e foi proibida pela Delegacia Regional do Trabalho (DRT).
Como a empresa encontrou profissionais experientes em fazer esse tipo de operação, a autorização já foi confirmada pelo auditor do Ministério do Trabalho, Elton Machado. Segundo ele, alterações foram feitas no projeto inicial em acordo com a empresa.
“Nós fizemos algumas observações, que tiverem sugestões feitas pela engenharia, como o horário de trabalho. Eles terão que trabalhar apenas durante o dia", explicou o auditor.
A gerência de marketing da empresa divulgou uma nota em que afirma que entraram em consenso liberando a realização dos serviços. Veja a nota na integra abaixo:.
“Por volta de 21 h, as empresas, de engenharia e de elevação de cargas (guindaste) e órgão publico federal, em função da segurança requerida aos trabalhadores e seu entorno, chegaram a um consenso o qual gerou a liberação pelo MTE, da interdição, dando assim a continuidade dos serviços da retirada das placas", diz a nota.
O documento afirma ainda que "no decorrer do dia serão executados, pela empresa de engenharia, a preparação dos diversos pontos para recebimento dos equipamentos vindos do Recife”.
A empresa contratada pelo Moinho para realizar a operação já começou a preparar o ambiente para a demolição. Os trabalhos serão acompanhados por técnicos da Defesa Civil estadual e municipal. Dois guindastes que serão utilizados para a retirada das placas de concreto ainda serão posicionados na Avenida Comendador Leão, no bairro do Poço, ainda hoje.
Parte da estrutura de um dos silos do Moinho Motrisa desabou atingindo carros e abalando parcialmente a estrutura de casas e prédio no entorno da empresa. A operação demorou a acontecer porque não havia técnicos habilitados para a remoção das placas de concreto e foi proibida pela Delegacia Regional do Trabalho (DRT).
Como a empresa encontrou profissionais experientes em fazer esse tipo de operação, a autorização já foi confirmada pelo auditor do Ministério do Trabalho, Elton Machado. Segundo ele, alterações foram feitas no projeto inicial em acordo com a empresa.
“Nós fizemos algumas observações, que tiverem sugestões feitas pela engenharia, como o horário de trabalho. Eles terão que trabalhar apenas durante o dia", explicou o auditor.
A gerência de marketing da empresa divulgou uma nota em que afirma que entraram em consenso liberando a realização dos serviços. Veja a nota na integra abaixo:.
“Por volta de 21 h, as empresas, de engenharia e de elevação de cargas (guindaste) e órgão publico federal, em função da segurança requerida aos trabalhadores e seu entorno, chegaram a um consenso o qual gerou a liberação pelo MTE, da interdição, dando assim a continuidade dos serviços da retirada das placas", diz a nota.
O documento afirma ainda que "no decorrer do dia serão executados, pela empresa de engenharia, a preparação dos diversos pontos para recebimento dos equipamentos vindos do Recife”.
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