Líderes de organizadas aderem à campanha “Paz, uma só torcida”
A campanha de paz nos estádios “Paz, uma só torcida” contou com importantes aliados durante o clássico no domingo (13). Dez líderes de torcidas organizadas de CSA e CRB entraram em campo junto com os jogadores segurando faixas com mensagens de paz. Aliado a isso, os atletas também entregaram camisas da campanha aos torcedores nas arquibancadas.
O objetivo da campanha, lançada pelo Governo do Estado, através da Secretaria de Promoção da Paz (Sepaz), é conscientizar jogadores e torcedores para a promoção da paz dentro e fora dos estádios e, assim, garantir tranquilidade para que as famílias voltem a frequentar os jogos.
Antes, adolescentes e torcedores entravam com as faixas. A decisão de colocar dirigentes de torcidas organizadas foi para mostrar o apoio à causa da paz. “Os dirigentes são pessoas mais próximas aos seus liderados e estão mostrando, através do exemplo, que eles são adversários em campo, mas não precisam ser rivais fora do estádio. É um trabalho de cultura de paz que está sendo iniciado para que a cultura de violência possa ser superada e que se destaque o fair play dentro e fora de campo”, explica o superintendente de Promoção de Cultura de Paz da Sepaz, Ronaldo Targino.
E o clima de amenidade estava entre os líderes antes da entrada em campo dos times. Todos já se conhecem de eventos relacionados ao futebol ou da vida cotidiana e foram enfáticos ao defender que, apesar do senso comum, torcidas organizadas estão em campo pela festa do time e não para brigar.
“A entrada das torcidas com essas faixas representa um recomeço, um símbolo da nova geração de torcidas organizadas, com uma nova mentalidade. A paz nos estádios é possível, basta acreditar”, disse William Silva, estudante de design gráfico e diretor da torcida Comando Alvirrubro, do CRB.
Para a representante da torcida Movimento Resistência Azul (MRA), a estudante Isabelly Batista, o respeito entre as torcidas rivais só tem a colaborar para o futebol. “Este ato representa uma coisa muito boa para os torcedores e para as mulheres torcedoras, pois nunca tivemos algo parecido antes em Alagoas. Aqui é só o começo, essa mensagem de paz deve ser levada adiante”.
Além de Isabelly e William, os torcedores que entraram com as faixas e suas respectivas torcidas organizadas foram: Kennedy Silva, do Movimento Sangue Azul; Rogério Rodrigues, da Garra do CRB; Sandro Vasconcelos, da Mancha Azul; Gessé Júnior, da Galo Chopp; Andrey Bruno, da Azulão Chopp; Joyce Elizabeth, da Galo Face e Eurigton Guedes, da CRB Chopp.
A participação das torcidas no ato da campanha foi discutida ao longo da semana em reuniões das torcidas com a Secretaria da Paz, a Federação Alagoana de Futebol (FAF) e os órgãos de segurança.
O objetivo da campanha, lançada pelo Governo do Estado, através da Secretaria de Promoção da Paz (Sepaz), é conscientizar jogadores e torcedores para a promoção da paz dentro e fora dos estádios e, assim, garantir tranquilidade para que as famílias voltem a frequentar os jogos.
Antes, adolescentes e torcedores entravam com as faixas. A decisão de colocar dirigentes de torcidas organizadas foi para mostrar o apoio à causa da paz. “Os dirigentes são pessoas mais próximas aos seus liderados e estão mostrando, através do exemplo, que eles são adversários em campo, mas não precisam ser rivais fora do estádio. É um trabalho de cultura de paz que está sendo iniciado para que a cultura de violência possa ser superada e que se destaque o fair play dentro e fora de campo”, explica o superintendente de Promoção de Cultura de Paz da Sepaz, Ronaldo Targino.
E o clima de amenidade estava entre os líderes antes da entrada em campo dos times. Todos já se conhecem de eventos relacionados ao futebol ou da vida cotidiana e foram enfáticos ao defender que, apesar do senso comum, torcidas organizadas estão em campo pela festa do time e não para brigar.
“A entrada das torcidas com essas faixas representa um recomeço, um símbolo da nova geração de torcidas organizadas, com uma nova mentalidade. A paz nos estádios é possível, basta acreditar”, disse William Silva, estudante de design gráfico e diretor da torcida Comando Alvirrubro, do CRB.
Para a representante da torcida Movimento Resistência Azul (MRA), a estudante Isabelly Batista, o respeito entre as torcidas rivais só tem a colaborar para o futebol. “Este ato representa uma coisa muito boa para os torcedores e para as mulheres torcedoras, pois nunca tivemos algo parecido antes em Alagoas. Aqui é só o começo, essa mensagem de paz deve ser levada adiante”.
Além de Isabelly e William, os torcedores que entraram com as faixas e suas respectivas torcidas organizadas foram: Kennedy Silva, do Movimento Sangue Azul; Rogério Rodrigues, da Garra do CRB; Sandro Vasconcelos, da Mancha Azul; Gessé Júnior, da Galo Chopp; Andrey Bruno, da Azulão Chopp; Joyce Elizabeth, da Galo Face e Eurigton Guedes, da CRB Chopp.
A participação das torcidas no ato da campanha foi discutida ao longo da semana em reuniões das torcidas com a Secretaria da Paz, a Federação Alagoana de Futebol (FAF) e os órgãos de segurança.
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