Com apenas 60 dias para a Copa, policiais federais prometem parar durante o evento

A exatos 60 dias para o início da Copa do Mundo, policiais federais fizeram um protesto na Praia de Copacabana na manhã de ontem (13) e prometeram fazer greve durante o evento esportivo.
Cerca de 300 policiais e parentes marcharam pela Avenida Atlântica com cinco elefantes brancos infláveis, para reivindicar melhores condições de trabalho, reajuste salarial e reestruturação da carreira.
O presidente do Sindicato dos Servidores do Departamento de Polícia Federal do Estado do Rio de Janeiro, André Vaz de Mello, explica que a Marcha dos Elefantes, junto com uma paralisação de um dia, é para mostrar para a sociedade as condições precárias de trabalho dos policias e a ineficiência do atual modelo de segurança pública.
“A gente pede a reestruturação das carreiras, com as atribuições dos cargos de papiloscopista, agente e escrivão definidas por lei, porque não tem isto até agora, e no mínimo uma reposição inflacionária para a gente poder sentar e conversar. O elefante branco é a ineficiência do nosso modelo de segurança pública, no qual 96% dos inquéritos não dão em nada, só 2% apontam realmente e punem os culpados. Em nenhum lugar do mundo isso existe”,disse.
De acordo com ele, a categoria está há sete anos sem aumento.
“Toda vez que a gente tem sentado com o governo, por meio da Federação Nacional dos Policiais Federais que está negociando lá [em Brasília], é sempre um passo para trás, o governo vem sempre com um desrespeito total. A gente aguarda até a Copa do Mundo, mas estamos com a mesma proposta de Brasília e dos outros estados: é parar na Copa do Mundo, principalmente os aeroportos”.
Mello diz que os serviços essenciais serão mantidos em uma eventual greve, como foi mantido na paralisação de hoje. Mas, segundo ele, uma greve da Polícia Federal representa risco para a segurança do país.
“O governo federal tem dito que consegue nos substituir com outros servidores, como Exército, Força Nacional e outros policiais, só que dentro do aeroporto não tem como, é uma função muito específica, a imigração requer que o cara tenha experiência naquilo ali. Pode substituir, mas o governo vai ter que abrir a porteira e deixar entrar procurados de fora [do país], terroristas, que são um risco para a sociedade e para o Brasil nesse evento grande, que é a Copa do Mundo”,observou.
Este foi o sétimo protesto organizado neste ano pela categoria.
Os sindicatos denunciam gestão ineficiente, segregação funcional, evasão de servidores qualificados, falta de atribuições por lei, sucateamento funcional e material, congelamento salarial e gestão precária dos recursos humanos dentro do órgão.
Cerca de 300 policiais e parentes marcharam pela Avenida Atlântica com cinco elefantes brancos infláveis, para reivindicar melhores condições de trabalho, reajuste salarial e reestruturação da carreira.
O presidente do Sindicato dos Servidores do Departamento de Polícia Federal do Estado do Rio de Janeiro, André Vaz de Mello, explica que a Marcha dos Elefantes, junto com uma paralisação de um dia, é para mostrar para a sociedade as condições precárias de trabalho dos policias e a ineficiência do atual modelo de segurança pública.
“A gente pede a reestruturação das carreiras, com as atribuições dos cargos de papiloscopista, agente e escrivão definidas por lei, porque não tem isto até agora, e no mínimo uma reposição inflacionária para a gente poder sentar e conversar. O elefante branco é a ineficiência do nosso modelo de segurança pública, no qual 96% dos inquéritos não dão em nada, só 2% apontam realmente e punem os culpados. Em nenhum lugar do mundo isso existe”,disse.
De acordo com ele, a categoria está há sete anos sem aumento.
“Toda vez que a gente tem sentado com o governo, por meio da Federação Nacional dos Policiais Federais que está negociando lá [em Brasília], é sempre um passo para trás, o governo vem sempre com um desrespeito total. A gente aguarda até a Copa do Mundo, mas estamos com a mesma proposta de Brasília e dos outros estados: é parar na Copa do Mundo, principalmente os aeroportos”.
Mello diz que os serviços essenciais serão mantidos em uma eventual greve, como foi mantido na paralisação de hoje. Mas, segundo ele, uma greve da Polícia Federal representa risco para a segurança do país.
“O governo federal tem dito que consegue nos substituir com outros servidores, como Exército, Força Nacional e outros policiais, só que dentro do aeroporto não tem como, é uma função muito específica, a imigração requer que o cara tenha experiência naquilo ali. Pode substituir, mas o governo vai ter que abrir a porteira e deixar entrar procurados de fora [do país], terroristas, que são um risco para a sociedade e para o Brasil nesse evento grande, que é a Copa do Mundo”,observou.
Este foi o sétimo protesto organizado neste ano pela categoria.
Os sindicatos denunciam gestão ineficiente, segregação funcional, evasão de servidores qualificados, falta de atribuições por lei, sucateamento funcional e material, congelamento salarial e gestão precária dos recursos humanos dentro do órgão.
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