Dois jovens são indiciados por roubo a mercado na Cidade Universitária

A Polícia Civil indiciou Eddy Willian da Silva, 18 anos, e Carlos Henrique Alves de Lima, 18, por furto qualificado, que teve como vítima José João da Silva, proprietário de um mercadinho, localizado no conjunto Hamilton de Moraes, na Cidade Universitária, roubado pelos indiciados, em junho do ano passado.
O crime foi denunciado pelo dono do estabelecimento comercial. Ele disse aos policiais que chegou ao mercadinho, por volta das 6h da manhã, e constatou o sumiço de uma caixa e meia de cigarros, um monitor de computador, 20 litros de uísque, uma balança digital, cerca de 30 pares de sandálias, 30 unidades de desodorante, uma makita, dois celulares e 30 reais.
Informações levaram a Polícia a desconfiar de Eddy Willian, conhecido como ‘‘Pipo’’, funcionário do mercadinho. Com a evolução das investigações, a Polícia Civil interrogou o empregado do mercadinho que admitiu a prática do crime e alegou que o motivo era o fato de que a mulher do patrão o humilhava com frequência.
Ele assumiu o delito e denunciou que Carlos Henrique Alves de Lima conhecido como ‘‘Batoré’’ e os menores conhecidos como ‘‘Neguinho’’, ‘‘Pirralho’’, e Idea’’ tomaram parte no roubo ao mercadinho.
Eddy Willian também confirmou ter dividido o produto do roubo na casa de ‘’Batoré’’ que, embora testemunhas confirmaram a sua participação, negou tomar parte do roubo ao mercadinho e procurou imputar aos outros denunciados a responsabilidade do delito.
As investigações foram comandadas pelo delegado Guilherme Bezerra de Mello Sillero, do 10º Distrito Policial, que concluiu o inquérito e o remeteu à Justiça.

O crime foi denunciado pelo dono do estabelecimento comercial. Ele disse aos policiais que chegou ao mercadinho, por volta das 6h da manhã, e constatou o sumiço de uma caixa e meia de cigarros, um monitor de computador, 20 litros de uísque, uma balança digital, cerca de 30 pares de sandálias, 30 unidades de desodorante, uma makita, dois celulares e 30 reais.
Informações levaram a Polícia a desconfiar de Eddy Willian, conhecido como ‘‘Pipo’’, funcionário do mercadinho. Com a evolução das investigações, a Polícia Civil interrogou o empregado do mercadinho que admitiu a prática do crime e alegou que o motivo era o fato de que a mulher do patrão o humilhava com frequência.
Ele assumiu o delito e denunciou que Carlos Henrique Alves de Lima conhecido como ‘‘Batoré’’ e os menores conhecidos como ‘‘Neguinho’’, ‘‘Pirralho’’, e Idea’’ tomaram parte no roubo ao mercadinho.
Eddy Willian também confirmou ter dividido o produto do roubo na casa de ‘’Batoré’’ que, embora testemunhas confirmaram a sua participação, negou tomar parte do roubo ao mercadinho e procurou imputar aos outros denunciados a responsabilidade do delito.
As investigações foram comandadas pelo delegado Guilherme Bezerra de Mello Sillero, do 10º Distrito Policial, que concluiu o inquérito e o remeteu à Justiça.

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