Índice de homicídios em AL preocupa a Polícia Federal
O índice de criminalidade de Alagoas chamou a atenção da Divisão da Polícia Federal que tem, entre outras atribuições, o combate ao tráfico de armas e aos assaltos a agências da Caixa Econômica e dos Correios.
“Queremos contribuir com o combate à criminalidade violenta em Alagoas, dar nossa contribuição para abaixar esses índices”, diz o delegado da PF Luíz Flávio Zapronha, chefe da Divisão de Repressão a Crimes contra o Patrimônio e Tráfico de Armas (DPAT).
“Temos a preocupação com o tráfico internacional de armas, tanto de armas longas quanto das curtas. Mas nos preocupa também o comércio ilegal de armas que se dá dentro do País, porque quando se fala dessa criminalidade, violência, temos de questionar: o que liga todos os crimes? O que está presente neles? A arma. E, principalmente, a arma nacional, porque é a arma nacional que mais mata. É o 38”, acrescenta.
O 3º Encontro de Chefes de Delegacias de Repressão a Crimes contra o Patrimônio e Tráfico de Armas (Delepat) teve início na última segunda-feira, mas somente ontem foi divulgado pela Superintendência da PF no estado.
Além da troca de informações entre os delegados das diferentes regiões, o encontro visa também discutir e trocar experiências sobre combate ao tráfico de armas fora do Brasil.
Uma das palestras de ontem foi de agentes lotados na ATF (Bureau of Alcohol, Tobacco, Firearms and Explosives), agência norte-americana que atua na área similar a das Delepat da Polícia Federal brasileira.
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“Queremos contribuir com o combate à criminalidade violenta em Alagoas, dar nossa contribuição para abaixar esses índices”, diz o delegado da PF Luíz Flávio Zapronha, chefe da Divisão de Repressão a Crimes contra o Patrimônio e Tráfico de Armas (DPAT).
“Temos a preocupação com o tráfico internacional de armas, tanto de armas longas quanto das curtas. Mas nos preocupa também o comércio ilegal de armas que se dá dentro do País, porque quando se fala dessa criminalidade, violência, temos de questionar: o que liga todos os crimes? O que está presente neles? A arma. E, principalmente, a arma nacional, porque é a arma nacional que mais mata. É o 38”, acrescenta.
O 3º Encontro de Chefes de Delegacias de Repressão a Crimes contra o Patrimônio e Tráfico de Armas (Delepat) teve início na última segunda-feira, mas somente ontem foi divulgado pela Superintendência da PF no estado.
Além da troca de informações entre os delegados das diferentes regiões, o encontro visa também discutir e trocar experiências sobre combate ao tráfico de armas fora do Brasil.
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