Aumenta número de violência doméstica nos municípios do Agreste de Alagoas
O número de violência doméstica aumenta cada vez mais nos municípios do Agreste de Alagoas. Apenas nessa segunda-feira (17) foram registrados quatro casos de violência à mulher em cidades diferentes.
Em Arapiraca, o menor J.J.S, de 17 anos, agrediu sua ex-companheira Raquel Nanci Bispo da Silva, de 23 anos, no bairro Olho D’água dos Cazuzinhas, por volta das 18h40.
Uma guarnição policial foi até a residência da vítima, à Rua Pedro José dos Santos, e segundo a mulher, o ex-companheiro não queria pagar a pensão alimentícia do filho e por isso eles discutiram.
“Ele me agrediu fisicamente e com palavrões e depois fugiu”, disse Raquel da Silva.
Os policiais fizeram rondas pelo bairro, mas não conseguiram localizar o menor.
Já no município de Traipú, a 50 km de Arapiraca, a doméstica Maria Marcilene Alves, de 25 anos, denunciou ao Grupamento de Polícia Militar de que o seu cunhado a agrediu com dois tapas no rosto. Os policiais tentaram localizar Edson Farias dos Santos, de 35 anos, mas não conseguiram e orientaram à mulher a prestar queixa na Delegacia de Polícia Civil.
Junqueiro e Girau
Outro fato de violência doméstica foi registrado em Junqueiro, às 22h, quando Lisiane da Silva, de 19 anos, denunciou o caso à Polícia Militar informando que o marido dela, Cícero Talvanes Ribeiro Vieira, de 25 anos, chegou a casa embriagado e a agrediu.
Com a ajuda da Guarda Municipal do município, o casal foi levado para a Delegacia de Polícia Civil da cidade de São Miguel dos Campos.
O último caso de ontem aconteceu no bairro Nossa Senhora da Conceição, na cidade de Girau do Ponciano, quando Carlos Liz da Silva, de 27 anos, chegou a casa e viu sua esposa, Joyce dos Santos Silva, de 17 anos, com uma amiga e não gostou. Em seguida, começou uma discussão e ele a agrediu fisicamente e fugiu.
A menor foi até a 3ª Cia do município com o pai e denunciou o caso. Os policiais militares fizeram buscas pela cidade, mas não conseguiram localizar Carlos da Silva.
A guarnição policial deu apoio a vítima até a Central de Polícia Civil para os devidos procedimentos.
Sem medo das agressões, as mulheres estão cada vez mais denunciando seus parceiros. Medida que é aconselhada pelas autoridades policiais e de assistência à mulher.
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Em Arapiraca, o menor J.J.S, de 17 anos, agrediu sua ex-companheira Raquel Nanci Bispo da Silva, de 23 anos, no bairro Olho D’água dos Cazuzinhas, por volta das 18h40.
Uma guarnição policial foi até a residência da vítima, à Rua Pedro José dos Santos, e segundo a mulher, o ex-companheiro não queria pagar a pensão alimentícia do filho e por isso eles discutiram.
“Ele me agrediu fisicamente e com palavrões e depois fugiu”, disse Raquel da Silva.
Os policiais fizeram rondas pelo bairro, mas não conseguiram localizar o menor.
Já no município de Traipú, a 50 km de Arapiraca, a doméstica Maria Marcilene Alves, de 25 anos, denunciou ao Grupamento de Polícia Militar de que o seu cunhado a agrediu com dois tapas no rosto. Os policiais tentaram localizar Edson Farias dos Santos, de 35 anos, mas não conseguiram e orientaram à mulher a prestar queixa na Delegacia de Polícia Civil.
Junqueiro e Girau
Outro fato de violência doméstica foi registrado em Junqueiro, às 22h, quando Lisiane da Silva, de 19 anos, denunciou o caso à Polícia Militar informando que o marido dela, Cícero Talvanes Ribeiro Vieira, de 25 anos, chegou a casa embriagado e a agrediu.
Com a ajuda da Guarda Municipal do município, o casal foi levado para a Delegacia de Polícia Civil da cidade de São Miguel dos Campos.
O último caso de ontem aconteceu no bairro Nossa Senhora da Conceição, na cidade de Girau do Ponciano, quando Carlos Liz da Silva, de 27 anos, chegou a casa e viu sua esposa, Joyce dos Santos Silva, de 17 anos, com uma amiga e não gostou. Em seguida, começou uma discussão e ele a agrediu fisicamente e fugiu.
A menor foi até a 3ª Cia do município com o pai e denunciou o caso. Os policiais militares fizeram buscas pela cidade, mas não conseguiram localizar Carlos da Silva.
A guarnição policial deu apoio a vítima até a Central de Polícia Civil para os devidos procedimentos.
Sem medo das agressões, as mulheres estão cada vez mais denunciando seus parceiros. Medida que é aconselhada pelas autoridades policiais e de assistência à mulher.
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