Funcionários reclamam das péssimas condições de trabalho no Presídio do Agreste
Os trabalhadores da empresa "Reviver Administração Prisional Privada Ltda” que prestam serviços ao Presídio do Agreste, em Girau do Ponciano, procuraram o Portal Já é Notícia na manhã desta segunda-feira (17) para denunciar as péssimas condições de trabalho a que estão submetidos.
Um funcionário, que não quis se identificar, para não sofrer represálias, contou a nossa reportagem que os trabalhadores passam por muitas dificuldades e que a empresa Reviver não está cumprindo o que prometeu quando lançou as vagas de trabalho. “O salário informado pela empresa seria de R$1.300,00, porém até hoje os empregados recebem apenas R$ 1.000,00”, diz.
“Quando ingressamos no quadro da empresa ela nos informou que iria fazer um alojamento no presídio para os empregados e depois de três meses iria pagar 5% sobre o salário, mas até agora não recebemos nada. Quando estamos de plantão o nosso descanso é no chão, pois não temos alojamento, não temos cama, não temos nem cadeira, somos tratados como cachorros,” conta o funcionário.
“Nossa categoria resolveu fazer uma paralisação meses atrás e por conta disso alguns servidores foram demitidos,” acrescentou.
Em contato com a assessoria de comunicação da Superintendência Geral de Administração Penitenciária, foi nos informado que na semana passada foi realizada uma reunião com os funcionários contratados e os diretores da empresa Reviver e uma lista com diversas reivindicações foi encaminhada aos responsáveis. "Essas exigências serão tratadas e até sexta-feira (21) os empregados terão uma resposta do órgão. O presídio tem apenas quatro meses de criação e alguns ajustes por parte da Reviver ainda estão sendo feitos," disse Cintia, assessora de comunicação.
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Um funcionário, que não quis se identificar, para não sofrer represálias, contou a nossa reportagem que os trabalhadores passam por muitas dificuldades e que a empresa Reviver não está cumprindo o que prometeu quando lançou as vagas de trabalho. “O salário informado pela empresa seria de R$1.300,00, porém até hoje os empregados recebem apenas R$ 1.000,00”, diz.
“Quando ingressamos no quadro da empresa ela nos informou que iria fazer um alojamento no presídio para os empregados e depois de três meses iria pagar 5% sobre o salário, mas até agora não recebemos nada. Quando estamos de plantão o nosso descanso é no chão, pois não temos alojamento, não temos cama, não temos nem cadeira, somos tratados como cachorros,” conta o funcionário.
“Nossa categoria resolveu fazer uma paralisação meses atrás e por conta disso alguns servidores foram demitidos,” acrescentou.
Em contato com a assessoria de comunicação da Superintendência Geral de Administração Penitenciária, foi nos informado que na semana passada foi realizada uma reunião com os funcionários contratados e os diretores da empresa Reviver e uma lista com diversas reivindicações foi encaminhada aos responsáveis. "Essas exigências serão tratadas e até sexta-feira (21) os empregados terão uma resposta do órgão. O presídio tem apenas quatro meses de criação e alguns ajustes por parte da Reviver ainda estão sendo feitos," disse Cintia, assessora de comunicação.
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