Prefeituras alagoanas podem parar durante mobilização nacional
Queixando-se do excesso de despesas e escassez de receitas, os prefeitos alagoanos se preparam para mobilizações que, em nível nacional, pretende fechar as portas das prefeituras no próximo dia 11 de abril.
Antes disso, no próximo dia 25, prefeitos de todo o país se reúnem em Brasília para uma primeira mobilização.
A orientação da Confederação Nacional dos Municípios (CNM) é que os municípios passem o dia parados com os gestores se concentrando na capital em um dia de alerta contra uma extensa pauta de reivindicações.
Mas em Alagoas a Associação dos Municípios (AMA) orienta para uma mobilização mais tímida. A proposta é reunir os prefeitos na capital, sem necessariamente fechar as portas.
A paralisação foi planejada pela CNM durante reunião do Conselho Político da Confederação Nacional de Municípios (CNM), que aconteceu em janeiro, em Maceió.
O presidente da Associação dos Municípios de Alagoas (AMA), e membro do Conselho Político da CNM, Marcelo Beltrão, lista as reclamações dos gestores:
"Temos as oscilações do FPM, projetos e convênios federais que oneram as prefeituras e uma série de despesas compulsórias que deixam nossas receitas inferiores às despesas. Aqui em Alagoas temos muitos municípios no vermelho, principalmente os municípios da seca, onde a prefeitura tem despesas devido a demora no sistema de carros-pipa", afirma Beltrão, que é prefeito de Jequiá da Praia.
"Iremos nos reunir para planejarmos essa manifestação. Mas nossa orientação é para que nenhuma prefeitura feche as portas. Acho que seria um contracenso se buscar meios de melhorar o município e para isso fecharmos as portas e deixarmos a população sem assistência" frisou ele.
Marcelo Beltrão disse ainda que os prefeitos devem ir à capital alagoana para participar da manifestação que será uma espécie de alerta para a situação em que as prefeituras estão passando.
Em entrevista ao portal da CNM, o presidente da entidade, Paulo Ziulkoski, diz que cabe à cada entidade estadual organizar seu movimento. "Caberá às entidades estaduais organizarem este movimento com o apoio das associações microrregionais de municípios. “O objetivo da paralisação é denunciar a situação que os Municípios brasileiros enfrentam de igual maneira”, explicou Ziulkoski. .
Receitas não acompanham despesas, diz AMA
Com uma evolução de despesas que nos últimos anos tem corroído e puxado para baixo as receitas municipais, os prefeitos alagoanos estão enfrentando uma nova crise financeira.
Com previsões futuras nada animadoras, o mês de março começa com uma queda real no primeiro decênio do FPM – Fundo de Participação dos Municípios – de 59,24% com relação ao mesmo período de fevereiro.
De acordo com a Secretaria do Tesouro Nacional (STN), para o mês de março espera-se uma redução de 32% em relação a fevereiro.
Antes disso, no próximo dia 25, prefeitos de todo o país se reúnem em Brasília para uma primeira mobilização.
A orientação da Confederação Nacional dos Municípios (CNM) é que os municípios passem o dia parados com os gestores se concentrando na capital em um dia de alerta contra uma extensa pauta de reivindicações.
Mas em Alagoas a Associação dos Municípios (AMA) orienta para uma mobilização mais tímida. A proposta é reunir os prefeitos na capital, sem necessariamente fechar as portas.
A paralisação foi planejada pela CNM durante reunião do Conselho Político da Confederação Nacional de Municípios (CNM), que aconteceu em janeiro, em Maceió.
O presidente da Associação dos Municípios de Alagoas (AMA), e membro do Conselho Político da CNM, Marcelo Beltrão, lista as reclamações dos gestores:
"Temos as oscilações do FPM, projetos e convênios federais que oneram as prefeituras e uma série de despesas compulsórias que deixam nossas receitas inferiores às despesas. Aqui em Alagoas temos muitos municípios no vermelho, principalmente os municípios da seca, onde a prefeitura tem despesas devido a demora no sistema de carros-pipa", afirma Beltrão, que é prefeito de Jequiá da Praia.
"Iremos nos reunir para planejarmos essa manifestação. Mas nossa orientação é para que nenhuma prefeitura feche as portas. Acho que seria um contracenso se buscar meios de melhorar o município e para isso fecharmos as portas e deixarmos a população sem assistência" frisou ele.
Marcelo Beltrão disse ainda que os prefeitos devem ir à capital alagoana para participar da manifestação que será uma espécie de alerta para a situação em que as prefeituras estão passando.
Em entrevista ao portal da CNM, o presidente da entidade, Paulo Ziulkoski, diz que cabe à cada entidade estadual organizar seu movimento. "Caberá às entidades estaduais organizarem este movimento com o apoio das associações microrregionais de municípios. “O objetivo da paralisação é denunciar a situação que os Municípios brasileiros enfrentam de igual maneira”, explicou Ziulkoski. .
Receitas não acompanham despesas, diz AMA
Com uma evolução de despesas que nos últimos anos tem corroído e puxado para baixo as receitas municipais, os prefeitos alagoanos estão enfrentando uma nova crise financeira.
Com previsões futuras nada animadoras, o mês de março começa com uma queda real no primeiro decênio do FPM – Fundo de Participação dos Municípios – de 59,24% com relação ao mesmo período de fevereiro.
De acordo com a Secretaria do Tesouro Nacional (STN), para o mês de março espera-se uma redução de 32% em relação a fevereiro.
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