Trabalhadores da Educação de Alagoas aderem à greve nacional

Pela valorização da educação, trabalhadores da educação de todo o país realizam a partir da próxima segunda-feira, 17, uma greve nacional. Em Alagoas, o Sinteal preparou uma agenda de luta que inclui aula pública e um protesto em Maceió, e atividades em Arapiraca, além de enviar representantes para o ato nacional, que acontece em Brasília no dia 19 de março. A greve acontece nos dias 17, 18 e 19 de março de 2014.
Nacionalmente, os trabalhadores em educação exigem o cumprimento da lei do piso, carreira e jornada, investimento dos royalties de petróleo na valorização da categoria, votação imediata do Plano Nacional de Educação, destinação de 10% do PIB para a educação pública e contra a proposta dos governadores e o INPC.
Além dessas, a educação em Alagoas traz outras pautas, como a reformulação do plano de carreiras dos trabalhadores, a recuperação da previdência do Estado, as condições estruturais de trabalho nas escolas, a aplicação de 1/3 de hora-atividade, e o concurso público (que foi realizado em 2013, mas não solucionou sequer os problemas que já existiam).
Em processo de negociação desde 2013, e sem avanços, a rede estadual de Alagoas deliberou dar continuidade à greve, caso o Governo do Estado continue sem avançar na pauta de reivindicações. Consuelo Correia, presidenta do Sinteal, relata as dificuldades: “Mesmo sendo citada como prioridade por todos os governos, principalmente em tempo de eleição, a educação tem sofrido com um descaso preocupante. Trabalhadores desvalorizados, estruturas precárias e ambiente insalubre são o verdadeiro reflexo do nosso dia-a-dia na escola. Os péssimos índices do estado não nos deixam mentir”. Consuelo lembra ainda, da situação do fundo previdenciário, “O Governo precisa apresentar um plano de revitalização da previdência, ao invés de usar isso como desculpa para continuar negando os direitos dos trabalhadores aposentados”.
A categoria já está mobilizada, desde janeiro estão sendo realizadas assembleias, reuniões, e protestos e o Sinteal promete intensificar. “A insatisfação é cada dia maior, já tivemos paciência, negociamos, dialogamos, e só vimos a situação se agravar, agora queremos ação e resultado”, conclui Consuelo.

Nacionalmente, os trabalhadores em educação exigem o cumprimento da lei do piso, carreira e jornada, investimento dos royalties de petróleo na valorização da categoria, votação imediata do Plano Nacional de Educação, destinação de 10% do PIB para a educação pública e contra a proposta dos governadores e o INPC.
Além dessas, a educação em Alagoas traz outras pautas, como a reformulação do plano de carreiras dos trabalhadores, a recuperação da previdência do Estado, as condições estruturais de trabalho nas escolas, a aplicação de 1/3 de hora-atividade, e o concurso público (que foi realizado em 2013, mas não solucionou sequer os problemas que já existiam).
Em processo de negociação desde 2013, e sem avanços, a rede estadual de Alagoas deliberou dar continuidade à greve, caso o Governo do Estado continue sem avançar na pauta de reivindicações. Consuelo Correia, presidenta do Sinteal, relata as dificuldades: “Mesmo sendo citada como prioridade por todos os governos, principalmente em tempo de eleição, a educação tem sofrido com um descaso preocupante. Trabalhadores desvalorizados, estruturas precárias e ambiente insalubre são o verdadeiro reflexo do nosso dia-a-dia na escola. Os péssimos índices do estado não nos deixam mentir”. Consuelo lembra ainda, da situação do fundo previdenciário, “O Governo precisa apresentar um plano de revitalização da previdência, ao invés de usar isso como desculpa para continuar negando os direitos dos trabalhadores aposentados”.
A categoria já está mobilizada, desde janeiro estão sendo realizadas assembleias, reuniões, e protestos e o Sinteal promete intensificar. “A insatisfação é cada dia maior, já tivemos paciência, negociamos, dialogamos, e só vimos a situação se agravar, agora queremos ação e resultado”, conclui Consuelo.

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