Governo de PE convoca mil PMs aprovados em concurso feito em 2009

Aproveitando a ocasião da abertura da reunião do Comitê Gestor do Pacto Pela Vida, nesta quinta-feira (13), o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, assinou dois atos; um que transforma a carreira de delegado de Polícia Civil em jurista, e outro que autoriza a convocação de mil aprovados no último concurso da Polícia Militar, realizado em 2009.
A mudança na carreira dos delegados vai acontecer por meio de um Projeto de Emenda Constitucional que altera o artigo 103 da Constituição Estadual, onde se tem o delegado como ocupante do último nível da carreira da Polícia Civil.
“O que o estado está fazendo é simplesmente regulamentar uma lei que foi aprovada no Senado Federal. É bom que isso sirva também para melhorar as condições de trabalho, não só dos delegados, mas de todo o efetivo policial”, explicou o presidente do Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco, Cláudio Marinho.
De acordo com ele, o fato de o delegado ser enquadrado como jurista faz com que a categoria possa reivindicar os mesmos benefícios de outras carreiras jurídicas do estado, caso dos membros do Ministério Público e do Poder Judiciário. “Isso aí traz a consequência para trabalharmos no futuro para um alinhamento de salários, no mesmo patamar daqueles que compõem a carreira jurídica do estado”, afirmou. O secretário de Defesa Social, Alessandro Carvalho, disse que a mudança na carreira dos delegados estimula e traz motivação para esses profissionais.
Com relação aos aprovados no último concurso da PM, os mil convocados terão que passar pela segunda etapa do certame e, em seguida, pelo curso de formação. Somente depois é que eles serão nomeados. Os policiais contratados vão completar o efetivo, substituindo aqueles que estão deixando a corporação. O presidente da Associação Pernambucana dos Cabos e Soldados, Renílson Bezerra, reconheceu a conquista, mas afirmou que a quantidade de convocados ainda é pequena.
“Acho que deveriam chamar 3 mil (...) O PM, para render bem, para ter um serviço eficiente, ele tem que ter a folga dele, ficar um tempo com a família, e eu não vejo isso. A gente vê a dificuldade no serviço. As reclamações no Agreste, Sertão e Mata Norte são grandes, porque cobram muito”, resumiu Bezerra.
O comandante geral da Polícia Militar, Carlos Pereira, informou que, após nomeados, os mil policiais serão alocados nas áreas mais problemáticas do Pacto Pela Vida. A assinatura dos atos aconteceu no início da manhã, na sede da Secretaria de Planejamento e Gestão do estado, na área central do Recife.
A mudança na carreira dos delegados vai acontecer por meio de um Projeto de Emenda Constitucional que altera o artigo 103 da Constituição Estadual, onde se tem o delegado como ocupante do último nível da carreira da Polícia Civil.
“O que o estado está fazendo é simplesmente regulamentar uma lei que foi aprovada no Senado Federal. É bom que isso sirva também para melhorar as condições de trabalho, não só dos delegados, mas de todo o efetivo policial”, explicou o presidente do Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco, Cláudio Marinho.
De acordo com ele, o fato de o delegado ser enquadrado como jurista faz com que a categoria possa reivindicar os mesmos benefícios de outras carreiras jurídicas do estado, caso dos membros do Ministério Público e do Poder Judiciário. “Isso aí traz a consequência para trabalharmos no futuro para um alinhamento de salários, no mesmo patamar daqueles que compõem a carreira jurídica do estado”, afirmou. O secretário de Defesa Social, Alessandro Carvalho, disse que a mudança na carreira dos delegados estimula e traz motivação para esses profissionais.
Com relação aos aprovados no último concurso da PM, os mil convocados terão que passar pela segunda etapa do certame e, em seguida, pelo curso de formação. Somente depois é que eles serão nomeados. Os policiais contratados vão completar o efetivo, substituindo aqueles que estão deixando a corporação. O presidente da Associação Pernambucana dos Cabos e Soldados, Renílson Bezerra, reconheceu a conquista, mas afirmou que a quantidade de convocados ainda é pequena.
“Acho que deveriam chamar 3 mil (...) O PM, para render bem, para ter um serviço eficiente, ele tem que ter a folga dele, ficar um tempo com a família, e eu não vejo isso. A gente vê a dificuldade no serviço. As reclamações no Agreste, Sertão e Mata Norte são grandes, porque cobram muito”, resumiu Bezerra.
O comandante geral da Polícia Militar, Carlos Pereira, informou que, após nomeados, os mil policiais serão alocados nas áreas mais problemáticas do Pacto Pela Vida. A assinatura dos atos aconteceu no início da manhã, na sede da Secretaria de Planejamento e Gestão do estado, na área central do Recife.
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