TST diz que greve dos Correios é abusiva

O Tribunal Superior do Trabalho (TST) considerou a greve dos Correios, que já dura 42 dias, abusiva. Na tarde de ontem, a seção especializada em dissídios coletivos (SDC) determinou, por unanimidade, que a paralisação seja encerrada e que os funcionários voltem às atividades normais até a meia-noite de amanhã, sob pena de multa diária no valor de R$ 20 mil para a Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios, Telégrafos e Similares (Fentect).
Com relação à compensação dos dias parados, os ministros do TST decidiram que haja um desconto equivalente a 15 dias de trabalho no contracheque de abril, e que os 27 restantes sejam compensados. Conforme publicado no site do TST, o ministro Márcio Eurico Vitral entendeu que não houve descumprimento, por parte dos Correios, da cláusula 11 referente ao dissídio coletivo do ano passado, que trata da assistência médica, hospitalar e odontológica, com a contratação de uma empresa especializada para a gestão do plano de saúde.
O suposto descumprimento foi o motivo que levou os trabalhadores a iniciarem a paralisação, que atinge 15 estados e foi iniciada em 29 de janeiro. No último fim de semana, o Sindicato dos Trabalhadores dos Correios e Telégrafos de Pernambuco (Sintect-PE) realizou um multirão para diminuir o acúmulo de encomendas no estado, que era equivalente a oito dias de carga postal.
A reportagem do Diario tentou entrar em contato com o Sintect-PE, mas até o fechamento desta matéria não obteve retorno.
Com relação à compensação dos dias parados, os ministros do TST decidiram que haja um desconto equivalente a 15 dias de trabalho no contracheque de abril, e que os 27 restantes sejam compensados. Conforme publicado no site do TST, o ministro Márcio Eurico Vitral entendeu que não houve descumprimento, por parte dos Correios, da cláusula 11 referente ao dissídio coletivo do ano passado, que trata da assistência médica, hospitalar e odontológica, com a contratação de uma empresa especializada para a gestão do plano de saúde.
O suposto descumprimento foi o motivo que levou os trabalhadores a iniciarem a paralisação, que atinge 15 estados e foi iniciada em 29 de janeiro. No último fim de semana, o Sindicato dos Trabalhadores dos Correios e Telégrafos de Pernambuco (Sintect-PE) realizou um multirão para diminuir o acúmulo de encomendas no estado, que era equivalente a oito dias de carga postal.
A reportagem do Diario tentou entrar em contato com o Sintect-PE, mas até o fechamento desta matéria não obteve retorno.
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