Oposição só define candidatos após decisão final de Teotonio

Principal líder da frente de oposição ao governo do Estado, o senador Renan Calheiros (PMDB) não falará sobre candidaturas majoritárias antes do dia 5 de abril, data limite para eventual desincompatibilização do governador Teotonio Vilela Filho (PSDB).
No tabuleiro do jogo eleitoral, quem já ‘piscou’ foi o vice-governador José Thomaz Nonô (DEM) que, depois de anunciar que esperaria pela definição de Vilela e do próprio Renan Calheiros, deu um passo à frente e afirmou que será candidato ao governo.
O senador Renan Calheiros tem participado de encontros regionais da frente oposicionista (o último foi realizado no final de fevereiro em Arapiraca), mas sem assumir uma definição sobre quem deve disputar o governo e quem deve concorrer ao Senado.
Em com tatos periódicos com a imprensa, entretanto, o presidente do Senado Federal tem reiterado que o tem capital político tanto para concorrer ao governo (o candidato seria ele próprio ou o deputado federal Renan Filho) como para disputar a única vaga de senador que está em jogo na eleição de 5 de outubro.
Já o governador Teotonio Vilela surpreendeu a todos, no início do ano, ao afirmar ficará no cargo até o último dia de seu mandato (31 de dezembro), situação que procurou reforçar fazendo uma reforma no seu secretariado, com a exoneração de dois nomes do chamado primeiro teme: Dário César, da Defesa Social, e Luiz Otávio Gomes, do Planejamento e Desenvolvimento Econômico.
ENIGMA
De início, diante da ênfase dada por Vilela a suas declarações, a oposição absorveu o que foi chamado de ‘desistência’ de Teotonio de concorrer às eleições, mas aos poucos a certeza foi dando lugar a uma dúvida que acabou contaminando todo mundo.
Virou um enigma e, diante da incerteza, o senador Fernando Collor (PTB), que sempre viu o governador como virtual adversário, retomou suas críticas ao governo e à própria figura de Téo Vilela.
SIM E NÃO
Em meados do ano passado, numa entrevista exclusiva ao jornalista Romero Vieira Belo, em seu gabinete no Palácio República dos Palmares, Teotonio Vilela disse ao ser indagado se seria ou não candidato a senador: “Não sei, tanto posso ser como não ser”.
O vice José Thomaz Nonô tomou o anúncio de Vilela ao pé da letra, lamentou a decisão, pois entende que ele tem condições de vencer a disputa para o Senado, e antecipou que disputará o governo.
Mas Nonô não foi o primeiro: quem saiu na frente de todos foi o senador Benedito de Lira que, ainda em 2012, em entrevista também a Romero Vieira Belo e à repórter Luciana Martins, revelou que estava pronto para disputar sucessão de Teotonio Vilela.
No tabuleiro do jogo eleitoral, quem já ‘piscou’ foi o vice-governador José Thomaz Nonô (DEM) que, depois de anunciar que esperaria pela definição de Vilela e do próprio Renan Calheiros, deu um passo à frente e afirmou que será candidato ao governo.
O senador Renan Calheiros tem participado de encontros regionais da frente oposicionista (o último foi realizado no final de fevereiro em Arapiraca), mas sem assumir uma definição sobre quem deve disputar o governo e quem deve concorrer ao Senado.
Em com tatos periódicos com a imprensa, entretanto, o presidente do Senado Federal tem reiterado que o tem capital político tanto para concorrer ao governo (o candidato seria ele próprio ou o deputado federal Renan Filho) como para disputar a única vaga de senador que está em jogo na eleição de 5 de outubro.
Já o governador Teotonio Vilela surpreendeu a todos, no início do ano, ao afirmar ficará no cargo até o último dia de seu mandato (31 de dezembro), situação que procurou reforçar fazendo uma reforma no seu secretariado, com a exoneração de dois nomes do chamado primeiro teme: Dário César, da Defesa Social, e Luiz Otávio Gomes, do Planejamento e Desenvolvimento Econômico.
ENIGMA
De início, diante da ênfase dada por Vilela a suas declarações, a oposição absorveu o que foi chamado de ‘desistência’ de Teotonio de concorrer às eleições, mas aos poucos a certeza foi dando lugar a uma dúvida que acabou contaminando todo mundo.
Virou um enigma e, diante da incerteza, o senador Fernando Collor (PTB), que sempre viu o governador como virtual adversário, retomou suas críticas ao governo e à própria figura de Téo Vilela.
SIM E NÃO
Em meados do ano passado, numa entrevista exclusiva ao jornalista Romero Vieira Belo, em seu gabinete no Palácio República dos Palmares, Teotonio Vilela disse ao ser indagado se seria ou não candidato a senador: “Não sei, tanto posso ser como não ser”.
O vice José Thomaz Nonô tomou o anúncio de Vilela ao pé da letra, lamentou a decisão, pois entende que ele tem condições de vencer a disputa para o Senado, e antecipou que disputará o governo.
Mas Nonô não foi o primeiro: quem saiu na frente de todos foi o senador Benedito de Lira que, ainda em 2012, em entrevista também a Romero Vieira Belo e à repórter Luciana Martins, revelou que estava pronto para disputar sucessão de Teotonio Vilela.
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