Comprovantes bancários confirmam desvio de dinheiro do Maikai
A Polícia Civil já possui provas de que o gerente do bar Maikai, na Jatiúca, Marcelo dos Santos Carnaúba desviava dinheiro do estabelecimento de forma escancarada.
Esse teria sido o motivo do desentendimento dele com o proprietário do bar, Guilherme Brandão, que culminou com o assassinato do empresário pelo colega de trabalho, no dia 26 de fevereiro.
Comprovantes de transferência de dinheiro do Maikai para a conta bancária pessoal de Marcelo, inclusive por meio de cheques, fazem parte do inquérito que apura o homicídio.
A polícia ainda não tem noção do valor desviado pelo acusado, mas afirma que o empresário Guilherme Brandão já havia contratado uma auditoria financeira para fazer uma varredura nas contas do bar.
Marcelo seria substituído, ainda segundo a polícia, mas teria férias ainda neste mês de março.
Ciente da situação, Marcelo teria premeditado o assassinato do patrão, comprado na Feirinha do Tabuleiro uma arma roubada e efetivado o crime dentro da sala onde ele trabalhava com Guilherme.
A cena do crime ainda foi alterada, segundo informações da Perícia Oficial. Marcelo disse, no dia do homicídio, que o patrão fora alvo de assaltantes, e até descreveu características de dois criminosos criados por ele.
No dia 28, porém, ele foi preso após confessar a autoria do homicídio.
Esse teria sido o motivo do desentendimento dele com o proprietário do bar, Guilherme Brandão, que culminou com o assassinato do empresário pelo colega de trabalho, no dia 26 de fevereiro.
Comprovantes de transferência de dinheiro do Maikai para a conta bancária pessoal de Marcelo, inclusive por meio de cheques, fazem parte do inquérito que apura o homicídio.
A polícia ainda não tem noção do valor desviado pelo acusado, mas afirma que o empresário Guilherme Brandão já havia contratado uma auditoria financeira para fazer uma varredura nas contas do bar.
Marcelo seria substituído, ainda segundo a polícia, mas teria férias ainda neste mês de março.
Ciente da situação, Marcelo teria premeditado o assassinato do patrão, comprado na Feirinha do Tabuleiro uma arma roubada e efetivado o crime dentro da sala onde ele trabalhava com Guilherme.
A cena do crime ainda foi alterada, segundo informações da Perícia Oficial. Marcelo disse, no dia do homicídio, que o patrão fora alvo de assaltantes, e até descreveu características de dois criminosos criados por ele.
No dia 28, porém, ele foi preso após confessar a autoria do homicídio.
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