Assaltos a Bancos estão crescendo com o período eleitoral

As ações sempre têm o mesmo modus operandi:
Um grupo fortemente armado, durante a madrugada, chega em vários carros e utiliza explosivos para explodir caixas eletrônicos. Os bandidos fogem e a quantia não é divulgada pelo banco e nem pela polícia.
Até o mês de fevereiro o Sindicato dos Bancários de Alagoas registrou 19 assaltos a agências bancárias nos municípios alagoanos. No mesmo período do ano passado apenas três ocorrências foram registradas.
Jairo França, presidente do sindicato, declarou que se continuar dessa forma, 2014 vai superar 2013 em relação ao número de assaltos. “Em época de eleição nós sempre passamos por isso. Os assaltos crescem significativamente e podemos sim atribuir boa parte das ocorrências ao processo político”, disse.
Segundo o mapa de assaltos produzido pelo sindicato, Maceió é apontada como a cidade que mais teve ocorrências relacionadas com este tipo de crime neste ano. Foram sete assaltos, sendo que quatro deles envolviam como vítimas os próprios bancários e seus familiares, ou clientes que estavam nos estabelecimentos.
Um destes crimes aconteceu no dia 30 de janeiro no Banco do Brasil do Shopping Farol. O grupo armado levou R$ 30 mil, além de aparelhos celulares dos clientes. Já na agência do Santander, no Centro, um homem assaltou uma idosa na rua após ela sacar dinheiro. Alguém armado passava pelo local quando viu a cena e atirou no bandido que veio a falecer.
Eduardo Tavares, secretário de Estado da Defesa Social (Seds), fez duras críticas à Federação Brasileira de Bancos (Febraban) durante entrevista coletiva à imprensa, no dia 24 de fevereiro. Segundo Tavares, os constantes assaltos às agências bancárias no Estado são um reflexo da omissão da Federação em relação à segurança.
"É preciso registrar que a Febraban está sendo omissa. A polícia faz sua parte, mas ela não está cumprindo seu papel. "Posso afirmar que em todas as regiões que fui, os bancos não cumprem a lei federal que determina o mínimo de segurança para o funcionamento de uma agência", disse o secretário.
Tavares ressaltou a Lei de nº 7.102/1983 em que diz que o sistema de segurança dos bancos deve ser composto por alarme capaz de permitir, com segurança, comunicação entre o estabelecimento financeiro e outro da mesma instituição, empresa de vigilância ou órgão policial mais próximo.
Ainda em fevereiro, a Febraban se posicionou sobre o assunto encaminhando uma nota à imprensa em que diz que “os bancos brasileiros estão constantemente preocupados com a segurança de seus clientes e funcionários, tanto que uma das prioridades do setor é investir e aperfeiçoar seus sistemas de segurança. Em 2003, os bancos investiam anualmente R$ 3 bilhões de seus recursos nesta área, mas este valor foi triplicado para R$ 9 bilhões em 2013, fazendo com que, ao longo de dez anos, o investimento em segurança crescesse 200%”.
Segundo a assessoria de comunicação da Seds, com o intuito de diminuir os assaltos, uma reunião foi marcada para a próxima quarta-feira (19) com representantes dos banqueiros, bancários e vigilantes, além dos membros do judiciário, executivo e segurança pública do Estado.
Um grupo fortemente armado, durante a madrugada, chega em vários carros e utiliza explosivos para explodir caixas eletrônicos. Os bandidos fogem e a quantia não é divulgada pelo banco e nem pela polícia.
Até o mês de fevereiro o Sindicato dos Bancários de Alagoas registrou 19 assaltos a agências bancárias nos municípios alagoanos. No mesmo período do ano passado apenas três ocorrências foram registradas.
Jairo França, presidente do sindicato, declarou que se continuar dessa forma, 2014 vai superar 2013 em relação ao número de assaltos. “Em época de eleição nós sempre passamos por isso. Os assaltos crescem significativamente e podemos sim atribuir boa parte das ocorrências ao processo político”, disse.
Segundo o mapa de assaltos produzido pelo sindicato, Maceió é apontada como a cidade que mais teve ocorrências relacionadas com este tipo de crime neste ano. Foram sete assaltos, sendo que quatro deles envolviam como vítimas os próprios bancários e seus familiares, ou clientes que estavam nos estabelecimentos.
Um destes crimes aconteceu no dia 30 de janeiro no Banco do Brasil do Shopping Farol. O grupo armado levou R$ 30 mil, além de aparelhos celulares dos clientes. Já na agência do Santander, no Centro, um homem assaltou uma idosa na rua após ela sacar dinheiro. Alguém armado passava pelo local quando viu a cena e atirou no bandido que veio a falecer.
Eduardo Tavares, secretário de Estado da Defesa Social (Seds), fez duras críticas à Federação Brasileira de Bancos (Febraban) durante entrevista coletiva à imprensa, no dia 24 de fevereiro. Segundo Tavares, os constantes assaltos às agências bancárias no Estado são um reflexo da omissão da Federação em relação à segurança.
"É preciso registrar que a Febraban está sendo omissa. A polícia faz sua parte, mas ela não está cumprindo seu papel. "Posso afirmar que em todas as regiões que fui, os bancos não cumprem a lei federal que determina o mínimo de segurança para o funcionamento de uma agência", disse o secretário.
Tavares ressaltou a Lei de nº 7.102/1983 em que diz que o sistema de segurança dos bancos deve ser composto por alarme capaz de permitir, com segurança, comunicação entre o estabelecimento financeiro e outro da mesma instituição, empresa de vigilância ou órgão policial mais próximo.
Ainda em fevereiro, a Febraban se posicionou sobre o assunto encaminhando uma nota à imprensa em que diz que “os bancos brasileiros estão constantemente preocupados com a segurança de seus clientes e funcionários, tanto que uma das prioridades do setor é investir e aperfeiçoar seus sistemas de segurança. Em 2003, os bancos investiam anualmente R$ 3 bilhões de seus recursos nesta área, mas este valor foi triplicado para R$ 9 bilhões em 2013, fazendo com que, ao longo de dez anos, o investimento em segurança crescesse 200%”.
Segundo a assessoria de comunicação da Seds, com o intuito de diminuir os assaltos, uma reunião foi marcada para a próxima quarta-feira (19) com representantes dos banqueiros, bancários e vigilantes, além dos membros do judiciário, executivo e segurança pública do Estado.
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