CARNAVAL 2014 – Dicas para cair na folia sem deixar de se prevenir

Você já botou o seu bloco na rua e quer mais é se divertir – o que, aliás, está muito certo. Mas, claro, a responsabilidade para com a sua vida e a dos outros não pode ser deixada de lado. É aí que entra aquela palavrinha: prevenção. Não é nenhum bicho de sete cabeças e dá para conciliá-la com folia, alegria, beijo na boca, sexo. Veja as dicas de especialistas para fazer sexo seguro durante a festa mais esperada do ano:
Use camisinha
Você não aguenta mais ler os slogans “Use camisinha”, “Caia na folia com camisinha” e até os atuais “Se tem festa, tem que ter camisinha” e “Beijinho no ombro, camisinha no bolso”. Mas é isso aí. Por mais que pareça ultrapassada e repetitiva, a orientação de usar preservativo continua sendo a principal para evitar todas as DSTs, como o vírus da aids, alguns tipos de hepatites, a sífilis, o HPV. Além disso, evita uma gravidez não planejada.
Para as pessoas vivendo com HIV/aids, o preservativo previne contra a reinfecção pelo vírus e, claro, também evita outras DSTs.
"Cante, brinque, beije, fique, transe. Neste Carnaval, vale tudo, menos correr risco desnecessário e fazer sexo desprotegido, e, com isso, ficar vulnerável a infecções sexualmente transmissíveis", orienta o coordenadora do Programa Estadual de DST/Aids de São Paulo, Maria Clara Gianna.
Maria Clara observa que hoje, 30 anos após o diagnóstico do primeiro caso de aids no país, a epidemia pode ser considerada estável mas há dados ainda alarmantes. “Hoje, nos preocupa o crescimento da ocorrência da infecção entre gays, homens que fazem sexo com homens, travestis e transexuais, em especial os mais jovens”, diz a gestora. “Então, neste Carnaval, gostaríamos de chamar a atenção dessa população para a necessidade de cuidar mais de si e do outro."
Teste anti-HIV
Para quem nunca fez o teste anti-HIV, talvez esse seja o momento. A coordenadora de Prevenção do Programa de Aids de São Paulo, Ivone de Paula, lembra que o Brasil oferece o exame de forma gratuita e sigilosa.
“Se você é sexualmente ativo, faça o exame. Saber se tem ou não o vírus faz toda a diferença. Caso dê positivo, começar o tratamento cedo ajuda a ter melhor qualidade de vida.”
Mas não é só no Carnaval que o teste está disponível. Durante o ano todo você pode procurá-lo nos Centros de Testagem e Aconselhamento (CTA), nos Serviços de Assistência Especializada (SAE) e em Unidades Básicas de Saúde (UBS) em todo o Brasil. Para saber qual é o serviço mais próximos de sua cada, é só ligar gratuitamente para o disque saúde no número 136.
Profilaxia pós exposição
A profilaxia pós exposição também é uma alternativa para prevenir a infecção pelo HIV. Feita com a prescrição de antirretrovirais, é usada em casos de exposição involuntária ao HIV, como em vítimas de violência sexual e em profissionais de saúde que se acidentam com agulhas e outros objetos cortantes contaminados durante procedimentos cirúrgicos, por exemplo.
Ivone de Paula insiste que, na hora do sexo, a camisinha é o melhor método. Mas quem acha que se expôs ao vírus HIV pode procurar, em no máximo 72 horas após a exposição, um serviço de saúde e contar a sua história. “Quanto antes a pessoa procurar ajuda, mais eficiente vai ser a profilaxia”, diz Ivone. Na profilaxia pós exposição, os antirretrovirais são receitados por 28 dias ininterruptos para impedir que aconteça a infecção.
Disque Aids
O "Disque DST/Aids é um canal gratuito (0800 16 25 50) de escuta, acesso à informação, orientação e aconselhamento sobre práticas de sexo seguro, serviços especializados para realização de exames e instituições governamentais e não governamentais que atuam na defesa dos direitos dos portadores de DST/HIV/aids.
O Disque DST/Aids funciona de segunda a sexta-feira das 8h as 18h. Fecha nos feriados. Portanto, nos dias de folia, se tiver dúvida urgente, o melhor é ligar no Disque Saúde (136). Se preferir, escreva para [email protected].
Atenção
O HIV é transmitido por sexo e através de agulhas contaminadas, como durante o uso de drogas injetáveis.
O HIV não é transmitido por beijo, toque, abraço, aperto de mão, compartilhamento de toalhas, talheres, pratos, suor ou lágrimas.
Boa folia.
Use camisinha
Você não aguenta mais ler os slogans “Use camisinha”, “Caia na folia com camisinha” e até os atuais “Se tem festa, tem que ter camisinha” e “Beijinho no ombro, camisinha no bolso”. Mas é isso aí. Por mais que pareça ultrapassada e repetitiva, a orientação de usar preservativo continua sendo a principal para evitar todas as DSTs, como o vírus da aids, alguns tipos de hepatites, a sífilis, o HPV. Além disso, evita uma gravidez não planejada.
Para as pessoas vivendo com HIV/aids, o preservativo previne contra a reinfecção pelo vírus e, claro, também evita outras DSTs.
"Cante, brinque, beije, fique, transe. Neste Carnaval, vale tudo, menos correr risco desnecessário e fazer sexo desprotegido, e, com isso, ficar vulnerável a infecções sexualmente transmissíveis", orienta o coordenadora do Programa Estadual de DST/Aids de São Paulo, Maria Clara Gianna.
Maria Clara observa que hoje, 30 anos após o diagnóstico do primeiro caso de aids no país, a epidemia pode ser considerada estável mas há dados ainda alarmantes. “Hoje, nos preocupa o crescimento da ocorrência da infecção entre gays, homens que fazem sexo com homens, travestis e transexuais, em especial os mais jovens”, diz a gestora. “Então, neste Carnaval, gostaríamos de chamar a atenção dessa população para a necessidade de cuidar mais de si e do outro."
Teste anti-HIV
Para quem nunca fez o teste anti-HIV, talvez esse seja o momento. A coordenadora de Prevenção do Programa de Aids de São Paulo, Ivone de Paula, lembra que o Brasil oferece o exame de forma gratuita e sigilosa.
“Se você é sexualmente ativo, faça o exame. Saber se tem ou não o vírus faz toda a diferença. Caso dê positivo, começar o tratamento cedo ajuda a ter melhor qualidade de vida.”
Mas não é só no Carnaval que o teste está disponível. Durante o ano todo você pode procurá-lo nos Centros de Testagem e Aconselhamento (CTA), nos Serviços de Assistência Especializada (SAE) e em Unidades Básicas de Saúde (UBS) em todo o Brasil. Para saber qual é o serviço mais próximos de sua cada, é só ligar gratuitamente para o disque saúde no número 136.
Profilaxia pós exposição
A profilaxia pós exposição também é uma alternativa para prevenir a infecção pelo HIV. Feita com a prescrição de antirretrovirais, é usada em casos de exposição involuntária ao HIV, como em vítimas de violência sexual e em profissionais de saúde que se acidentam com agulhas e outros objetos cortantes contaminados durante procedimentos cirúrgicos, por exemplo.
Ivone de Paula insiste que, na hora do sexo, a camisinha é o melhor método. Mas quem acha que se expôs ao vírus HIV pode procurar, em no máximo 72 horas após a exposição, um serviço de saúde e contar a sua história. “Quanto antes a pessoa procurar ajuda, mais eficiente vai ser a profilaxia”, diz Ivone. Na profilaxia pós exposição, os antirretrovirais são receitados por 28 dias ininterruptos para impedir que aconteça a infecção.
Disque Aids
O "Disque DST/Aids é um canal gratuito (0800 16 25 50) de escuta, acesso à informação, orientação e aconselhamento sobre práticas de sexo seguro, serviços especializados para realização de exames e instituições governamentais e não governamentais que atuam na defesa dos direitos dos portadores de DST/HIV/aids.
O Disque DST/Aids funciona de segunda a sexta-feira das 8h as 18h. Fecha nos feriados. Portanto, nos dias de folia, se tiver dúvida urgente, o melhor é ligar no Disque Saúde (136). Se preferir, escreva para [email protected].
Atenção
O HIV é transmitido por sexo e através de agulhas contaminadas, como durante o uso de drogas injetáveis.
O HIV não é transmitido por beijo, toque, abraço, aperto de mão, compartilhamento de toalhas, talheres, pratos, suor ou lágrimas.
Boa folia.
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