Bandidos arrombam 12 veículos em cemitério, durante sepultamento do dono do Maikai
Em pleno enterro do empresário Guilherme Brandão, dono da choparia Maikai, os bandidos não pouparam o momento de dor, comoção e revolta de familiares e amigos. Em algumas horas, 12 veículos foram arrombados em frente ao Cemitério Parque das Flores, no Tabuleiro do Martins.
Desde o início da noite dessa quarta-feira (26), centenas de pessoas reuniam-se em uma das capelas, a fim de prestar homenagens àquele que fundou um dos bares mais movimentados da capital. Apesar de a família recusar-se a falar com a imprensa, amigos de Guilherme comentaram estar indignados, alegando que a vítima era uma pessoa tranquila e que jamais se envolvera em confusões.
Bastante consternado com a situação, o pai de Guilherme pediu a todos os presentes que compareçam a um ato simbólico a ocorrer nesta quinta (27), às 18h, em frente a casa de shows Maikai, no bairro da Jatiúca. Guilherme Brandão era casado e tinha dois filhos - uma menina de oito anos de idade e um menino de três.
E o número de pessoas propiciou crimes à porta do Cemitério. Em um intervalo de poucas horas, bandidos arrombaram cerca de 12 carros, levando pertences dos proprietários. “É um absurdo. Enquanto estávamos aqui no enterro de nosso amigo, nossos carros eram arrombados”, lamentou um empresário.
Apesar do relato das ocorrências, o Centro Integrado de Operações da Defesa Social (Ciods) não registrou - em seu relatório - nenhum caso de arrombamento a veículo na região do Tabuleiro.
Investigações
A Polícia Civil divulgou, na noite de ontem, o retrato falado dos suspeitos pelo assassinato do empresário. O chefe de operações da Polícia Civil do 2º Distrito da capital, Ariel Almeida, informou que Guilherme Brandão chegou ao estabelecimento comercial sozinho e encontrou com Marcelo dos Santos, gerente financeiro. Eles teriam sido abordados por dois homens armados, que pediram dinheiro e chegaram a receber a quantia no valor de R$ 2 mil; porém, os bandidos queriam mais dinheiro, mas Guilherme esboçou reação e eles teriam efetuado um tiro fatal no empresário.
Segundo informações passadas por funcionários à polícia, os suspeitos estavam de bermuda, camiseta e boné. Um deles é alto, moreno e magro. Já o outro assaltante é magro, branco e de estatura baixa. Após o crime, os acusados fugiram do local. Ainda não há informações de como a dupla entrou na choparia para realizar o assalto e cometer o crime.
Alguns dos bares e restaurantes mais movimentados da orla de Maceió deixaram de funcionar em luto à morte do empresário e exibiam um cartaz preto que explicava o motivo do fechamento.
Desde o início da noite dessa quarta-feira (26), centenas de pessoas reuniam-se em uma das capelas, a fim de prestar homenagens àquele que fundou um dos bares mais movimentados da capital. Apesar de a família recusar-se a falar com a imprensa, amigos de Guilherme comentaram estar indignados, alegando que a vítima era uma pessoa tranquila e que jamais se envolvera em confusões.
Bastante consternado com a situação, o pai de Guilherme pediu a todos os presentes que compareçam a um ato simbólico a ocorrer nesta quinta (27), às 18h, em frente a casa de shows Maikai, no bairro da Jatiúca. Guilherme Brandão era casado e tinha dois filhos - uma menina de oito anos de idade e um menino de três.
E o número de pessoas propiciou crimes à porta do Cemitério. Em um intervalo de poucas horas, bandidos arrombaram cerca de 12 carros, levando pertences dos proprietários. “É um absurdo. Enquanto estávamos aqui no enterro de nosso amigo, nossos carros eram arrombados”, lamentou um empresário.
Apesar do relato das ocorrências, o Centro Integrado de Operações da Defesa Social (Ciods) não registrou - em seu relatório - nenhum caso de arrombamento a veículo na região do Tabuleiro.
Investigações
A Polícia Civil divulgou, na noite de ontem, o retrato falado dos suspeitos pelo assassinato do empresário. O chefe de operações da Polícia Civil do 2º Distrito da capital, Ariel Almeida, informou que Guilherme Brandão chegou ao estabelecimento comercial sozinho e encontrou com Marcelo dos Santos, gerente financeiro. Eles teriam sido abordados por dois homens armados, que pediram dinheiro e chegaram a receber a quantia no valor de R$ 2 mil; porém, os bandidos queriam mais dinheiro, mas Guilherme esboçou reação e eles teriam efetuado um tiro fatal no empresário.
Segundo informações passadas por funcionários à polícia, os suspeitos estavam de bermuda, camiseta e boné. Um deles é alto, moreno e magro. Já o outro assaltante é magro, branco e de estatura baixa. Após o crime, os acusados fugiram do local. Ainda não há informações de como a dupla entrou na choparia para realizar o assalto e cometer o crime.
Alguns dos bares e restaurantes mais movimentados da orla de Maceió deixaram de funcionar em luto à morte do empresário e exibiam um cartaz preto que explicava o motivo do fechamento.
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