Após 17 roubos, Secretário de Defesa Social anuncia criação de força tarefa contra assaltos a bancos

O secretário de Defesa Social, Eduardo Tavares anunciou na manhã desta terça-feira que vai criar uma força tarefa para combater os assaltos a bancos, ampliando o trabalho já realizado pelas polícias. Além de planos específicos da segurança pública que terão início em março, uma reunião foi convocada para o próximo dia 12 com diversas instituições e entidades, para que elas apresentem também propostas e soluções de combate aos assaltos.
A medida foi anunciada durante audiência com o Sindicato dos Bancários, cujos diretores, preocupados com a vida dos funcionários e clientes, foram cobrar medidas mais enérgicas do Estado no combate aos arrombamentos, explosões, furtos e roubos praticados nas agências.
Eduardo Tavares, que também é presidente do Conselho de Segurança do Nordeste (Consene), disse que tratará os assaltos a bancos com uma amplitude regional, e mandou convocar para a reunião do dia 12 representantes da Federação Brasileira dos Bancos (Febraban), Superintendência da Polícia Federal, Força Nacional, Ministério Público Federal, Ministério Público Estadual, Procon, Prefeitura de Arapiraca, Polícia Militar, Polícia Civil, Sindicato dos Bancos e Sindicato dos Vigilantes, entre outros.
"Os assaltos a bancos em Alagoas estão com os dias contados", disse o Secretário, durante o encontro que teve com os bancários. Alegando questão de sigilo, ele não disse que medidas adicionais serão implementadas pelas polícias a partir de março, mas garantiu que elas surtirão efeito. A ideia de criar uma força tarefa com a ampla participação das partes envolvidas na segurança bancária foi passada pelo Sindicato dos Bancários, e já fazia parte dos planos da Secretaria de Estado da Defesa Social (SEDS).
"O objetivo de chamar as partes é fazer com que todos contribuam, seja com propostas ou cumprindo com a sua responsabilidade", disse o presidente do Sindicato dos Bancários, Jairo França. De acordo com o dirigente sindical, não é apenas a falta de estrutura e de eficiência da polícia que facilita os assaltos, mas, sobretudo, o descumprimento das normas e da lei de segurança por parte dos bancos. "A culpa também se estende a quem tem a missão de fiscalizar e punir, porque não está fiscalizando e punindo com rigor", acrescenta.
O secretário de Defesa Social se reúne nesta quarta-feira com todos os delegados de polícia e disse que o combate aos assaltos será um dos pontos da pauta. Ele pretende reforçar as orientações sobre o plano da polícia civil que será implementado no próximo mês. Entre as iniciativas está a criação de um grupamento especial, composto de 12 homens, em parceria com o Grupo Especial de Combate a Criminalidade (Gecoc), somente para combater os assaltos a bancos.
A medida foi anunciada durante audiência com o Sindicato dos Bancários, cujos diretores, preocupados com a vida dos funcionários e clientes, foram cobrar medidas mais enérgicas do Estado no combate aos arrombamentos, explosões, furtos e roubos praticados nas agências.
Eduardo Tavares, que também é presidente do Conselho de Segurança do Nordeste (Consene), disse que tratará os assaltos a bancos com uma amplitude regional, e mandou convocar para a reunião do dia 12 representantes da Federação Brasileira dos Bancos (Febraban), Superintendência da Polícia Federal, Força Nacional, Ministério Público Federal, Ministério Público Estadual, Procon, Prefeitura de Arapiraca, Polícia Militar, Polícia Civil, Sindicato dos Bancos e Sindicato dos Vigilantes, entre outros.
"Os assaltos a bancos em Alagoas estão com os dias contados", disse o Secretário, durante o encontro que teve com os bancários. Alegando questão de sigilo, ele não disse que medidas adicionais serão implementadas pelas polícias a partir de março, mas garantiu que elas surtirão efeito. A ideia de criar uma força tarefa com a ampla participação das partes envolvidas na segurança bancária foi passada pelo Sindicato dos Bancários, e já fazia parte dos planos da Secretaria de Estado da Defesa Social (SEDS).
"O objetivo de chamar as partes é fazer com que todos contribuam, seja com propostas ou cumprindo com a sua responsabilidade", disse o presidente do Sindicato dos Bancários, Jairo França. De acordo com o dirigente sindical, não é apenas a falta de estrutura e de eficiência da polícia que facilita os assaltos, mas, sobretudo, o descumprimento das normas e da lei de segurança por parte dos bancos. "A culpa também se estende a quem tem a missão de fiscalizar e punir, porque não está fiscalizando e punindo com rigor", acrescenta.
O secretário de Defesa Social se reúne nesta quarta-feira com todos os delegados de polícia e disse que o combate aos assaltos será um dos pontos da pauta. Ele pretende reforçar as orientações sobre o plano da polícia civil que será implementado no próximo mês. Entre as iniciativas está a criação de um grupamento especial, composto de 12 homens, em parceria com o Grupo Especial de Combate a Criminalidade (Gecoc), somente para combater os assaltos a bancos.
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