Após "Amores Roubados" Cauã Reymond diz que está mais assediado

As cenas de sexo e sedução protagonizadas por Cauã Reymond na minissérie Amores Roubados ainda repercutem na vida do ator. Ele conta que o assédio das mulheres aumentou muito porque o personagem "convenceu o público".
“O pessoal que cuida do meu Facebook disse que tem umas declarações suspeitas... estranhas, que não rolavam antes. Isso significa que o personagem convenceu, ele era um Don Juan”, diz o galã.
Ao falar do crescimento do assédio das mulheres, o bonitão sorri, despista e afirma somente que foi um trabalho feito com muito carinho. “Não tinha noção de que seria tão bem recebido. Todo mundo fica feliz de saber que seu trabalho teve uma repercussão boa em termos de crítica e de audiência também.”
Seu par romântico em Amores Roubados, a atriz Isis Valverde, sofreu um acidente de carro na última sexta-feira (31), quando voltava de uma festa no Rio de Janeiro. O automóvel em que ela estava bateu em um barranco e capotou. Ela sofreu uma fratura na coluna e deixou o hospital no sábado (1º) usando um colar cervical.
“Ela está bem. Poderia ter sido muito mais sério. Fico feliz”, afirma Reymond, que, ao ser questionado se “conversou com a colega”, foi rápido na resposta: “Fiquei sabendo pelos sites que contam tudo pra gente”. Isis foi apontada como o pivô da separação dele e Grazi Mazzafera no ano passado.
Cheio de gás
O sommelier Leandro, seu personagem em Amores Roubados, abriu um ano de muito trabalho para o ator, que já está gravando uma nova série na Globo, O Caçador, com estreia prevista para abril. “Gravo todos os dias, várias horas por dia, de segunda a sábado”, conta ele, que fará um caçador de recompensas que foi preso injustamente. “Depois, ele sai da cadeia e tenta provar sua inocência”, adianta Reymond.
Em meio ao novo trabalho na TV, o ator vai lançar dois filmes em breve. Primeiro, no dia 14 de março, tem a estreia do filme Alemão, em que Reymond faz um bandido, o dono do morro. O longa-metragem retrata acontecimentos reais no Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro, dias antes da ocupação pela Polícia e Forças Armadas em 2010.
Depois, em abril, ele lançará o filme Tim Maia. “Tanto no Alemão quanto no Tim Maia, eu sou produtor associado. Eu me envolvi de outras formas nesses filmes”, conta Reymond.
Em Tim Maia, o ator faz o narrador do filme, um amigo do síndico. E, no segundo semestre, ele rodará o longa-metragem Língua Seca, de Homero Olivetto. “Por curiosidade também filmaremos em Paulo Afonso [BA], cidade em que gravamos Amores Roubados.”
Na produção, ele vai viver um cara que está discutindo questões de fé. Trata-se de uma história fictícia de um grupo de jovens que procura uma santa que vai fazer chover no sertão.
A chegada de papéis fortes e intensos na carreira de Reymond foi uma busca que ele começou lá atrás, quando vivia mocinhos em novelas. “Estou ficando mais velho e os papéis também estão mudando. Saem do contexto comum, do herói da história. Procurei isso, e que bom que esses personagens estão aparecendo.”
O ator confessa que pensou em diminuir o ritmo, mas, por serem trabalhos muito bacanas, ele resolveu aceitar. “É tão bom trabalhar. Gosto tanto de estar no set. Acho que você ganha hora de câmera como você ganha hora de voo, como um piloto. É experiência.”
“O pessoal que cuida do meu Facebook disse que tem umas declarações suspeitas... estranhas, que não rolavam antes. Isso significa que o personagem convenceu, ele era um Don Juan”, diz o galã.
Ao falar do crescimento do assédio das mulheres, o bonitão sorri, despista e afirma somente que foi um trabalho feito com muito carinho. “Não tinha noção de que seria tão bem recebido. Todo mundo fica feliz de saber que seu trabalho teve uma repercussão boa em termos de crítica e de audiência também.”
Seu par romântico em Amores Roubados, a atriz Isis Valverde, sofreu um acidente de carro na última sexta-feira (31), quando voltava de uma festa no Rio de Janeiro. O automóvel em que ela estava bateu em um barranco e capotou. Ela sofreu uma fratura na coluna e deixou o hospital no sábado (1º) usando um colar cervical.
“Ela está bem. Poderia ter sido muito mais sério. Fico feliz”, afirma Reymond, que, ao ser questionado se “conversou com a colega”, foi rápido na resposta: “Fiquei sabendo pelos sites que contam tudo pra gente”. Isis foi apontada como o pivô da separação dele e Grazi Mazzafera no ano passado.
Cheio de gás
O sommelier Leandro, seu personagem em Amores Roubados, abriu um ano de muito trabalho para o ator, que já está gravando uma nova série na Globo, O Caçador, com estreia prevista para abril. “Gravo todos os dias, várias horas por dia, de segunda a sábado”, conta ele, que fará um caçador de recompensas que foi preso injustamente. “Depois, ele sai da cadeia e tenta provar sua inocência”, adianta Reymond.
Em meio ao novo trabalho na TV, o ator vai lançar dois filmes em breve. Primeiro, no dia 14 de março, tem a estreia do filme Alemão, em que Reymond faz um bandido, o dono do morro. O longa-metragem retrata acontecimentos reais no Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro, dias antes da ocupação pela Polícia e Forças Armadas em 2010.
Depois, em abril, ele lançará o filme Tim Maia. “Tanto no Alemão quanto no Tim Maia, eu sou produtor associado. Eu me envolvi de outras formas nesses filmes”, conta Reymond.
Em Tim Maia, o ator faz o narrador do filme, um amigo do síndico. E, no segundo semestre, ele rodará o longa-metragem Língua Seca, de Homero Olivetto. “Por curiosidade também filmaremos em Paulo Afonso [BA], cidade em que gravamos Amores Roubados.”
Na produção, ele vai viver um cara que está discutindo questões de fé. Trata-se de uma história fictícia de um grupo de jovens que procura uma santa que vai fazer chover no sertão.
A chegada de papéis fortes e intensos na carreira de Reymond foi uma busca que ele começou lá atrás, quando vivia mocinhos em novelas. “Estou ficando mais velho e os papéis também estão mudando. Saem do contexto comum, do herói da história. Procurei isso, e que bom que esses personagens estão aparecendo.”
O ator confessa que pensou em diminuir o ritmo, mas, por serem trabalhos muito bacanas, ele resolveu aceitar. “É tão bom trabalhar. Gosto tanto de estar no set. Acho que você ganha hora de câmera como você ganha hora de voo, como um piloto. É experiência.”
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