'Movimento grevista da Ufal será unificado', garante sindicato

Programada para acontecer na segunda quinzena de março, a greve dos técnicos administrativos da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) será ampliada ao ganhar a adesão dos professores da Universidade, também insatisfeitos com o descaso do governo Federal, que não estaria criando canal de negociação para debate acerca do pleito da categoria, que luta em uma campanha nacional por melhores salários.
A campanha salarial foi aprovada em definitivo durante a última assembleia dos técnicos, realizada na semana passada. O sindicato que representa os profissionais vai encaminhar quatro delegados a fim de propor o mês de março como o ápice de todo o manifesto grevista, quando os serviços administrativos e as aulas em todos os cursos serão suspensos por tempo indeterminado.
Segundo a diretora do Sintufal, Nadja Lopes, os sindicalistas têm se reunido sempre às sextas-feiras, com o objetivo de deliberar novas ações, ampliando a adesão ao movimento. “Semanalmente, vamos conscientizar nossos colegas professores sobre o caos instalado nas dependências da universidade e integrá-los ao movimento, que será unificado. Por esta razão, após o carnaval, os campi da Ufal vão parar as atividades até que o governo sinalize com um acordo e apresente propostas convincentes”, explicou Lopes.
Reivindicações
A pauta da categoria é extensa e, dentre as reivindicações, estão a implantação de data-base e a paridade entre servidores ativos e aposentados, além de reajuste salarial, concessão de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para a Educação, e melhores condições de trabalho. Os trabalhadores cobram, ainda, que os sindicalistas sejam liberados de suas funções por determinado período, a fim de possam exercer a militância.
A chegada da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares, que vai gerir o Hospital Universitário (HU), por meio de modelo de có-gestão, também é rechaçada pelos profissionais federais. “Continuamos na luta pela manutenção integral do SUS [Sistema Único de Saúde] no hospital, visto que esta empresa pretende privatizar os serviços na unidade, reduzindo, assim, o número de leitos”, reforçou Nadja Lopes.
Já o reitor da Ufal, Eurico Lôbo, alegou, em entrevista à Gazeta de Alagoas, que o Hospital Universitário passa por um processo de reestruturação, de redefinição de seu papel, assegurando que a unidade continuará sendo um hospital público e de referência para a sociedade alagoana, 'servindo também ao ensino, pesquisa e extensão'.
A campanha salarial foi aprovada em definitivo durante a última assembleia dos técnicos, realizada na semana passada. O sindicato que representa os profissionais vai encaminhar quatro delegados a fim de propor o mês de março como o ápice de todo o manifesto grevista, quando os serviços administrativos e as aulas em todos os cursos serão suspensos por tempo indeterminado.
Segundo a diretora do Sintufal, Nadja Lopes, os sindicalistas têm se reunido sempre às sextas-feiras, com o objetivo de deliberar novas ações, ampliando a adesão ao movimento. “Semanalmente, vamos conscientizar nossos colegas professores sobre o caos instalado nas dependências da universidade e integrá-los ao movimento, que será unificado. Por esta razão, após o carnaval, os campi da Ufal vão parar as atividades até que o governo sinalize com um acordo e apresente propostas convincentes”, explicou Lopes.
Reivindicações
A pauta da categoria é extensa e, dentre as reivindicações, estão a implantação de data-base e a paridade entre servidores ativos e aposentados, além de reajuste salarial, concessão de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para a Educação, e melhores condições de trabalho. Os trabalhadores cobram, ainda, que os sindicalistas sejam liberados de suas funções por determinado período, a fim de possam exercer a militância.
A chegada da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares, que vai gerir o Hospital Universitário (HU), por meio de modelo de có-gestão, também é rechaçada pelos profissionais federais. “Continuamos na luta pela manutenção integral do SUS [Sistema Único de Saúde] no hospital, visto que esta empresa pretende privatizar os serviços na unidade, reduzindo, assim, o número de leitos”, reforçou Nadja Lopes.
Já o reitor da Ufal, Eurico Lôbo, alegou, em entrevista à Gazeta de Alagoas, que o Hospital Universitário passa por um processo de reestruturação, de redefinição de seu papel, assegurando que a unidade continuará sendo um hospital público e de referência para a sociedade alagoana, 'servindo também ao ensino, pesquisa e extensão'.
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