Reeducandos comem as próprias fezes em presídio de Alagoas

Mães, mulheres e filhas de reeducandos que cumprem pena no Presidio do Agreste, localizado na Zona Rural de Girau do Ponciano, interior de Alagoas voltaram a denunciar as precárias condições que os parentes enfrentam no presidio.
Na manhã desta terça-feira, (4), um grupo fez uma manifestação em frente à sede do Tribunal de Justiça, no Cento de Maceió e em seguida interditaram o trânsito em uma das ruas próximas.
Conforme as denúncias os presos, além de serem humilhados e agredidos diariamente e não terem o direito a água potável, são obrigados a se alimentarem de fezes e beberem água do banho.
As mulheres também denunciaram que são obrigadas, antes de terem acesso ao presidio, tirarem as roupas para os agentes homens e quando são as filhas dos presos, os constrangimentos são maiores antes e após deixarem o local.
“Nossas filhas são apalpadas nas partes intimas antes de entrarem e depois que saem. Algumas ficam quase meia hora em uma sala, às vezes obrigadas a sentarem nas pernas dos homens que aproveitam para se masturbarem”, revelou uma das mulheres.
As denúncias contra os serviços oferecidos aos reeducandos no Presídio do Agreste são desde que a unidade foi inaugurada no ano passado. No inicio deste ano as mesmas denúncias foram feitas a Comissão dos Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) que informou que faria uma inspeção no local, que ainda não foi realizada.
Na manhã deste terça as mulheres tentaram falar com o corregedor do TJ, Antônio Dória ou com algum representante do Governo do Estado. Elas não aceitaram conversar com o superintendente Geral de Administração Penitenciária, coronel Carlos Luna acusado de ter conhecimento de toda a situação e não resolve-las.
Na manhã desta terça-feira, (4), um grupo fez uma manifestação em frente à sede do Tribunal de Justiça, no Cento de Maceió e em seguida interditaram o trânsito em uma das ruas próximas.
Conforme as denúncias os presos, além de serem humilhados e agredidos diariamente e não terem o direito a água potável, são obrigados a se alimentarem de fezes e beberem água do banho.
As mulheres também denunciaram que são obrigadas, antes de terem acesso ao presidio, tirarem as roupas para os agentes homens e quando são as filhas dos presos, os constrangimentos são maiores antes e após deixarem o local.
“Nossas filhas são apalpadas nas partes intimas antes de entrarem e depois que saem. Algumas ficam quase meia hora em uma sala, às vezes obrigadas a sentarem nas pernas dos homens que aproveitam para se masturbarem”, revelou uma das mulheres.
As denúncias contra os serviços oferecidos aos reeducandos no Presídio do Agreste são desde que a unidade foi inaugurada no ano passado. No inicio deste ano as mesmas denúncias foram feitas a Comissão dos Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) que informou que faria uma inspeção no local, que ainda não foi realizada.
Na manhã deste terça as mulheres tentaram falar com o corregedor do TJ, Antônio Dória ou com algum representante do Governo do Estado. Elas não aceitaram conversar com o superintendente Geral de Administração Penitenciária, coronel Carlos Luna acusado de ter conhecimento de toda a situação e não resolve-las.
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