Google vende Motorola para a Lenovo por US$ 2,9 bilhões

Depois de ser comprada pelo Google por US$ 12,5 bilhões em 2012, a Motorola mudou de mãos novamente. A empresa passa a ser parte da Lenovo graças a um acordo selado nesta quarta-feira entre a gigante das buscas e a empresa chinesa.
O acordo prevê a transferência de US$ 2,91 bilhões, e a forma de pagamento inclui dinheiro e algumas ações da companhia chinesa.
A venda foi confirmada pelo Google em comunicado divulgado para imprensa e investidores nesta quarta-feira. A empresa diz que manterá a maior parte das patentes da Motorola, incluindo as novas aplicações e invenções feitas sob seu comando.
Contudo, a Lenovo receberá uma licença para utilização do portifólio de patentes e outras propriedade intelectuais, além de receber outras 2 mil patentes, a marca "Motorola" e as marcas registradas.
Quando o Google comprou a Motorola em 2012, a ideia era adquirir as patentes registradas pela Motorola Mobility. De quebra, recebeu também uma fabricante de smartphones que lançou sob o slogan de "a Google Company" o Moto X e o Moto G, além de outros aparelhos restritos ao mercado americano.
No entanto, a Motorola nunca deu lucro para o Google. Trimestre após trimestre, a sua aquisição pesava ainda mais nos cofres da desenvolvedora do Android. Isso provavelmente deve ter motivado a venda.
"A aquisição de uma marca icônica, com uma linha de produtos inovadores e uma equipe incrivelmente talentosa globalmente fará a Lenovo se tornar imediatamente um competidor forte no ramo de smartphones", diz Yang Yuanqing, da Lenovo, lembrando do histórico da empresa em abraçar outras marcas como o Think da IBM. Hoje a empresa é uma das maiores no ramo de PCs.
Larry Page, CEO do Google, vê a venda como uma nova oportunidade. "A Lenovo tem a experiência para levar a Motorola Mobility para o posto de uma das maiores marcas no ecossistema Android. A venda permitirá ao Google devotar a nossa energia para a inovação no Android para o benefício de usuários de smartphones em todo o mundo.
Já Dennis Woodsite, CEO da Motorola Mobility, vê a mudança de ares como uma forma de "um caminho rápido para atingir a meta de alcançar as próximas 100 milhões de pessoas com internet móvel". "Com os lançamentos recentes do Moto X e o Moto G, estamos em grande aceleração e a experiência da Lenovo com hardware e seu alcance global podem ajudar a ampliar isso", diz ele no comunicado.
O acordo prevê a transferência de US$ 2,91 bilhões, e a forma de pagamento inclui dinheiro e algumas ações da companhia chinesa.
A venda foi confirmada pelo Google em comunicado divulgado para imprensa e investidores nesta quarta-feira. A empresa diz que manterá a maior parte das patentes da Motorola, incluindo as novas aplicações e invenções feitas sob seu comando.
Contudo, a Lenovo receberá uma licença para utilização do portifólio de patentes e outras propriedade intelectuais, além de receber outras 2 mil patentes, a marca "Motorola" e as marcas registradas.
Quando o Google comprou a Motorola em 2012, a ideia era adquirir as patentes registradas pela Motorola Mobility. De quebra, recebeu também uma fabricante de smartphones que lançou sob o slogan de "a Google Company" o Moto X e o Moto G, além de outros aparelhos restritos ao mercado americano.
No entanto, a Motorola nunca deu lucro para o Google. Trimestre após trimestre, a sua aquisição pesava ainda mais nos cofres da desenvolvedora do Android. Isso provavelmente deve ter motivado a venda.
"A aquisição de uma marca icônica, com uma linha de produtos inovadores e uma equipe incrivelmente talentosa globalmente fará a Lenovo se tornar imediatamente um competidor forte no ramo de smartphones", diz Yang Yuanqing, da Lenovo, lembrando do histórico da empresa em abraçar outras marcas como o Think da IBM. Hoje a empresa é uma das maiores no ramo de PCs.
Larry Page, CEO do Google, vê a venda como uma nova oportunidade. "A Lenovo tem a experiência para levar a Motorola Mobility para o posto de uma das maiores marcas no ecossistema Android. A venda permitirá ao Google devotar a nossa energia para a inovação no Android para o benefício de usuários de smartphones em todo o mundo.
Já Dennis Woodsite, CEO da Motorola Mobility, vê a mudança de ares como uma forma de "um caminho rápido para atingir a meta de alcançar as próximas 100 milhões de pessoas com internet móvel". "Com os lançamentos recentes do Moto X e o Moto G, estamos em grande aceleração e a experiência da Lenovo com hardware e seu alcance global podem ajudar a ampliar isso", diz ele no comunicado.
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