Encontrado em 'condição deplorável', Valdiram é dispensado de clube de AL
O atacante Valdiram vive mais um drama na carreira. Depois de atuar ao lado de Romário e ganhar destaque nacional com a camisa do Vasco em 2006, quando foi artilheiro da Copa do Brasil, o atleta teve problemas com a polícia, chegou a ser preso, mas ganhou outras chances para tentar vencer a dependência de álcool e drogas.
Este ano, o jogador tentou recomeçar no Comercial, time do interior de Alagoas. Mas a trajetória durou pouco, muito pouco. Após arrebentar num treino, o atacante sumiu por três dias e foi encontrado em 'condições deploráveis', numa suposta recaída que tem no meio a suspeita de furto do telefone celular de um colega de time. Nesta semana, o clube comunicou o desligamento de Valdiram.
Segundo a direção do Comercial, ele chegou a Viçosa acompanhado de um amigo, pedindo uma oportunidade para ser avaliado. Durante três semanas, a comissão técnica do time, comandada por Paulo Roberto Guillard, observou atentamente o trabalho do atleta, de 31 anos. Aprovado no teste, o jogador foi contratado no último dia 8, mas, depois disso, segundo o presidente do clube, Flavius Flaubert, vieram os problemas.
- O atleta foi avaliado por quase um mês e seu comportamento foi exemplar. Inclusive, ele disse que não bebia há dois anos e me pediu para trocar a pensão em que estava hospedado pela concentração do Comercial, alegando estar muito perto de pessoas que bebiam. Entendemos e autorizamos a mudança. Fechamos contrato com o jogador na quarta-feira da semana passada e ele arrebentou no treino de quinta. Chamou a atenção de todos que viram o trabalho, mas, após esse treino, ele sumiu. Não treinou na sexta, faltou ao jogo de sábado e pedi a pessoas que tinham contato com o jogador para avisá-lo que seria dispensado. No domingo, ele foi à concentração buscar as coisas e levou um celular de um jogador nosso – contou o dirigente do Comercial.
Segundo Flavius, a direção do clube alagoano passou a investigar o caso e o jogador foi encontrado em péssimas condições.
- Pessoas que conhecem bem Viçosa descobriram o celular numa boca de fumo da cidade. Valdiram havia vendido o celular por R$ 50,00. Depois, ele foi encontrado por essas pessoas, sendo uma delas o nosso supervisor, Flávio Chila, em condições deploráveis, até desmaiado. Havia no local velas e latas, que dão a entender que houve consumo de crack. É uma situação triste, que estou expondo porque todos em Viçosa ficaram sabendo.
É lamentável porque o jogador estava há dois anos longe das drogas e do álcool e trabalhou muito bem, jogando absurdamente. Não dá para acreditar nas jogadas que fez nos coletivos. O nível dele é muito alto. Infelizmente, essa foi uma recaída e ele precisa de ajuda, de tratamento – declarou o dirigente, que não levou o caso à polícia.
O supervisor do Comercial confirmou a versão do presidente e acrescentou mais detalhes.
- A situação do atleta é complicada. Treinou muito bem e a gente estava fazendo uma aposta muito grande nele. Na concentração, teve uma situação muito estranha. Fui comunicado que ele levou o celular de um jogador, que prefiro não dizer o nome, e o Valdiram foi dispensado por isso. Não envolvemos a polícia na questão, até porque sabemos que é uma pessoa que necessita de tratamento. Quando o encontrei, ele estava alcoolizado ou alguma coisa desse tipo, até porque não sei quando alguém está drogado.
A fisionomia era totalmente diferente da normal do Valdiram. Entramos em contato e pedimos ao pai dele para vir buscá-lo. Na última segunda-feira, ele deixou Viçosa - narrou Flávio Chila.
Este ano, o jogador tentou recomeçar no Comercial, time do interior de Alagoas. Mas a trajetória durou pouco, muito pouco. Após arrebentar num treino, o atacante sumiu por três dias e foi encontrado em 'condições deploráveis', numa suposta recaída que tem no meio a suspeita de furto do telefone celular de um colega de time. Nesta semana, o clube comunicou o desligamento de Valdiram.
Segundo a direção do Comercial, ele chegou a Viçosa acompanhado de um amigo, pedindo uma oportunidade para ser avaliado. Durante três semanas, a comissão técnica do time, comandada por Paulo Roberto Guillard, observou atentamente o trabalho do atleta, de 31 anos. Aprovado no teste, o jogador foi contratado no último dia 8, mas, depois disso, segundo o presidente do clube, Flavius Flaubert, vieram os problemas.
- O atleta foi avaliado por quase um mês e seu comportamento foi exemplar. Inclusive, ele disse que não bebia há dois anos e me pediu para trocar a pensão em que estava hospedado pela concentração do Comercial, alegando estar muito perto de pessoas que bebiam. Entendemos e autorizamos a mudança. Fechamos contrato com o jogador na quarta-feira da semana passada e ele arrebentou no treino de quinta. Chamou a atenção de todos que viram o trabalho, mas, após esse treino, ele sumiu. Não treinou na sexta, faltou ao jogo de sábado e pedi a pessoas que tinham contato com o jogador para avisá-lo que seria dispensado. No domingo, ele foi à concentração buscar as coisas e levou um celular de um jogador nosso – contou o dirigente do Comercial.
Segundo Flavius, a direção do clube alagoano passou a investigar o caso e o jogador foi encontrado em péssimas condições.
- Pessoas que conhecem bem Viçosa descobriram o celular numa boca de fumo da cidade. Valdiram havia vendido o celular por R$ 50,00. Depois, ele foi encontrado por essas pessoas, sendo uma delas o nosso supervisor, Flávio Chila, em condições deploráveis, até desmaiado. Havia no local velas e latas, que dão a entender que houve consumo de crack. É uma situação triste, que estou expondo porque todos em Viçosa ficaram sabendo.
É lamentável porque o jogador estava há dois anos longe das drogas e do álcool e trabalhou muito bem, jogando absurdamente. Não dá para acreditar nas jogadas que fez nos coletivos. O nível dele é muito alto. Infelizmente, essa foi uma recaída e ele precisa de ajuda, de tratamento – declarou o dirigente, que não levou o caso à polícia.
O supervisor do Comercial confirmou a versão do presidente e acrescentou mais detalhes.
- A situação do atleta é complicada. Treinou muito bem e a gente estava fazendo uma aposta muito grande nele. Na concentração, teve uma situação muito estranha. Fui comunicado que ele levou o celular de um jogador, que prefiro não dizer o nome, e o Valdiram foi dispensado por isso. Não envolvemos a polícia na questão, até porque sabemos que é uma pessoa que necessita de tratamento. Quando o encontrei, ele estava alcoolizado ou alguma coisa desse tipo, até porque não sei quando alguém está drogado.
A fisionomia era totalmente diferente da normal do Valdiram. Entramos em contato e pedimos ao pai dele para vir buscá-lo. Na última segunda-feira, ele deixou Viçosa - narrou Flávio Chila.
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