PF descobre fraude de R$ 73 milhões envolvendo Caixa Econômica e Mega Sena

A Polícia Federal, com o apoio do MPF, desencadeou, na manhã deste sábado (18), a Operação Éskhara visando desarticular uma organização criminosa que praticou uma fraude milionária, em detrimento da Caixa Econômica Federal (CEF) no final do ano passado. Segundo informações da instituição financeira, trata-se da maior fraude já sofrida pela Caixa em toda a sua história.
Cinco mandados de prisão preventiva, 10 mandados de busca e apreensão e 1 mandado de condução coercitiva estão sendo cumpridos nos estados de Goiás, Maranhão e São Paulo.
A fraude consistiu na abertura de uma conta corrente na agência da Caixa no município de Tocantinópolis/TO, em nome de uma pessoa fictícia, criada para receber um falso prêmio da Mega-Sena no valor aproximado de R$ 73 milhões. Em seguida, o dinheiro creditado foi transferido para diversas contas.
Há indícios da participação de um suplente de deputado federal do estado do Maranhão no crime, dentre outros envolvidos. No decorrer da investigação, foi preso o gerente geral da agência de Tocantinópolis.
Até o presente momento, já foram recuperados aproximadamente 70% do dinheiro desviado. Participam da operação 65 policiais federais dos estados do Tocantins, Goiás, Maranhão e São Paulo.
Os envolvidos responderão pelos crimes de peculato , receptação majorada, formação de quadrilha e da Lei 9.613/98 (lavagem de dinheiro), cujas penas somadas, caso condenados, podem chegar a 29 anos de reclusão.
A Polícia Federal continuará com as investigações, já que trabalha com a possibilidade de existirem outros fraudadores. Poderão surgir novas prisões.
Cinco mandados de prisão preventiva, 10 mandados de busca e apreensão e 1 mandado de condução coercitiva estão sendo cumpridos nos estados de Goiás, Maranhão e São Paulo.
A fraude consistiu na abertura de uma conta corrente na agência da Caixa no município de Tocantinópolis/TO, em nome de uma pessoa fictícia, criada para receber um falso prêmio da Mega-Sena no valor aproximado de R$ 73 milhões. Em seguida, o dinheiro creditado foi transferido para diversas contas.
Há indícios da participação de um suplente de deputado federal do estado do Maranhão no crime, dentre outros envolvidos. No decorrer da investigação, foi preso o gerente geral da agência de Tocantinópolis.
Até o presente momento, já foram recuperados aproximadamente 70% do dinheiro desviado. Participam da operação 65 policiais federais dos estados do Tocantins, Goiás, Maranhão e São Paulo.
Os envolvidos responderão pelos crimes de peculato , receptação majorada, formação de quadrilha e da Lei 9.613/98 (lavagem de dinheiro), cujas penas somadas, caso condenados, podem chegar a 29 anos de reclusão.
A Polícia Federal continuará com as investigações, já que trabalha com a possibilidade de existirem outros fraudadores. Poderão surgir novas prisões.
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