Indústria de bebida é interdidata de novo após usar água de poço sem autorização
Fiscais do Procon-RJ fecharam , na semana passada, a sede da Julivan Indústria e Comércio de Bebidas, em Campo Grande, na zona oeste da capital fluminense. A empresa, que produz o guaraná natural Guaraplus, foi fechada, pela segunda vez, por utilizar água de poço na fabricação de seus produtos.
A empresa, cujas atividades foram suspensas pelo Procon em 25 de março do ano passado durante a Operação Paullinia Cupana (nome científico do guaraná), estava funcionando sem resolver suas pendências e sem pedir autorização de funcionamento. Os trabalhos foram novamente interrompidos pelos fiscais e a empresa foi autuada pelo descumprimento da interdição.
A Julivan Indústria e Comércio de Bebidas também foi interditada no ano passado por utilizar água de um poço para a fabricação de seus produtos sem ter autorização do Instituto Estadual do Ambiente (Inea). Ao retornar agora os fiscais identificaram que a água de poço continua sendo utilizada e não foi apresentada qualquer autorização do Inea.
"As pessoas sempre acreditam na impunidade, que nós não voltaremos aos locais que já fiscalizamos. Mas nós costumamos sempre acompanhar os resultados de nossas operações", disse a secretária de Proteção e Defesa do Consumidor, Cidinha Campos.
Procurada pela Agência Brasil, a Julivan Indústria e Comércio de Bebidas não quis se pronunciar sobre a interdição.
A empresa, cujas atividades foram suspensas pelo Procon em 25 de março do ano passado durante a Operação Paullinia Cupana (nome científico do guaraná), estava funcionando sem resolver suas pendências e sem pedir autorização de funcionamento. Os trabalhos foram novamente interrompidos pelos fiscais e a empresa foi autuada pelo descumprimento da interdição.
A Julivan Indústria e Comércio de Bebidas também foi interditada no ano passado por utilizar água de um poço para a fabricação de seus produtos sem ter autorização do Instituto Estadual do Ambiente (Inea). Ao retornar agora os fiscais identificaram que a água de poço continua sendo utilizada e não foi apresentada qualquer autorização do Inea.
"As pessoas sempre acreditam na impunidade, que nós não voltaremos aos locais que já fiscalizamos. Mas nós costumamos sempre acompanhar os resultados de nossas operações", disse a secretária de Proteção e Defesa do Consumidor, Cidinha Campos.
Procurada pela Agência Brasil, a Julivan Indústria e Comércio de Bebidas não quis se pronunciar sobre a interdição.
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