Sem sair do salto, Eduardo Campos lembra seu passado e rejeita rótulo de "playboy mimado"

O governador Eduardo Campos (PSB) voltou a criticar, nesta quinta-feira (09), de forma indireta, a nota publicada no início desta semana pela Fanpage do Partido dos Trabalhadores - intitulada de “A balada de Eduardo Campos”. Durante um longo discurso realizado em Carpina, na inauguração de mais uma UPA especialidade, Eduardo lembrou que, nas últimas campanhas, venceu sem agredir a honra de ninguém. Ele referiu-se à tática que adotou desde 2006, quando concorreu ao Palácio do Campo das Princesas com um discurso propositivo, enfatizando mais os projetos do que ataques políticos.
O tom usado por Eduardo na cidade carpinense mostra que a nota do PT, questionada até por alguns petistas, só fez fortalecê-lo politicamente. Ele recebeu solidariedade do PSDB e de alguns petistas, que criticaram o texto publicado no site, onde foi chamado de “playboy mimado”, “tolo” e "sem projeto". No discurso, Eduardo respondeu ponto a ponto às críticas, mantendo o “salto”, sem citar a legenda petista. Sobre o rótulo de playboy, reagiu de forma indireta.
“O planejamento que fizemos para o estado data de 2006, quando disputamos a eleição pela primeira vez. Eu conhecia Pernambuco, conhecia desde muito cedo, desde muito jovem. Conhecia a luta e a vida de cada recanto desse estado. Enquanto muitos jovens tinham direito de, nas férias, estar jogando futebol, eu estava aprendendo até hoje o que muitas universidades não sabem ensinar: aprendendo a força do nosso povo, aprendendo como o povo vive. Aprendendo as dificuldades, aprendendo com coragem como o nosso povo atravessa problemas que muitos não conseguem atravessar”.
Segundo o governador, o seu seu perfil conciliador lhe rendeu muitos aliados e uma ampla aliança. “Saber ganhar é estender a mão às pessoas que ontem não estiveram conosco. Poder juntar em Pernambuco as pessoas de boa vontade. Jamais vocês me viram falando mal de quem quer que seja, agredindo a vida e honra de qualquer um. Me viram em Pernambuco trabalhando de domingo a domingo para fazer os projetos se transformar em realidade”, discursou, lembrando o estilo que workaholic que marcou seu governo.
Eduardo Campos também cobrou metas do governo federal em relação ao percentual investido na saúde. Frisou que, hoje, os estados investem 12%, os municípios 15%, sem que a União tenha percentual obrigatório. “A União vai ter que colocar mais recursos. Não dá para viver uma situação que, há 20 anos, a União botava 75% (dos recursos gastos no SUS) e hoje coloca 40%. Essa situação precisa ser revertida, dialogada. Da mesma forma que o estado tem que botar 12% de tudo que arrecada em saúde, diz a lei, o munícipio tem que botar 15%, a União não tem parâmetro ainda”, observou.
O evento em Carpina foi marcado pelo clima de campanha, com direito a fogos e muitos aplausos. A plateia estava eufórica com a presença de Eduardo, o que mostra que ele continua sendo o maior garoto propaganda do seu governo. “Eu aprendi a só querer ser as coisas que eu sei para que quero ser, é assim que a gente tem a melhor de todas as remunerações que é ter o respeito dos conterrâneos. Eu chego ao oitavo ano de governo e posso andar de Afrânio (no Sertão) ao Recife de cabeça erguida, em todos os recantos do meu estado”, afirmou.
O tom usado por Eduardo na cidade carpinense mostra que a nota do PT, questionada até por alguns petistas, só fez fortalecê-lo politicamente. Ele recebeu solidariedade do PSDB e de alguns petistas, que criticaram o texto publicado no site, onde foi chamado de “playboy mimado”, “tolo” e "sem projeto". No discurso, Eduardo respondeu ponto a ponto às críticas, mantendo o “salto”, sem citar a legenda petista. Sobre o rótulo de playboy, reagiu de forma indireta.
“O planejamento que fizemos para o estado data de 2006, quando disputamos a eleição pela primeira vez. Eu conhecia Pernambuco, conhecia desde muito cedo, desde muito jovem. Conhecia a luta e a vida de cada recanto desse estado. Enquanto muitos jovens tinham direito de, nas férias, estar jogando futebol, eu estava aprendendo até hoje o que muitas universidades não sabem ensinar: aprendendo a força do nosso povo, aprendendo como o povo vive. Aprendendo as dificuldades, aprendendo com coragem como o nosso povo atravessa problemas que muitos não conseguem atravessar”.
Segundo o governador, o seu seu perfil conciliador lhe rendeu muitos aliados e uma ampla aliança. “Saber ganhar é estender a mão às pessoas que ontem não estiveram conosco. Poder juntar em Pernambuco as pessoas de boa vontade. Jamais vocês me viram falando mal de quem quer que seja, agredindo a vida e honra de qualquer um. Me viram em Pernambuco trabalhando de domingo a domingo para fazer os projetos se transformar em realidade”, discursou, lembrando o estilo que workaholic que marcou seu governo.
Eduardo Campos também cobrou metas do governo federal em relação ao percentual investido na saúde. Frisou que, hoje, os estados investem 12%, os municípios 15%, sem que a União tenha percentual obrigatório. “A União vai ter que colocar mais recursos. Não dá para viver uma situação que, há 20 anos, a União botava 75% (dos recursos gastos no SUS) e hoje coloca 40%. Essa situação precisa ser revertida, dialogada. Da mesma forma que o estado tem que botar 12% de tudo que arrecada em saúde, diz a lei, o munícipio tem que botar 15%, a União não tem parâmetro ainda”, observou.
O evento em Carpina foi marcado pelo clima de campanha, com direito a fogos e muitos aplausos. A plateia estava eufórica com a presença de Eduardo, o que mostra que ele continua sendo o maior garoto propaganda do seu governo. “Eu aprendi a só querer ser as coisas que eu sei para que quero ser, é assim que a gente tem a melhor de todas as remunerações que é ter o respeito dos conterrâneos. Eu chego ao oitavo ano de governo e posso andar de Afrânio (no Sertão) ao Recife de cabeça erguida, em todos os recantos do meu estado”, afirmou.
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