Realinhamento da PM deve ser apreciado na próxima quinta na Assembleia Legislativa

Após reunião entre representantes de associações e membros do governo estadual, na tarde desta quinta-feira (9), os policiais e bombeiros militares foram informados de que o projeto de lei que trata sobre o realinhamento salarial da categoria - alvo de discussão desde o ano passado - será enviado à Assembleia Legislativa do Estado (ALE) até quinta-feira (16).
Em entrevista à Gazetaweb, o coronel PM Ivon Berto disse que a reunião foi produtiva e respeitosa, acrescentando que os integrantes do governo afirmaram que, para que haja o realinhamento salarial, faz-se necessária a aprovação do Orçamento pelos deputados estaduais.
A previsão era a de que, nesta quinta-feira (9), os parlamentares aprovassem, além da Lei Orçamentária Anual (LOA), outros projetos de interesse do Executivo, a exemplo do chamado 'Bico Legal' e da Lei de Promoção e Carreira da Polícia Militar.
Porém, a sessão acabou adiada devido ao falecimento do ex-deputado estadual Oscar Fontes, 69, depois de os policiais militares ocuparem, ainda pela manhã, o estacionamento da Casa, no Centro de Maceió, para cobrarem a votação das matérias.
Com o entendimento durante a reunião, ainda segundo as associações militares, está afastada - ao menos por enquanto - a possibilidade de retomada da Operação Padrão.
Militares em assembleia
Pela manhã, em entrevista ao programa Ministério do Povo, da Rádio Gazeta, o presidente da Associação dos Oficiais Militares de Alagoas (Assomal), major Wellington Fragoso, havia dito que a categoria não mais aceitaria 'ser enrolada por ninguém'.
"Não aceitamos mais levar rasteira de ninguém. Realizar sessão para votar apenas projetos de interesse do Executivo não corresponde àquilo que acordamos", adiantou o oficial.
Já o presidente da Associação dos Bombeiros Militares de Alagoas (ABMAL), sargento Marcos Ramalho, reforçou que o objetivo da categoria era reivindicar os projetos que não foram encaminhados para apreciação imediata por parte dos deputados.
"Nossa categoria está cobrando o que foi acordado com o governador", disse o militar
A realização da sessão desta quinta-feira foi acordada com os servidores da ALE, pois, os mesmos haviam deflagrado greve por tempo indeterminado no início do mês de dezembro.
Mediante acordo celebrado entre Mesa Diretora e representantes dos servidores, os trabalhadores da ALE decidiram reabrir a Assembleia Legislativa apenas nesta quinta para votação da LOA e de cinco projetos de interesse do governo estadual, o que, no entanto, acabou não acontecendo.
Em entrevista à Gazetaweb, o coronel PM Ivon Berto disse que a reunião foi produtiva e respeitosa, acrescentando que os integrantes do governo afirmaram que, para que haja o realinhamento salarial, faz-se necessária a aprovação do Orçamento pelos deputados estaduais.
A previsão era a de que, nesta quinta-feira (9), os parlamentares aprovassem, além da Lei Orçamentária Anual (LOA), outros projetos de interesse do Executivo, a exemplo do chamado 'Bico Legal' e da Lei de Promoção e Carreira da Polícia Militar.
Porém, a sessão acabou adiada devido ao falecimento do ex-deputado estadual Oscar Fontes, 69, depois de os policiais militares ocuparem, ainda pela manhã, o estacionamento da Casa, no Centro de Maceió, para cobrarem a votação das matérias.
Com o entendimento durante a reunião, ainda segundo as associações militares, está afastada - ao menos por enquanto - a possibilidade de retomada da Operação Padrão.
Militares em assembleia
Pela manhã, em entrevista ao programa Ministério do Povo, da Rádio Gazeta, o presidente da Associação dos Oficiais Militares de Alagoas (Assomal), major Wellington Fragoso, havia dito que a categoria não mais aceitaria 'ser enrolada por ninguém'.
"Não aceitamos mais levar rasteira de ninguém. Realizar sessão para votar apenas projetos de interesse do Executivo não corresponde àquilo que acordamos", adiantou o oficial.
Já o presidente da Associação dos Bombeiros Militares de Alagoas (ABMAL), sargento Marcos Ramalho, reforçou que o objetivo da categoria era reivindicar os projetos que não foram encaminhados para apreciação imediata por parte dos deputados.
"Nossa categoria está cobrando o que foi acordado com o governador", disse o militar
A realização da sessão desta quinta-feira foi acordada com os servidores da ALE, pois, os mesmos haviam deflagrado greve por tempo indeterminado no início do mês de dezembro.
Mediante acordo celebrado entre Mesa Diretora e representantes dos servidores, os trabalhadores da ALE decidiram reabrir a Assembleia Legislativa apenas nesta quinta para votação da LOA e de cinco projetos de interesse do governo estadual, o que, no entanto, acabou não acontecendo.
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